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Implicações do melasma

Por:   •  20/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  945 Palavras (4 Páginas)  •  194 Visualizações

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  1. Reações adversas aos procedimentos aplicados aos cabelos

Desde que o mundo é mundo que o ser humano se preocupa em se mostrar o mais atraente possível. Mesmo os homens primitivos precisavam se mostrar fortes, com cheiro atraente para as fêmeas mais promissoras e assim aumentar a sua prole.

Hoje a coisa é um pouco diferente, mas a maioria absoluta da população mundial tem acesso a algum tipo de cosmético que objetiva limpar, perfumar, amaciar ou embelezar.

Nos últimos tempos, então, nem dá para saber quem possui cabelos naturalmente lisos, tal a quantidade imensa de produtos específicos para esse fim e usuários por toda parte.

Cabelos grisalhos somente os homens ainda mantêm a tradição, até mesmo por conta de ser bastante charmoso para eles. Já as mulheres, com raríssimas exceções, jamais permitem que descubram se possuem, ou não, aqueles assombrosos cabelos brancos.

Mas existem inúmeras recomendações e cuidados com produtos que alteram a estrutura dos cabelos, por exemplo: os alisamentos, colorações, permanentes, tratamentos progressivos e descolorações; afinal, sem esses cuidados, as conseqüências podem ser tão arrasadoras quanto graves.

Os problemas mais comuns são reações alérgicas, quedas de cabelo, quebra de cabelo, manchas nos cabelos, queimaduras do couro cabeludo, irritação na pele, coceiras e o mais temido – o corte químico.

O problema é que, em muitas vezes, por parte da cliente, o erro pode acontecer por desobedecer aos intervalos de uso, ignorar reações anteriores, negligenciar quanto ao uso indiscriminado de produtos, às vezes, incompatíveis. Outras vezes, na tentativa de economizar na mão-de-obra, pede a alguma amiga, ou amigo sem capacitação para realizar a transformação das madeixas. E por parte do profissional, ignorar os cuidados da anamnese, o teste de mecha e testes alérgicos, imaginando ser apenas perda de tempo, já que possui muita experiência.

Pois bem, baseando nesses pressupostos, numa pesquisa realizada com um pequeno grupo de pessoas que sofreram as conseqüências danosas de procedimentos estéticos mal conduzidos, na cidade de Taiobeiras, Minas Gerais, percebe-se a confirmação de que as pessoas têm pagado um alto preço pela irresponsabilidade delas próprias ou dos profissionais que as atenderam.

Vejamos a seguir  o resultado dessa pesquisa que se deu através de um questionário (em anexo) direcionado a cinco clientes, que foram atendidas em lugares diferentes, aplicado através de entrevista no primeiro semestre de 2015.

Uma delas foi atendida num salão luxuoso do Rio de Janeiro, quando em férias e sofreu corte químico quando realizava retoque de mechas. Diz ter ficado enlouquecida com o acontecido no salão e que a própria proprietária veio acalmá-la, ordenando que fossem feitos diversos tratamentos de reconstrução, hidratação e corte. Ofereceu também fornecer inteiramente grátis, por tempo indeterminado, ou até a recuperação dos seus cabelos, os produtos da Loreal profissional para que ela não a processasse.

Outra entrevistada teve o couro cabeludo queimado por um produto que não sabia qual, mas o objetivo era alisar os cabelos. Teve muita ardência, coceira e alguns dias depois a pele do couro cabeludo soltava como se fossem caspas enormes. A dona do salão se recusou a ressarcir o dinheiro pago, dizendo que nunca houve ninguém que tivesse aquela reação, portanto não era sua culpa.

Outras duas entrevistadas eram amigas que resolveram seguir a moda dos louros super claríssimos, que adquiriram produtos em lojas especializadas em cosméticos e mancharam absurdamente os cabelos uma da outra, por imaginarem que tratava apenas de aplicar o produto e aguardar o tempo indicado na caixa. Os cabelos delas eram castanhos mais escuros e o resultado não foi nada bom. Então, procuraram uma profissional que recomendou hidratações e reconstrução, para então realizar a descoloração e tintura adequadamente.

E por fim, uma entrevistada que queria viajar para a praia com os cabelos tingidos e resolveu esconder de uma outra profissional estética que já havia feito um alisamento no dia anterior e saiu de lá com os cabelos emborrachados e muito quebrados. Esclarecidos os pontos chave, a profissional indicou cauterização, hidratação, corte e evitar, a todo custo, qualquer procedimento até a recuperação do cabelo.

Pois bem, fica muito claro que não se pode fugir às regras dos cuidados e da responsabilidade quanto ao uso dos produtos que servem para nos embelezar, mas que podem destruir a nossa imagem, já que a pele e os cabelos são os itens principais a serem observados quando se diz que uma pessoa é ou está bonita.


  1. ANEXO

Questionário aplicado através de entrevista no dia 08 de abril de 2015, para verificar os motivos das reações adversas em couro cabeludo e hastes capilares, em clientes de Taiobeiras, Minas Gerais.

Identificação de reações adversas nos cabelos e suas

causas

1

Qual era seu objetivo no procedimento realizado?

2

Qual reação houve no seu cabelo?

3

Você sabia dessas probabilidades?

4

O profissional que te atendeu soube como reagir à situação?

5

Você sentiu que foi vítima ou culpada pelo que aconteceu?

6

Qual produto foi usado em seus cabelos?

7

Qual produto ou procedimento foi usado na recuperação dos seus cabelos?

8

Você omitiu alguma informação do seu cabeleireiro?

9

Por quanto tempo precisará esperar para fazer um novo procedimento?

10

As indicações de uso foram respeitadas?

11

Você compreende o perigo de se fazer um procedimento dessa natureza

sem o conhecimento necessário?

12

Você se sentiu amparada pelo profissional que te atendeu?

13

Você faria mais algum tratamento com o profissional que te atendeu?

14

Vale à pena economizar procurando uma amiga sem experiência e sem

 conhecimento adequados?

15

Houve algum tipo de teste para identificar possíveis alergias?

3 REFERÊNCIAS

APOSTILAS E MATERIAL DIDÁTICO UNOPAR

CURY, Augusto Jorge. Revolucione sua qualidade de vida: navegando nas águas da emoção. Rio de Janeiro: Sextante, 2002.

MARINS, Luiz. Livre-se dos “Corvos”. São Paulo: Harbra, 2003.

MOREIRA, Ramon Luiz Braga Dias; ARAÚJO, Marcos Goursand de. Os sete pilares da qualidade de vida. Belo Horizonte: Leitura, 2005.

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