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Microeconomia

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Por:   •  18/3/2015  •  1.644 Palavras (7 Páginas)  •  200 Visualizações

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ENSINO PRESENCIAL COM SUPORTE EAD

ADMINISTRAÇÃO – MÓDULO 2

I

INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA

PORTFÓLIO 2

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Guarulhos

2013

INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA

PORTFÓLIO 2

Trabalho apresentado ao Curso de Administração da Faculdade ENIAC para a disciplina de Economia e Mercado.

Prof. Wilson

Guarulhos

2013

Respostas

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1) Crescimento econômico é a expansão das possibilidades de produção da economia. Ele pode ser visto como um deslocamento para fora da fronteira de possibilidades de produção (FPP). O PIB real não é uma medida perfeita da produção total por não incluir tudo o que é produzido. Ele exclui as coisas que produzimos para nós mesmos em casa (ao cozinhar, lavar roupas, pintar a casa, cuidar do jardim etc.). Ele também exclui a produção que as pessoas ocultam para evitar impostos ou porque a atividade é ilegal – a economia informal. No entanto, apesar de suas deficiências, o PIB real é a melhor medida disponível da produção total.

2) Social e pessoal por duas principais razões, Rendas e produção perdida A perda de um posto de trabalho leva a uma perda de renda e de produção. Capital Humano perdido. Um período prolongado de desemprego prejudica permanentemente as perspectivas de trabalho de uma pessoa.

3) O objetivo da política econômica é reduzir a taxa de inflação, as medidas fiscais normalmente utilizadas são as diminuições de gastos públicos e/ou o aumento da carga tributária (o que inibe o consumo). Ou seja, visam diminuir os gastos da coletividade. Se o objetivo é um maior crescimento e emprego, os instrumentos fiscais são os mesmos, mas em sentido inverso, para elevar a demanda agregada. Para uma política que vise melhorar a distribuição de renda, esses instrumentos devem ser utilizados de forma seletiva, em beneficio dos grupos menos favorecidos. Por exemplo, impostos progressivos, gastos do governo em regiões mais atrasadas etc.

4) Política Fiscal, Refere-se a todos os instrumentos que o governo dispõe para a arrecadação de tributos (política tributária) e o controle de suas despesas (política de gastos).

Política Monetária, Refere-se à atuação do governo sobre a quantidade de moeda e títulos públicos.

Políticas Cambiais e Comerciais, São políticas que atuam sobre as variáveis relacionadas ao setor externo da economia.

Política de Renda, A política de rendas refere-se à Intervenção direta do governo na formação de renda (salários, aluguéis), através de controle e congelamentos de preços.

5) A inflação acarreta distorções, principalmente sobre a distribuição da renda, sobre as expectativas dos agentes econômicos e sobre o balanço de pagamentos. Costuma-se aceitar que um pouco de inflação faz parte dos ajustes de uma sociedade dinâmica, em crescimento Efetivamente, a experiência histórica mostra que existem algumas condições inflacionárias que são inerentes ao próprio processo de crescimento econômico. As tentativas dos países em vias de desenvolvimento de alcançarem estágios mais avançados de crescimento econômico dificilmente se realizam sem que também ocorram, concomitantemente, elevações no nível geral de preços.

6) Macroeconomia - Distribuição de renda é desenvolvimento - Meta é melhorar a distribuição funcional da renda, aumentando participação de salários no PIB

11/02/2011 13:50

A recente política de valorização do trabalho, com recuperação real do salário mínimo e com geração de milhões de empregos com carteira assinada, foi fundamental para amortecer os impactos da crise mundial. Mas é preciso melhorar a distribuição funcional da renda a favor dos salários, fazendo com que a parte das rendas do trabalho cresça como proporção do PIB.

Monica Simioni - de Brasília

Uma das maiores conquistas do Brasil nos últimos anos foi a retomada de uma trajetória de crescimento. Desde 2004-2005 o país voltou a crescer, dando início a uma expansão contínua, agora retomada após a crise econômica de 2009.

Depois de períodos sombrios de modesto desempenho do crescimento - período de elevado desemprego onde as rendas do trabalho impulsionavam o consumo interno de forma muito modesta -, a economia brasileira voltou a crescer chegando a 6% em 2007 e 5,1% em 2008. E mesmo em 2009, quando da crise internacional, a economia ficou apenas estagnada.

O Produto Interno Bruto (PIB) consiste na soma de tudo que é produzido, entre mercadorias e serviços, e sua variação é, portanto, a indicação do ritmo de crescimento econômico. Mas há ainda um indicador econômico-social determinante que normalmente recebe menor destaque: a distribuição funcional da renda, ou seja, a proporção dos salários e outros rendimentos como partes do PIB.

Desde 2004 registramos um aumento da participação relativa dos salários no PIB (ver gráfico), saindo de 30,8% (seu ponto histórico mais baixo) e chegando

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