LIVRO MOSTRA A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Esse Livro Mostra A Importância Da Comunicação Empresarial E Que O Campo De Trabalho Para Jornalistas Aumenta Cada Vez Mais Nessa área. A Empresa Que não Investe Em Comunicação, Quebra. Acont

LIVRO MOSTRA A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

Esse livro mostra a importância da comunicação empresarial e que o campo de trabalho para jornalistas aumenta cada vez mais nessa área. A empresa que não investe em comunicação, quebra. Acontece a cultura de marca (principalmente no mundo globalizado pulando para glocalizado), fidelização dos clientes, comunicação interna e externa, planejamentos de ações – inclusive para momentos de crises. No livro, a comunicação é considerada como uma ação integrada de meios, formas, recursos, canais e intenções.

O autor diz que “uma empresa não apenas gera lucros, mas tem importante papel em gerar empregos, avanços tecnológicos, e que é necessário definir o sistema para organizar os circuitos internos e externos da empresa para ajustar com outros sistemas: meio ambiente físico, meio ambiente social, comportamento dos indivíduos, outras variáveis que podem influir nas questões de cooperação - como recursos tecnológicos, políticas de remuneração, etc”.

No papel da economia Torquato diz que “eficiência comunicativa também está relacionada a um conceito de economia, pois há sempre algum INVESTIMENTO gasto quando acontece um ato comunicativo. A economia de comunicação é parte do problema eficiência = eficácia / Gasto. O resultado não é imediato, é preciso ter plano de ação – os resultados acontecem em determinado tempo”.

Assim vemos que comunicação é mais um poder organizacional que está ao lado do poder remunerativo, do poder coercitivo e do poder normativo. E deve ser conduzida por pesquisas, estratégias, táticas, políticas, normas, métodos, processos, canais, fluxos, pois a comunicação trabalha no sentido de mediar certos conflitos e traumas gerados pelos negócios. Se ocorrer alguma tragédia, a comunicação não pode “salvar” a imagem e muito menos justificar as falhas ou garantir maior segurança. O certo é informar a imprensa, abrir as portas da empresa para os veículos de comunicação. Assim amenizando a crise enfrentada para reconquistar a credibilidade – que também é um produto.

Fica bem claro que a comunicação empresarial no Brasil já não é nenhuma jovenzinha e tem ganhado cada vez mais espaço, com grande poder para equilibrar várias situações, mas ainda precisa ser inventada para não repetir mais tantas fórmulas e algumas delas já defasadas.