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LIBERDADE, PODER E DEMOCRACIA

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Por:   •  17/10/2013  •  Seminário  •  1.036 Palavras (5 Páginas)  •  437 Visualizações

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COMPREENSÃO DA VISITA DE YANE SÁNCHEZ AO BRASIL

LIBERDADE, PODER E DEMOCRACIA.

Com base em pesquisas em alguns sites, tais como: “E Guia do Estudante”, “Carta Capital”... Podemos dizer que a visita da ilustre Yane Sánchez, jornalista, naturalizada Cubana e blogueira, na qual passou por diversos Estados do Brasil, sendo que na semana passada por onde passou acabou causando diversos protestos Políticos.

Sabemos que ela é bastante conhecida pelas suas famosas críticas afirmadas de seu País “Cuba” sobre a situação social e Política. Sua permanência acabou causando discórdias entre os opositores e eles diziam que Yane é custeada pelos Estados Unidos, para que a mesma pudesse realizar alguns protestos e campanhas mundiais contra o Regime Cubano...

Conforme pesquisa sobre Cuba em 1950, naquela época o País possuía uma economia baseada na exploração de tabaco e açúcar e enormes problemas sociais: Educação, moradia, má distribuição de Renda; segundo relatos contidos em documentários e livros... Por que será que lá não existem jornais. Pelo fato de não terem liberdade de expressão, caso alguém opinassem a respeito contra a ditadura, eram punidos severamente. E não podiam ter comunidades de pescadores, pelo simples fato, em vez de pescarem, eles remariam para fora da ditadura, fugindo da prisão onde todos eram manditos...

Segundo uma história de Yane Sánchez... Vou contar uma pequena história: em Cuba, temos muitos problemas com o tema da qualidade da educação, porque os salários dos professores são muito baixos e pouca gente quer ser professor. Então está acontecendo um fenômeno, as famílias estão pagando ‘repassadores’, professores extras nas horas que os estudantes não estão na escola. E já começa a se notar, do ponto de vista acadêmico, a diferença entre os estudantes cuja família tem dinheiro para pagar um professor adicional e a família que não tem. A compra e venda de casas, uma medida largamente desejada, no entanto está provocando a redistribuição classista dos bairros. Gente que tem mais dinheiro vai para os melhores bairros e os que tem menos, para a periferia, aos piores edifícios. Isso está se fazendo sem levar em conta uma política de transparência e sem uma política de proteção a essas pessoas. Se continuar assim, teremos uma Cuba tão neoliberal quanto qualquer outro país, com as grandes diferenças e os grandes abismos. Nesse ponto, eu poderia ser tachada de esquerda. Creio que o Estado tem a obrigação de proteger as pessoas mais desfavorecidas materialmente, para que não entrem na competição da vida com desvantagens. O Estado tem a obrigação de garantir um ensino público de qualidade pelo menos até determinado nível escolar. Tem também o dever de garantir uma ajuda aos familiares. Agora, eu não creio que em Cuba haja um socialismo. Quando era pequena, tive que estudar muito as teorias marxistas, leninistas, a economia socialista, manuais que eram muito abundantes até alguns anos - agora diminuiu. E recordo que praticamente a primeira página desses manuais dizia que uma sociedade socialista ou comunista era onde os meios de produção estavam nas mãos do proletariado. Era como uma fórmula. O que acontece em Cuba? Temos um só patrão que se chama Estado ou governo ou Partido Comunista ou como você queira chamá-lo. Esse patrão tem os meios de produção em suas mãos, contrata os operários e lhes toma uma enorme mais-valia: entre o valor da produção e o salário que recebe o operário há um abismo. Imagine que em Cuba existem pessoas que trabalham confeccionando charutos

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