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MRP I E MRP II

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Por:   •  15/6/2014  •  730 Palavras (3 Páginas)  •  416 Visualizações

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RIO - Diego Armando de Oliveira, brasileiro do Méier, zona Norte do Rio, não teve escapatória. Batizado pelo pai com o nome do ídolo maior do futebol argentino, é torcedor da seleção portenha. Desde sempre. Jura que nunca esboçou um sorriso ou deixou cair uma lágrima sequer por uma vitória ou derrota da seleção brasileira. E, apesar de ter nascido apenas cinco anos antes de Dieguito ter pendurado as chuteiras, o que ocorreu em 1997, diz nutrir uma grande admiração pelo futebol do xará. Sábado pela manhã, ele dava plantão em frente ao hotel que hospeda os argentinos no Rio, em São Conrado, para tentar realizar o sonho de vê-los de perto. Para estar ali, abriu mão do emprego em uma lanchonete no bairro onde mora. Diante da negativa do patrão sobre ganhar uma folga para ir ao hotel, não pensou duas vezes: pediu demissão. Vai procurar emprego só depois da Copa.

— A primeira Copa que tenho lembrança é a de 2002, quando o Brasil foi hexa, mas só torci pela Argentina. Chorei quando fomos eliminados na primeira fase de forma vergonhosa — conta o Maradona brasileiro.

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Por mais que a histórica rivalidade entre as duas seleções faça a preferência parecer estranha, o carioca não está sozinho. Entre os muitos torcedores que receberam calorosamente a seleção argentina em sua chegada no Rio, sexta-feira à noite, no Aeroporto do Galeão e no hotel onde se hospedam, não faltaram brasileiros.

Jonathas Pereira Ramos, 26 anos, chegou às 6h40m de sábado ao Galeão para aguardar a seleção da Argentina, que só aterrissou perto das 22h. Ele nem se incomodou com a espera. Conseguiu ver, mesmo que de longe, Messi e companhia embarcarem no ônibus. Já valeu. O mais perto que ele chegou dos argentinos foi num treino da equipe em seu Centro de Treinamento principal, em Ezeiza, Buenos Aires, numa viagem que fez ao país vizinho.

Jonathas integra um grupo de 15 amigos moradores de Jacarepaguá que não estão nem aí para a seleção brasileira. Criaram até um grupo no Whats App para combinarem onde ver os jogos e trocar informações sobre os argentinos. Rafael Mendes de Pádua, de 28, que integra o grupo, tem até uma coleção de camisas da seleção. Também é Argentina desde criancinha.

— A galera zoa, pega no pé quando posto algo no Facebook , mas é a seleção do meu coração. Choro ouvindo o hino. Admiro a forma como jogam. E têm Messi, Aguero, DiMaría — explica.

Rafael Mendes e Jonathas Pereira festejam o fato de ter visto Messi... mesmo de longe - Daiane Costa / Agência O Globo

Foi Messi, o atual astro da seleção, quem conquistou o coração do casal Paulo e Malu Reis. Ao atingir o auge da carreira, por volta de 2010, o argentino também chamou a atenção de Malu, que acabou virando fã. Dele e da seleção que defende. Em 2011 Paulo e

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