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Microeconomia E Macroeconomia;métodos Quantitativos;ética,política E Sociedade,seminário.

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Por:   •  13/5/2014  •  4.815 Palavras (20 Páginas)  •  619 Visualizações

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⦁ INTRODUÇÃO

Neste trabalho busca-se com demonstrar de maneira ampla, clara e objetiva idéias sobre o campo administrativo, agregando os assuntos relacionados à macroeconomia e microeconomia dentro das suas diferenças e inter-relações. Mudanças nas taxas de juros, câmbio, Inflação, além do crescimento externo são importantes para a margem líquida da empresa de acordo com que foi pesquisado e estudado. Explorar os métodos quantitativos á gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente. Assim também foi exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema empresarial e os seus limites referentes ao estimulo de consumo.

Abordando a problematizarão do consumismo exacerbado da população e a indução das empresas, e proporcionar uma visão geral dos fatores econômicos no ambiente social e empresarial. Expondo o posicionamento da sociedade no que concerne o ambiente capitalista e consumista, equiparando com as ações sociais que realizada pela empresas.

2. Microeconomia e macroeconomia

Para os defensores e muitos de seus críticos, a política macroeconômica implementada no Brasil nos últimos anos contém dois elementos centrais: o regime de câmbio flexível e o sistema de metas inflacionárias no qual a taxa de juros é fixada com o intuito de controlar a demanda agregada e, através dela, a inflação. Os defensores argumentam que esta é “a melhor combinação de políticas macroeconômicas que o país já teve”. Para os críticos, é esta política que está condenando o país a um crescimento medíocre.

O problema com estas duas visões é que o Brasil não tem propriamente um regime de câmbio flexível; e os juros não são realmente fixados com o objetivo central de conter a demanda agregada. Comecemos pelo suposto regime de câmbio com livre flutuação. Em tal regime o governo não compra nem vende divisas – as flutuações das reservas são mínimas.

1.1INFLAÇÃO

A inflação é a queda do valor de mercado ou poder de compra do dinheiro. Porém, é popularmente usada para se referir ao aumento geral dos preços. A inflação sistemática no Brasil atual é fundamentalmente de custos (e não de demanda) e pode ser inteiramente explicada por choques de oferta (tanto do câmbio quanto de altas dos preços internacionais das commodities e do petróleo) e pela inércia, que é apenas parcial, dada a desindexação formal dos salários e o baixo poder de barganha dos trabalhadores. Combinando a forte relação entre a taxa de juros e o câmbio com o fato de que a inflação no Brasil atual é fundamentalmente de custos (e não de demanda) e é muito afetada pelo câmbio, podemos entender como o sistema de metas de inflação brasileiro realmente funciona.

A palavra inflação é utilizada para significar um aumento no suprimento de dinheiro e a expansão monetária, o que é às vezes visto como a causa do aumento de preços; alguns economistas (como os da Escola austríaca) preferem este significado, em vez de definir inflação pelo aumento de preços. Assim, por exemplo, alguns estudiosos da década de 1920 nos Estados Unidos referem-se à inflação, ainda que os preços não estivessem aumentando naquele período. Mas de um modo geral, a palavra inflação é usada como aumento de preços, a menos que um significado alternativo seja expressamente especificado. Outra distinção também se faz quando se analisam os efeitos internos e externos da inflação: externamente, a inflação se traduz mais por uma desvalorização da moeda local frente a outras, e internamente ela se exprime mais no aumento do volume de dinheiro e aumento dos preços.

O Banco Central maneja o diferencial de juros para valorizar o câmbio (e às vezes para evitar desvalorizações) e levar a inflação para perto da meta, independentemente do governo não saber direito qual será o impacto exato na demanda ou mesmo se a demanda terá algum efeito permanente sobre os preços livres. Assim, o câmbio valorizado não é um subproduto indesejável da política monetária e sim o instrumento principal de controle da inflação de custos.

A inflação pode ser contrastada com a reflação, que é ou um aumento de preços de um estado deflacionado, ou alternativamente, uma redução na taxa de deflação (ou seja, situações em que o nível geral de preços está caindo em uma taxa decrescente). Um termo relacionado é desinflação, que é uma redução na taxa de inflação, mas não o suficiente para causar deflação.

Reportagem:

Inflação já influencia estilo de vida

A inflação alta já afeta o padrão de consumo das famílias. O avanço médio de 6,5% nos preços nos últimos 12 meses encerrados em maio, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE, apertou o orçamento. Famílias mudam hábitos para agüentarem a pressão dos preços sobre o orçamento.

O primeiro sinal de que os preços e o endividamento estão comprometendo a renda veio com o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre. O consumo das famílias, principal motor da economia brasileira nos últimos dois anos, ficou estagnado, com variação de apenas 0,1% em relação ao último trimestre de 2012. Os brasileiros voltaram a pesquisar preços com mais afinco, cortar gastos com lazer e adiar compras de bens duráveis. Estável, em 0,1% foi em quanto ficou o consumo das famílias, principal motor da economia brasileira nos últimos dois anos, no primeiro trimestre de 2013, segundo os cálculos feitos pelo IBGE. Também de acordo com o Instituto, o PIB do país decepcionou e avançou apenas 0,6% nos três primeiros meses deste ano.

Para André Luiz Pelizzaro, gestor presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Curitiba, atualmente as famílias estão optando por pagar as contas de dívidas contraídas nos últimos meses e priorizando as despesas ordinárias, como manutenção da casa, antes de voltar a gastar. O comportamento já afeta os resultados do comércio. Segundo dados recentes do IBGE, o varejo teve, em abril, o pior resultado em dez anos no país, com alta de apenas 1,6% na comparação anual.

Uma pesquisa feita pelo Instituto Ipsos confirma que o consumidor também está mais seletivo na hora de comprar bens duráveis. O levantamento realizado em abril em parceria com a Fecomércio do Rio de Janeiro ouviu mil pessoas em 70 cidades brasileiras e constatou que a parcela dos que pretendem adquirir esse tipo de produto nos próximos três

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