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Micro Empresas

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Por:   •  12/11/2013  •  1.222 Palavras (5 Páginas)  •  631 Visualizações

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Especificar padrões de tamanho para definir pequenas empresas é algo necessariamente arbitrário porque as pessoas adotam padrões diferentes para propósitos diferentes. Além disso, uma empresa pode ser descrita como pequena quando comparada a uma empresa maior, mas grande quando comparada com empresas menores.

A criação de uma microempresa começa com a perspectiva de uma boa idéia de negocio alinhada ao reconhecimento da oportunidade.

Considera-se microempresa aquela que detém receita anual bruta igual ou inferior a R$ 240 mil. Na sequencia, as pequenas empresas são as que possuem faturamento anual superior a R$ 240 mil e igual ou inferior a R$ 2 milhões e 400 mil. Conforma o art. 3° da Lei Complementar 123/2006.

Vários indicativos podem ser utilizados para a classificação das empresas nas categorias micro, pequena, média e grande, mas eles não podem ser considerados completamente apropriados e definitivos para todos os tipos de contexto. Como afirma Filion (1990), a maioria das tentativas de definição dos tipos de empresa nos mais variados países foi feita não apenas por razões fiscais. Com elas, visa-se também a estabelecer critérios de identificação de empresas elegíveis para receber diferentes tipos de benefício oferecidos pelos governos.

No Brasil, onde o governo é embalado atualmente por uma grande onda de valorização destas empresas. Por meio do incentivo ao desenvolvimento destas empresas, tem-se em vista a melhoria da taxa de emprego, da distribuição da renda e, mais globalmente, do desenvolvimento nacional. Esforços significativos neste campo foram marcados pela sanção de várias leis federais brasileiras a partir dos anos 80. As principais são: Lei 7.256 de 27 de novembro de 1984 que cria o estatuto da microempresa e trata, em um só texto de lei, de vários pontos relativos à microempresa. Esta lei institui o tratamento diferenciado, simplificado e favorecedor para as microempresas no domínio fiscal, do INSS, do trabalho, do crédito e do desenvolvimento da empresa. No Artigo 170 da Constituição Federal de 05 de outubro de 1988: explicita que a ordem econômica, fundada sobre a valorização do trabalho humano e sobre a iniciativa, tem como finalidade assegurar a existência digna, observando, entre outras coisas, o tratamento favorecedor a empresas de capital brasileiro e de pequeno porte (inciso IX). Artigo 179 da Constituição Federal do Brasil de 05 de outubro de 1988: determina o tratamento jurídico diferenciado favorecendo as micro e pequenas empresas a fim de estimular seu

desenvolvimento pela simplificação de suas obrigações legais, administrativas, fiscais e relativas ao crédito e ao INSS, assim como pela eliminação ou redução de suas obrigações. Contudo, a definição de pequena empresa pela lei só é criada em 28 de março de 1994 pela lei 8.864.

Para Carmo e Pontes (1999), parte de micro e pequenas empresas são formadas por características de seu proprietário, onde foram desenvolvidos seu talento, sensibilidade e vontade de realizar determinada técnica, criando oportunidades, descobrindo talentos, sendo um empreendimento à imagem e semelhança de seu proprietário. Para estes autores, o incentivo ao crescimento de micro e pequenas empresas é uma estratégia para o desenvolvimento econômico não apenas nos países em desenvolvimento, mas também nos países centrais.

O pequeno empreendedor é desafiado a cada instante a operar mágicas para garantir o equilíbrio mensal das contas da empresa. Testando - se na maioria das vezes em campos desconhecidos. Os principais desafios são: a falta de preparo administrativo do empreendedor, conhecimento da legislação em relação a condições para empréstimos, incentivos, falta de um adequado plano de negócios, os concorrentes principalmente as empresas maiores e os impostos que mesmo com a implantação do SIMPLES ainda é uma carga muito grande.

Abrir um novo negócio é uma iniciativa que envolve riscos. Para muitos risco é algo a ser evitado, porém no mundo empresarial isto nem sempre é possível, de modo que o empreendedor deve aprender a conviver com eles. Existem algumas técnicas de como lidar com riscos de maneira controlada, começando com a sua identificação. Identificação dos riscos inerentes ao próprio negócio, os que envolvem fornecedores. Os riscos envolvendo consumidores (inadimplência) e os riscos apresentados pelos concorrentes, tais como menores preços e melhores condições de pagamento que estes possam oferecer aos consumidores.

Estruturas de capital

COMPONENTES FINALIDADE

CAPITAL DE TERCEIROS São recursos externos da empresa é formado através de empréstimos e entrega de bens e/ou serviços de não associados ou titulares da empresa, esses investimentos circulam de foram imediata e podem ser utilizados em prazos que ultrapassam ao de um exercício ou período da gestão, essa conversão em dinheiro.

CAPITAL PRÓPRIO São dos recursos investidos pelo fundador da empresa.

O capital de giro compreende os recursos aplicados no ativo circulante da empresa, necessários para a manuten¬ção do seu ciclo operacional. Administrar o capital de giro é uma atividade ligada à estratégia

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