Medicina Integral, Preventiva e Comunitária

Dentro dos projetos elaborados da Medicina Integral, Preventiva e Comunitária vê o sujeito como um ser global, necessitando de uma atenção multiprofissional. Em 1950 surge uma nova tendência em relação aos tratamentos dos transtornos comportamentais.

Apesar disso as autoridades da suade constataram que a doença mental era um problema significativo da saúde .

O desenvolvimento da Psiquiatria Comunitária surgiu em um momento de guerra, e muita precariedade.

Nessa época os hospitais abrigaram cerca de meio milhão de pacientes e isso levantou muitas criticas por parte da opinião publica.

O trabalho das equipes da saúde feitas com a comunidade e na comunidade em si, produzirá melhores oportunidades de controle e intervenção para sabermos o que há com o paciente.

Nos serviços comunitários podemos citar características como proximidade, individualidade, clareza e reabilitação do usuário independente do estado de saúde que ele encontre.

Nós profissionais de saúde devemos ter em mente que os resultados desses programas comunitários sempre serão coletivos e nunca individuais, tendo em vista as ações de saúde mental direcionado em um plano de trabalho na atenção básica, fundamentadas pelo SUS.

Dentro desse contexto encontraremos convívio com desigualdades sociais, o ambiente, a violência e o desemprego, que trazem conseguem em seu cotidiano o Transtorno Comportamental.

Os desafios dessa área sempre estarão presentes, assim como o sofrimento mental que esta cada vez mais presente na sociedade e deve ser superado, contribuindo com a saúde mental no âmbito da atenção básica.

A psiquiatria e sua reforma visam reformar praticas psiquiátrica.

Surge então em 1973 em Paris Phillippe Pinel que humaniza e dá sentido terapêutico aos hospitais que se encontravam em situações desumanas.

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