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MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

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Por:   •  10/5/2014  •  1.484 Palavras (6 Páginas)  •  264 Visualizações

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INTRODUÇÃO

A Macroeconomia apresenta uma visão simplificada da realidade para, assim, explicar a conduta dos agentes e a evolução das variáveis. Com esse objetivo, são elaborados modelos que pretendem ilustrar o funcionamento da economia em seu conjunto, o que exige a introdução de certos pressupostos simplificadores. Assim, enquanto a Microeconomia estuda a produção e os preços em mercado específicos, como o automobilístico ou petrolífero, na macroeconomia os distintos bens e mercados são agregados até ser reduzida a um só bem genérico, que representa o conjunto de todos os bens e serviços produzidos e comercializados em uma única curva de oferta, a oferta agregada.

Método Quantitativo estes método caracteriza-se pelo emprego da qualificação, tanto nas modalidades de coleta de informações, quanto no tratamento dessas através de técnicas estatísticas, desde as mais simples até as mais complexas.

O comportamento ético no momento em que o mundo passa por grandes mudanças. As empresas se reformam e se transformam para sobreviver a essas mudanças e atender melhor seu consumidor. Assim, hoje, para um sucesso continuado, o desafio maior das empresas é ter uma ética interna que oriente suas decisões e permeie as relações entre as pessoas que delas participam e, ao mesmo tempo, um comportamento ético equivocadamente reconhecido pela comunidade. Se a empresa, como espaço social, produz e reproduzem esses valores, ela se torna importante em qualquer processo de mudança de perspectiva das pessoas; tanto das que nela convivem e participam quanto daquelas com as quais essas pessoas se relacionam. Assim, quanto mais empresas tenham preocupações éticas mais a sociedade na qual essas empresas estejam inseridas tenderão a melhorar no sentido de constituir um espaço agradável onde as pessoas vivam realizadas, seguras e felizes.

INFLAÇÃO

A inflação é o aumento contínuo de preços de bens, produtos e serviços em uma determinada região durante um período. Ao mesmo tempo em que os produtos se tornam mais caros, o poder de compra da moeda nacional diminui.

Há vários fatores que podem gerar inflação. O aumento muito grande do preço de um item básico na economia pode contaminar os demais preços provocando uma alta generalizada. É o caso do petróleo e da energia elétrica , por exemplo. O excesso de consumo também provoca inflação, pois os produtos tornar-se escassos ocasionando aumento dos preços. Em outra hipótese se o governo gasta mais que arrecada, e para pagar suas contas emite papel-moeda, provocando inflação, pois está desvalorizando a moeda, uma vez que criou dinheiro novo sem lastro, sem garantia, sem que tenha havido criação de riqueza, de produção. Assim os bens e serviços continuam os mesmos , mas o dinheiro em circulação aumenta de volume. Passa-se, então, a exigir maior quantidade de dinheiro pela mesma quantidade de produto, o que alguns economistas chamam de dinheiro fraco, dinheiro pobre.

Taxa de Juros

A taxa de juros é o preço ou valor do dinheiro. Representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado- taxa de juros ativa- ou rendimento que se recebe quando se faz uma aplicação financeira – taxa de juros passiva. Existem vários fatores que influenciam a taxa de juro, nomeadamente: a taxa de inflação; a procura de moeda; o risco do devedor.

Taxa de Câmbio

Entende-se por taxa de câmbio o preço de uma moeda estrangeira qualquer medido em unidades ou frações da moeda nacional. Como ocorre praticamente em todo mundo, a moeda mais utilizada em tal aferição é o dólar norte-americano, fazendo dessa moeda a referência usual de cotação a ser utilizada no meio financeiro nacional e mundial. Em outras palavras, a taxa de câmbio funciona como uma espécie de unidade de peso ou medida a ser aplicada no campo econômico, servindo assim como referência do custo de uma determinada moeda em relação a outra qualquer. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, assumindo maior ou menor valor com a evolução das transações financeiras do dia. No Brasil, assim como na maioria dos países em geral, o comum é que a economia opere com uma taxa de câmbio flutuante, onde não há nenhuma regulamentação oficial que estabeleça a taxa, sendo que esta oscila de acordo com o comportamento do mercado. Em certas ocasiões porém, tal oscilação é forçada em uma dose excessiva por esse mesmo mercado, movimentando o câmbio excessivamente para cima ou para baixo, requerendo desse modo a intervenção das autoridades monetárias para que se restaure a normalidade no mercado. Uma taxa de câmbio muito acima das expectativas da política monetária e cambial indica uma oferta de moeda menor que a procura. Para uma taxa muito inferior ao esperado, surge a indicação de que há grande oferta de moeda na praça. Cabe nesses casos ao Banco Central intervir no mercado cambial, aumentando a oferta de dólares, em caso de escassez da moeda e taxa alta, ou então comprando dólares dos participantes do mercado de modo a forçar uma alta da taxa cambial.

Medidas Descritivas

Designadas por parâmetros quando se referem á população, e por estatísticas quando se referem ás amostras, permitem sintetizar os dados da população ou da amostra através de um só valor. As medidas descritivas mais utilizadas são: medidas de localização, medidas de dispersão, medidas de assimetria, medidas de curtose e medidas de concentração.

• Medida da Tendência Central: são indicadores que permitem que se tenha uma primeira ideia ou um resumo, do modo como se distribuem os dados de uma experiência, informando sobre o valor (ou valores) da variável aleatória.

• Medida de Dispersão:

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