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Memória, história e tempo: perspectivas de abordagens teóricas e metodológicas de pesquisa na história da aprendizagem

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Por:   •  24/4/2014  •  Seminário  •  534 Palavras (3 Páginas)  •  390 Visualizações

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Memória, História e Tempo: perspectivas

teórico-metodológicas para a pesquisa em

Ensino de História.

A proposta fundamental desta etapa é discutir o conceito de

memória – A preservação da memória histórica,a reconstituição do passado e o relato dos acontecimentos não são sempre idênticos em todo tempo e em todos os lugares.

Considerando que o indivíduo é resultado de Histórico de um intenso e eterno movimento de ações , interpretações, necessita-se reconstruir o passado .E isso é feito por meio de relatos dos acontecimentos principais que resultaram em ações transformadoras dos indivíduos no tempo .

Cada geração assimila a herança cultural dos antepassados e estabelece projetos de mudanças ,ou seja,está inserido no tempo:O presente não se esgota na ação que realiza, mas adquire sentido pelo passado e pelo futuro desejado .Assim ,somos feitos de tempo que se passa de geração à geração, as Histórias dos nossos antepassados nos serve para iluminar o passado para nós entendermos o presente e construir o futuro.

Para da veracidade ao contexto acima citado , vamos ver alguns acontecimentos da História da Educação , nos tempos passados e qual a sua contribuição na Educação para os tempos de hoje :

No diálogo com o filósofo Walter Benjamin, buscou reatualizar

o incidente ocorrido ao anoitecer do primeiro dia de luta

da Revolução Francesa em Paris, quando em diversos pontos da

cidade, ao mesmo tempo, foram disparados tiros contra os relógios

das torres. Tentativa flagrante de paralisar o continuum de um tempo

de dominação e instaurar o “novo”. Sabemos que este foi um gesto

desesperado de busca de um “novo” tempo, que, de fato, não se

concretizou para a grande maioria dos revolucionários, com seus

sonhos de um tempo não subordinados ao relógio, ao trabalho,

tempos como vida, plena de igualdade, liberdade e fraternidade.

Mas, esta é uma outra história.

Na aproximação com este inquietante pensador alemão – que

foi também ensaísta, crítico literário, tradutor e ficcionista – podemos,

igualmente, encontrar um recurso alegórico de busca, de cesura,

de ruptura em relação às práticas dominantes na pesquisa relativa

ao ensino de história. Práticas estas presentes no contexto nacional,

mas também internacional, no que respeita ao conceito de memória,

nas relações com as noções de história, de temporalidade e de

educação.

é importante observar

que a tradição historiográfica ocidental localiza na antiguidade

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