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Por:   •  29/10/2014  •  1.307 Palavras (6 Páginas)  •  328 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA 4

2.1 O Oligopólio 4

3 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL 6

3.4 EXEMPLO DE TABELA 6

4 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

APÊNDICES 9

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados 10

ANEXOS 11

ANEXO A – Título do anexo 12

1 INTRODUÇÃO

Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância do tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade.

2 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

No texto a principal estrutura de mercado abordada, de acordo com a realidade do setor supermercadista do Rio Grande do sul entre 1994 e 2005 foi o oligopólio. Todavia, para o estudo do oligopólio, que mais interessa ao trabalho, as explanações serão mais detalhadas. Essa escolha deve-se à hipótese do autor de que a estrutura do setor de supermercados do Rio Grande do Sul em 2003, 2004, e 2005 é um oligopólio fraco, pois em termo de concentração de mercado, observa-se que as 4 maiores redes supermercadista deste período, Sonae, Zaffari, Carrefour e Com.Unidas Cereais respondiam por 41,64% do faturamento do setor em 2003, 42,02% em 2004, e 47,25% em 2005. A estrutura de mercado conhecida como monopólio caracteriza-se por apresentar apenas um produtor no mercado. Vários são os motivos que podem levar um mercado ao estruturar-se como um monopólio: patentes, licenças Governamentais, propriedade exclusiva de matéria-prima ou técnica produtiva, economias de escala que levam ao monopólio natural, etc. Mesmo com tantos motivos, são raros os mercados estruturados em monopólio. Diferentemente da concorrência perfeita, um produtor monopolista pode determinar o preço de mercado. Sua escolha é produzir a quantidade em que a receita marginal é igual ao seu custo marginal, mas o preço poderá ser diferente do custo marginal. Como não há entrada de concorrentes, o monopolista deve ter lucros extraordinários.

2.1 O OLIGÓPOLIO

O oligopólio consiste em uma estrutura caracterizada pela existência de poucas empresas no mercado. Essa estrutura abrange um conjunto de empresas que produzem produtos substitutos perfeitos, ou mesmo substitutos próximos (KON, 1994). Sob um aspecto microeconômico, essa estrutura define-se por condicionar as

escolhas às decisões das demais firmas do setor. Existem vários modelos microeconômicos que procuram sistematizar o padrão de comportamento das empresas sob a estrutura de oligopólio. Dado que as estruturas de mercado conhecidas como monopólio e concorrência perfeita raramente são observadas no mundo real, surge a necessidade de uma teoria que seja mais condizente com a prática, qual seja a teoria do oligopólio. A teoria das barreiras à entrada de J. Bain é de especial importância para o estudo da formação dos oligopólios. Esta teoria não só se presta a explicar a formação dos oligopólios. A teoria das barreiras parte da premissa de que existe um preço adotado pelas empresas do ramo, o que evitará a entrada de novos concorrentes. Para determinar esse preço, Bain estabelece alguns fatores importantes: economias de escala, vantagens absolutas de custos, vantagens de diferenciação dos produtos, vantagens de caráter institucional e de integração vertical (KON, 1994). Para Marinho (2001), pode-se verificar o nível das barreiras à entrada a partir da capacidade que das firmas do setor têm de elevar os preços sem, com isso, atrair concorrentes. A partir das ideias de Bain, Carvalho (2000) estabelece quatro tipos de oligopólios:

1) Oligopólio concentrado – tipo de oligopólio em que os produtos são essencialmente homogêneos e no qual a competição entre as empresas é feita essencialmente através dos investimentos realizados, e não através de preços. Elevadas economias de escala, controle das fontes de insumos, entre outros fatores, são responsáveis pela alta concentração destes oligopólios.

2) Oligopólio diferenciado – Nessa categoria, enquadram-se os oligopólios em que as firmas competem através da diferenciação dos produtos. Ou seja, os produtos são substitutos imperfeitos entre si. Apesar de possível, a competição via preço não é comum, pois poderia pôr em risco a existência das empresas. As empresas sob essa estrutura de mercado dedicam seus esforços, em especial, à publicidade e ao investimento em P&D, com o intuito de diferenciar seu produto e fidelizar os clientes, gerando poder de mercado. As barreiras à entrada estão ligadas “às economias de escala de diferenciação vinculadas à manutenção de hábitos e de marcas” (CARVALHO, 2000, p. 11).

3) Oligopólio diferenciado-concentrado – Essa estrutura combina características do oligopólio concentrado e do oligopólio diferenciado. Dessa forma, os produtos são diferenciados, e a competitividade requer uma escala mínima de eficiência. As barreiras à entrada provêm tanto das economias de escala, características do oligopólio concentrado, quanto das economias de diferenciação, que caracterizam os oligopólios diferenciados. A concentração de mercado nessa estrutura deve ficar acima da concentração presente nos oligopólios diferenciados e pode chegar à mesma concentração dos oligopólios concentrados (MARINHO, 2001).

4)

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