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MOTIVAÇÃO DOS GESTORES DA SEGURANÇA PÚBLICA DE ALAGOAS PARA DESEMPENHAR SUAS FUNÇÕES

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Por:   •  2/5/2013  •  1.967 Palavras (8 Páginas)  •  934 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS - IFAL

RAQUEL GOMES BARRETO

HÉLVIO SILVA

MOTIVAÇÃO DOS GESTORES DA SEGURANÇA PÚBLICA DE ALAGOAS PARA DESEMPENHAR SUAS FUNÇÕES

Maceió - AL

Março/2013

RAQUEL GOMES BARRETO

HÉLVIO SILVA

MOTIVAÇÃO DOS GESTORES DA SEGURANÇA PÚBLICA DE ALAGOAS PARA DESEMPENHAR SUAS FUNÇÕES

Projeto de pesquisa apresentado à disciplina Seminário Integrador do Curso de Administração Pública a distância, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas - IFAL, como requisito para obtenção de nota.

Orientador: Victor Sgarbi

Maceió - Al

Março/2013

SUMÁRIO

1. CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA

2. JUSTIFICATIVA

3. OBJETIVOS

4. OBJETIVO GERAL

5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

6. METAS

7. ATIVIDADES

8. BENEFÍCIOS E BENEFICIÁRIOS

9. ANÁLISE INTERNA E EXTERNA

10. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA OU REFERENCIAL TEÓRICO

11. RESUMO

12. ANEXO

1. CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA

Falta motivação para os gestores em desempenhar suas funções na segurança pública em Alagoas?

É sem dúvida um assunto de relevância por parte de todos que fazem a segurança em nosso Estado, bem como de toda a sociedade. Ninguém pergunta quais são as causas ou efeitos que impedem o bom funcionamento da máquina policial, ou se o problema consiste apenas no ser humano (profissional) ou nas condições de trabalhos, qual seria então o ponto chave para solucionar essa situação?

Sabemos que a motivação maior para qualquer profissional, é sem dúvida um bom salário, mas não é somente isso que faz com que se tenha motivação, o ambiente de trabalho estruturado, vale muito. A aparelhagem policial é desigual em relação aos que os meliantes usam, desde o tipo de arma, como as viaturas que são usadas nas operações policiais, quase sempre imprópria ao combate rápido em uma perseguição. Existe dentro da gestão na área da segurança pública profissionais bem preparados, bem treinados, com currículos invejados, no entanto, eles esbarram também na burocracia pública, que não facilita como se devia os resultados das investigações policiais, isso também é um ponto negativo na motivação e do mau desempenho das atividades policiais.

O papel do gestor de pessoas nas instituições policiais não se restringe a comandar equipes e exigir relatórios periódicos de atividades desenvolvidas. Gerenciar é, por assim dizer, a atividade de conduzir pessoas visando os objetivos comuns da organização e dos próprios indivíduos. Na visão burocrática, defendia-se que os objetivos dos funcionários deveriam adequar-se aos da instituição, percebe-se logo quão falho esse método se apresenta na realidade atual, visto que, pessoas e organizações possuem, forçosamente, interesses diversos. O que caracteriza a administração gerencial é que o direcionamento dos servidores baseie-se na relação contribuição/recompensa, ou seja, quanto mais o funcionário se dedique, mais seja retribuído. De acordo com Chiavenato (1994, p. 165) “[...] a motivação pode ser conceituada como o esforço e tenacidade exercidos pela pessoa para fazer algo ou alcançar algo”.

A motivação é a pressão interna surgida de uma necessidade, também interna, que excitando (via eletroquímica) as estruturas nervosas, origina um estado energizador que impulsiona organismo à atividade iniciando, guiando e mantendo a conduta até que alguma meta (objetivo, incentivo) seja conseguida ou a resposta seja bloqueada [...] (SOTO, 2002, p. 118).

Com essa estrutura complexa, é necessário um entrosamento com todos aqueles que fazem a pasta da segurança pública, e diga de passagem que não é fácil de administrar, com cada setor com seus problemas.

Quando o trabalho diz respeito ao conhecimento, o modelo de administração gerencial, inevitavelmente, começa a se sobrepor ao ainda vigente, modelo burocrático. A economia da Era do Conhecimento é a economia do intangível, cujas fontes fundamentais de riqueza são o conhecimento e a comunicação. Assim, o momento é de majorar o capital intelectual onde as partes mais valiosas desses trabalhos tornaram-se, essencialmente, tarefas humanas: sentir, julgar, criar, desenvolver relacionamentos.

2. JUSTIFICATIVA

A abordagem do tema proposto foi pela sensação de sentir a necessidade de explorar uma questão vivida pelo profissional que faz a segurança pública, a desmotivação. Falta exatamente isso no sentido de elevar a estima, a perspectiva de um trabalho satisfatório perante a sociedade.

É uma abordagem sucinta diante do quadro desmotivador que vive os gestores da segurança em solo alagoano, suas condições de trabalho precário, falta de mão de obra, no caso, mais policiais, pois é difícil trabalhar com um número reduzido de profissionais nessa área, se tratando da dimensão do espaço físico onde ocorrem os crimes, sem falar que esses profissionais não tem como oferecer um trabalho satisfatório diante da falta de acomodações, convivendo com tudo o que é atraso, dificultando suas atividades, e com isso acarretando resultados lentos nas conclusões e soluções dos trabalhos policiais. É um problema que envolve todo o seguimento policial, não é de se exagerar que temos o caos, é constatado e vivenciado pela sociedade do agravamento da falta de estrutura da atividade policial. Não se pode consentir que um setor, o da perícia criminal se encontre absoleto,

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