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Metodo Estatístico

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Por:   •  7/11/2014  •  477 Palavras (2 Páginas)  •  325 Visualizações

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Método estatístico

1 Este método, desenvolvido por Quetelet, permite a transformação dos dados qualitativos em resultados quantitativos, através de representações que demonstram a constatação de relações entre fenômenos, objetivando generalizações sobre sua natureza.

Ocorrência e significado. Fundamenta-se na aplicação da teoria estatística da probabilidade e constitui um importante auxílio para as investigações sociais. Suas conclusões, embora admitam certa margem de erro, apresentam grandes probabilidades de serem verdadeiras.

A manipulação estatística permite comprovar as relações dos fenômenos entre si, e obter generalizações sobre sua natureza. Ocorrência ou significado. A estatística pode ser considerada como uma ciência quando, estuda grandes conjuntos de dados, independentemente da natureza destes, sendo autônoma e universal. É considerada um método quando serve de instrumento particular a uma determinada ciência como na (agronomia, biologia, física, medicina, e na psicologia). Finalmente, é considerada arte quando é aplicada visando a construção de modelos para representar a realidade.

Variáveis: refere-se ao fenômeno a ser pesquisado, o campo de variação de cada tipo de dado a ser pesquisado. Segundo Marconi; Lakato, (2006, pg 104), toda hipótese é o enunciado geral de relações entre, pelo menos, duas variáveis. Trata-se de um conceito que contêm ou apresenta valores tais como quantidades, qualidades, características, magnitudes. Pode ser variável independente, aquela que influencia, determina ou afeta uma variável ou dependente, a que será explicada em função de ser influenciada, afetada pela variável independente.

2 A propósito, Machado-da-Silva e Fernandes (1998, p. 49) defendem que "cada organização, diante da necessidade de definir estratégias de ação, orienta-se pelo contexto ambiental no nível que mais se coaduna com sua trajetória e, portanto, com a sua lógica interior, isto é, com os esquemas interpretativos de seus dirigentes". Nessa linha de raciocínio, Scott (1987) entende que diferentes esferas institucionais usualmente denotam diferentes sistemas de crenças e valores, o que significa que a causa da diversidade organizacional não deve ser explicada tão somente por meio da cognição dos estrategistas, mas também pela própria diversidade simbólica no ambiente organizacional. Tal consideração pode ganhar em profundidade quando se leva em conta que a relação organização-ambiente não deve ser concebida como ocorrendo entre entidades separadas; mas, sim, entre entidades em processo de mútua constituição. Nesta acepção, a organização é entendida como arena social imersa no ambiente, dele retirando e a ele transmitindo, em interação recíproca, normas e padrões de comportamento que constituem modos adequados de ação (Granovetter, 1985).

Do conjunto de onze valores, quatro foram identificados como pertencentes ao ambiente técnico, caracterizando a competitividade como padrão concorrencial: eficiência, modernidade, flexibilidade e preço final baixo. Por sua vez, os valores que caracterizam a competitividade como padrão institucional são os seguintes: responsabilidade ecológica, inovação, relacionamento com clientes e inserção internacional. Três dos onze valores refletem tanto o ambiente técnico

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