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Metodo E Separação De Misturas - Química

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Por:   •  20/9/2013  •  2.308 Palavras (10 Páginas)  •  526 Visualizações

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SUMÁRIO

Capítulo 1 – Produção de sal refinado e grosso 03

1.1 Refinaria 03

1.2 Moagem hidromecânica com lavagem de sal grosso 03

1.3 Evaporação sob vácuo Múltiplo-efeito 04

Capítulo 2 – Refino de Petróleo 05

2.1 Destilação fracionada 05

2.2 Destilação a vácuo 06

2.3 Craqueamento térmico ou catalitico 06

2.4 Reforma catalitico 07

Capítulo 3 – Alcool combustível ou Etanol 08

3.1 Constituição química 08

3.2 Processo de Produção 09

3.3 Aplicações 10

3..4 Uso como combustível 10

Produção de sal refinado e grosso

Refinaria

Em 1949, instalou-se nas Salinas de Cabo Frio, no litoral do Rio de Janeiro, a Refinaria Nacional de Sal S.A. Graças as suas características naturais como: relevo plano, sol praticamente o ano todo - ventos constantes, baixo índice de pluviosidade e a presença da lagoa de Araruama que, além de salgada, contempla um índice de salinidade maior que o do mar - esta região é conhecida como uma das áreas mais propícias para a produção de sal no Brasil. Com o objetivo de produzir sal refinado a partir da salmoura proveniente das Salinas Ponta do Costa, a Refinaria adquiriu equipamentos de evaporação forçada a vácuo, cuja instalação representou uma inovação no processo de fabricação de sal local. Foi assim que, em 1951, iniciou-se a produção do sal Cisne, numa instalação comprada na Alemanha, com capacidade de produzir 50 toneladas de sal refinado a vácuo por dia. O sal que estava destinado a se tornar líder do mercado brasileiro já trazia algumas novidades para os consumidores, como sua embalagem em saquinhos plásticos de um quilo.

A partir daí, a produção não parou de crescer e a Refinaria manteve a política de sempre reinvestir os resultados obtidos. Em 1968, adquiriu a Salinas Viveiros, já que a produção de Ponta do Costa tornou-se insuficiente para atender o aumento na demanda de seus produtos. Entre 1972 e 1978, construiu cerca de 90 mil m2 de tanques em concreto para o armazenamento de 350.000 m3 salmoura. Em 1974, começa a operar o primeiro de quatro novos evaporadores da Usina II, permitindo novo aumento de produção. Seis anos depois, em 1987, foi construída a Usina III, para a fabricação do sal Clipper - sal refinado por moagem hidromecânica, uma nova opção para o mercado consumidor. Em 1997, foi construída uma unidade para produção de sal com teor reduzido de sódio, o Cisne Light. Em 2003 foi inaugurada uma nova planta, com ambiente controlado, para produção de Cisne Líquido, sachês e saleiros Ovo e Cozinha. Em 2004 entrou em operação um novo secador automático com leito fluidizado, para maior controle de secagem do produto final e economia de energia. Esse equipamento, cuja operação é controlada eletronicamente, foi o primeiro do tipo a ser instalado em uma indústria salineira do Brasil. No mesmo ano, foi construído um novo laboratório de análises físico-quimícas que permitiu incorporação de novas análises, inclusive microbiológicas, garantindo maior precisão nos resultados das mesmas. Em 2005 foi desenvolvido um novo processo para fabricação de sal com altíssimo grau e pureza, sem restrição de quantidade, que é destinado à fabricação de soluções para hemodiálise. Em 2006 houve a modernização do restaurante industrial responsável pelo preparo das refeições para todos os funcionários, hoje preparadas e servidas por profissionais da própria Refinaria em ambiente climatizado e agradável. Entre 2008 e 2009 foi incorporado em novo sistema de empacotamento com maior produtividade e melhores condições ambientais de envase. Hoje a Refinaria conta com um quadro de aproximadamente 600 funcionários e uma capacidade produtiva de 20.000 toneladas/mês. No Brasil, é a única empresa do ramo capaz de produzir um tipo de sal para cada fim. Para produzir sal com alto teor de pureza, a Refinaria emprega a mais avançada tecnologia e segue os mais rígidos procedimentos de qualidade através de dois processos distintos:

Moagem hidromecânica com lavagem de sal grosso

Nesse processo, totalmente isento da adição de produtos químicos, o sal grosso inicialmente peneirado, moído e lavado com salmoura saturada para a purificação dos cristais que, em seguida, são separados através de centrífugas e secos a 250°C. O sal seco é moído para que possa ser classificado em

peneiras de acordo com o tamanho dos cristais. Finalmente, o produto é aditivado com iodo e envasado para o consumo. Os produtos destinados a uso industrial podem ou não receber adição de iodo, de acordo com a necessidade da aplicação final do produto.O sal refinado proveniente deste processo dá origem a todos os produtos com a marca Clipper.

Evaporação sob Vácuo Múltiplo-efeito

Nesse processo, totalmente isento da adição de produtos químicos, aumenta-se a concentração salina da água do mar através da evaporação natural nas salinas. A salmoura resultante, quando necessário, é saturada com sal grosso e levada aos evaporadores, onde será aquecida até a evaporação. Para o aproveitamento da energia térmica, essa evaporação acontece numa câmara de vácuo e dá início ao processo de cristalização. Os cristais de sal obtidos são removidos do evaporador e selecionados por tamanho. Em seguida, sofrem um processo de lavagem com salmoura saturada para purificação dos cristais, o que determinará a pureza do produto final. Os cristais assim lavados são secos a 250°C para depois serem aditivados com iodo e envasados em embalagens que preservarão as propriedades do sal até chegar ao consumidor final. Os produtos destinados a uso industrial podem ou não receber adição de iodo de acordo com a necessidade da aplicação final do produto. O sal refinado proveniente deste processo dá origem a todos os produtos com a marca Cisne com exceção do sal para churrasco. O sal refinado proveniente deste processo dá origem a todos os produtos com a marca Cisne.

Refino do Petróleo

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