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Micro E Macro Economia

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Por:   •  10/5/2014  •  2.572 Palavras (11 Páginas)  •  282 Visualizações

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Micro e Macro economia

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho consiste em abordarmos alguns assuntos da área de administração de empresa, definindo conceitos e relatando alguns tópicos como microeconomia e macroeconomia, métodos quantitativos aplicados à gestão empresarial e por fim limites da utilização de estratégias utilizadas para a conquista do publico na área da ética, política e sociedade. Assim atualizando os conhecimentos de um bom gestor.

1 QUESTÕES PROPOSTAS

2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

INFLAÇÃO

Segundo (Gremaud, Vasconcellos e Toneto 2002) a inflação é dividida como um argumento generalizado e contínuo dos preços.

Quando ao contrário, ocorre uma baixa generalizada e contínua dos preços, tem-se o conceito de inflação: a deflação. De acordo com a Wikipedia, em economia, inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Isso é equivalente ao aumento no nível geral de preços. Inflação é o oposto de deflação. Inflação zero ou muito baixa, é uma situação chamada de estabilidade de preços.

Uma inflação elevada penaliza todos aqueles que possuem dinheiro não aplicado, bem como os que vivem de rendimentos fixos, que vêm o seu poder de compra reduzido.

O economista Willian Phillips provou que, em curto prazo, estas taxas são inversamente proporcionais, ou seja, quanto mais alta a inflação, menor a taxa de desemprego e vice-versa. Esta teoria foi mais tarde confirmada por Paul Samuelson e este modelo foi chamado de “Curva de Philips”.

Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo, a entrevista que a presidente Dilma Rousseff fez para as rádios gaucha.

A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta sexta-feira que a taxa de desemprego no país continua baixa, apesar de estar a seis meses sem ceder, e que a inflação está sob controle. "É escandaloso que alguém diga que o desemprego cresceu... O fato é que o Brasil nunca teve uma taxa tão baixa de desemprego", disse Dilma em entrevista a rádios gaúchas. Dilma também voltou a defender que a inflação no País está sob controle e que existe uma situação de queda generalizada de preços. "A inflação no Brasil está sob controle, nós tivemos um período de dificuldades e conseguimos superá-lo. Foi feito um esforço e essa superação ocorreu", afirmou a presidente, sem fazer projeções para a inflação, apenas defendendo que ela ficará dentro da meta do governo, de 4,5% pelo IPCA, com margem de dois pontos percentuais para mais ou menos. Em julho, o IPCA registrou leve alta de 0,03%, acumulando em 12 meses 6,27%.

Nesta entrevista a presidente quer passar que está sob controle à inflação e o desemprego, ela lembrou também que foram criados 826 mil empregos entre janeiro e junho passados e que, em quatro anos, foram 4,4 milhões de empregos formais. Desta forma tenta passar para o povo que esta havendo aumento nas vagas de emprego, como a teoria de Philips nos mostra, quanto mais emprego baixa na inflação.

Taxa de juros e taxa de câmbio

A taxa de juros nada mais é que o preço do uso do dinheiro para um determinado período de tempo.

Os principais fatores para que a taxa de juros no Brasil serem tão alto são; solidificar preços via controle da demanda interna, assegurar o financiamento do déficit em transações correntes, conter ataques contra o cambio e alto juros cobrados pelos bancos aos empréstimos. A divida externa também teve um aumento significativo. Para diminuir essa divida, foi necessário o aumento do PIB e a redução na taxa de juros.

A solução desse problema é alcançar superávit alto na balança comercial. Mas um superávit comercial nem sempre é bom, pois pode acarretar consequências negativas na economia. Afinal, a economia não pode continuar trabalhando em função da divida externa e das remessas de juros ao exterior. A principal medida a ser tomada pelo governo é rever a estrutura do mercado bancário.

Política cambial é um conjunto de ações do Governo que influenciam o comportamento das relações comerciais e financeiras entre o país Brasil e do mundo. São medidas adotadas para administrar as taxas de cambio e as operações cambiais, buscando equilíbrio e fluidez da moeda nacional. O governo mantém uma reserva de moeda estrangeira e desta forma, controla o aumento ou a diminuição do valor da moeda estrangeira negociada no país. Da mesma forma que todo bem tem um valor, as moedas nacionais também têm seu valor, que a taxa de cambio que expressa o preço da moeda externa em relação à moeda nacional.

Por exemplo, a publicação de Germano Arraes num artigo da internet em 19 de junho de 2007:

O Brasil, hoje sob a administração do Presidente Luis Inácio Lula da Silva, passa por um período em que as variáveis macroeconômicas, principalmente câmbio e juro, são destaques. O Câmbio sempre esteve "nas alturas" chegando a ser cotado a R$2,70 hoje pode ser comprado a R$1,905, baseado na cotação do dia 18/06/07, apesar das intervenções do Banco Central comprando dólares. O dólar nesta faixa é bom para quem importa para quem quer aproveitar seu dinheiro extra para uma viagem aos Estados Unidos e para empresas que possuem dívidas em moeda americana, mas por outro lado, para as empresas exportadoras a moeda americana neste patamar não é interessante já que suas margens de lucros são diminuídas. Já o Juro Brasileiro o maior do mundo (taxa selic é cotada a 12% a.a) também passa por um processo de queda. O Copom, Comitê de Política Monetária, em suas reuniões mensais vem reduzindo o juro a uma taxa de 0,5%. Apensar de tímida, essa redução já tem provocado efeitos em diversos setores da economia brasileira, como a construção civil que passa por um processo de crescimento, devido os créditos oferecidos pelos bancos estarem menos onerosos. O setor automobilístico, pelo mesmo motivo está em processo de expansão, o Mercado de ações que cada vez mais é procurado por investidores, já que investir em títulos do governo não tem mais o mesmo retorno financeiro. Podemos constatar que o Brasil passa por um momento econômico singular, junto com os países emergentes (Índia, Rússia e China), o colocando numa posição mundial mais favorável, porém longe da posição em que todos brasileiros desejam vê-lo. Afinal de contas a redução do juro

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