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Inovação no comércio varejista

Seminário: Inovação no comércio varejista. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  13/4/2014  •  Seminário  •  475 Palavras (2 Páginas)  •  488 Visualizações

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Estudo de caso 1

Inovando no varejo a partir da criação de uma marca de valor

Na sede da Chilli Beans, em Alphaville, a agitação é evidente. Caito Maia começa o dia

com uma agenda cheia de compromissos e encontra-se em reunião com a equipe de

marketing. Quem observa o executivo que comanda uma equipe de mais de 100 pessoas e que

acompanha de perto o crescimento acelerado de sua empresa e das mais de 450 franquias da

rede talvez não faça ideia de como tudo começou. O início da empresa confunde-se com o

próprio desenvolvimento profissional de Caito Maia. Ao ser questionado sobre quem o

influenciou e como o negócio surgiu, ele responde, sem titubear: “Na minha família, não tem

ninguém empreendedor do próprio negócio. Meu pai, inclusive, era músico. Isso me

influenciou bastante, e, aos 12 anos, eu já tocava bateria. Cheguei a montar uma banda e

morei nos Estados Unidos, onde estudei música...”

A experiência precoce nos Estados Unidos levou o jovem músico ao encontro de novas

oportunidades, apesar do sonho de ter uma banda bem-sucedida. “Entre idas e vindas, fiquei

sete anos nos Estados Unidos. Fui, pela primeira vez, aos 12 anos, sozinho, encontrar um

amigo do meu pai. Eu aproveitava as viagens e trazia objetos para vender aos amigos.”

Talvez não soubesse o que era empreendedorismo, mas já praticava a arte da

negociação, adquiria habilidade em vendas, enxergava oportunidades e sabia se relacionar

com as pessoas. “Acho que nada nem ninguém me influenciou. Tinha uma veia natural,

sempre fui uma pessoa para quem 2 + 2 é igual a 5.” Para se sustentar nos Estados Unidos,

Caito fazia de tudo um pouco: “No tempo em que morei na Califórnia, trabalhei muito, lavei

muito prato, fui faxineiro e caixa de supermercado.”

Com toda a experiência adquirida no exterior, o networking que tinha no Brasil e a

vontade de criar uma marca forte, Caito aos poucos foi percebendo que a banda era mais um

hobby que um negócio. As viagens que fazia ao Brasil e as vendas de produtos importados

abriram os olhos do jovem músico para a grande oportunidade de sua vida: “Criei a Chilli

Beans com 29 anos. Antes de criar a marca, comecei a trazer óculos dos Estados Unidos na

mochila para vender aos amigos. Todos gostavam e pediam mais e mais produtos, e a

demanda não parava de aumentar. Foi então que vi uma grande oportunidade, pois, com o

dinheiro

...

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