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LIVRO: “CRISE DE MATERIALIDADE NO SERVIÇO SOCIAL- REPERCUSSÕES NO MERCADO DE TRABALHO”

Por:   •  4/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  557 Palavras (3 Páginas)  •  793 Visualizações

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      LIVRO: “CRISE DE MATERIALIDADE NO SERVIÇO SOCIAL- REPERCUSSÕES NO MERCADO DE TRABALHO”

    O regime ditatorial militar se estendeu por duas décadas, de 1964 a 1985.

    No campo social, o governo de Castelo Branco criou o Banco Nacional de Habilitação (BNH) sua caracterização é, como um banco a serviço dos setores mais despossuídos, o governo buscava obter o caráter popular. Em 1966, houve a criação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

    Os custos sociais do modelo econômico, resultantes das disparidades e das políticas de concentração da renda dos anos do ‘MIULAGRE ECONÔMICO’, atingiram proporções alarmantes em 1973.

    Um estudo realizado pelo IBGE (PNAD-1973) demonstrou que 43,3%da população ganhava entre um e dois salários mínimos.

    A partir dessa analise da compreensão sobre a crise e do arcabouço geral sobre as crises capitalistas, explicarei a relação da crise global do capitalismo com a crise particular do Serviço Social utilizando como primeiro eixo de analise os determinantes político- econômico em nível histórico- universal.

    O governo militar tem como objetivo identificar a instalação da crise econômica social brasileira, distinguir as condições das políticas sociais nesse período.

    Tendo em vista combater os males do gigantismo e do descontrole do sistema, várias medidas foram encaminhadas, entre 1975 e 1984, visando à integração dos três níveis de ações publicas (federal, estadual e municipal), contudo, a LBA e a FUNABEM, agencias que juntas deveriam elaborar uma política nacional de assistência social e proteção ao menor, jamais lograram esse intento, remetendo-nos ao velho habito de fragmentar as políticas sociais em torno de interesses clientelísticos e de não torna- lá orgânicas e operacionais para a população.

   Fernando Henrique Cardoso (FHC) tomou posse prometendo amplas reformas constitucionais que permitissem ao Estado retomar as suas funções essenciais, como transformar a sua capacidade gerencial, aumentar a eficiência da burocracia federal e abrir a economia privatizando os ativos da União. Procurou transmitir ao país a convicção de que suas promessas nas áreas da agricultura, educação, emprego, saúde e segurança deveriam ser traduzidas, na linguagem tecnocrática, por controle de gastos públicos, aceleração das privatizações, reforma tributaria, novas políticas monetárias e cambiais, de fato, as ações do governo.

     É certo que a “questão social” é relacionada diretamente ao modo de produção capitalista, no bojo do processo de industrialização e do surgimento do operariado e da burguesia.

    As estratégias do capital para o enfrentamento da crise capitalista atual redundam em formas de flexibilização que implicam nas alterações nos tipos de contratos de trabalho, no enxugamento de postos de trabalho e na alteração das funções profissionais, se impondo, os institutos de polivalência e da multifuncionalidade nos processos de trabalho do Serviço Social.  

    Tendo como base essas categorias e itens de analise constitutivos dessa pesquisa, construiu uma lógica particular de tratamento dos seus resultados para atender as exigências de abordagem do objeto de estudo.

    Em relação aos gastos com trabalho e ação social, houve uma diminuição em 1995 e um aumento significativo em 1996, mas não se apurou a natureza dos serviços sociais envolvidos nas alterações. O raciocínio também se aplica as  despesas da Secretaria de Habitação e Assuntos Fundiários.

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