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Por:   •  17/4/2021  •  Trabalho acadêmico  •  2.357 Palavras (10 Páginas)  •  101 Visualizações

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[pic 1]FACULDADE PITÁGORAS –SANTO ANTONIO DE JESUS

ADRIEL MOTA DA SILVA

ANGELITO DE JESUS SANTOS

IGOR PIRES DE JESUS

IVO CIANO DA SILVA JUNIOR

JAVAN CORCINI

JEFERSON REIS

LETÍCIA MORAES DA SILVA

MANUFATURA REVERSA DE COMPONENTES ELETROELETRÔNICOS

Santo Antônio de Jesus-Ba

setembro de 2018.

ADRIEL MOTA DA SILVA

ANGELITO DE JESUS SANTOS

IGOR PIRES DE JESUS

IVO CIANO DA SILVA JUNIOR

JAVAN CORCINI

JEFERSON REIS

LETÍCIA MORAES DA SILVA

MANUFATURA REVERSA DE COMPONENTES ELETROELETRÔNICOS

Projeto desenvolvido por discentes do curso de Engenharia Elétrica da faculdade Pitágoras de Santo Antônio de Jesus-BA, sob orientação da professora Gabriela Oliveira.

Santo Antônio de Jesus-Ba

setembro de 2019.

       SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO.........................................................................3

2- OBJETIVOS.............................................................................4

3- JUSTIFICATIVA.......................................................................5

4- REVISÃO TEÓRICA................................................................6

5- METODOLOGIA......................................................................7

6- CRONOGRAMA.......................................................................8

7- BIBLIOGRAFIA.........................................................................9

8- ANEXOS..................................................................................10


 1-INTRODUÇÃO              

    Com o grande avanço tecnológico o lixo eletrônico, também conhecido como e-lixo, é gerado pelas constantes mudanças dos eletrônicos, fazendo com que as pessoas substituam rapidamente os seus produtos por outros novos e mais modernos, gerando uma quantidade enorme de lixo eletrônico. De acordo com (ONU, 2018) cerca de 44,7 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos são jogadas fora, todos os anos, pela população mundial.

    Segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (2014, p.42), em 2012, havia 99 milhões de computadores em uso, ou um computador para cada dois brasileiros, já segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), com base nos dados de uso previsto em maio de 2018, o Brasil possui 5 computadores (desktop, notebook e tablet) para cada 6 habitantes. No total, são 174 milhões de computadores em uso no País. Este aumento do consumo de produtos com curtos ciclos de vida – os computadores, por exemplo, apresentam vida útil entre 2 e 5 anos – leva a geração de volumes crescentes de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos (REEE) (Caetano e Luna,2013).

     No Brasil, em 2014, foram gerados cerca de 7,0 kg de REEE por habitante (STEP, 2015). Considerando uma população aproximada de 200 milhões de habitantes, o volume de REEE gerado é superior a 1,4 milhões toneladas por ano.

    Além dos elevados volumes de REEE gerados, estes contêm uma grande variedade de materiais, alguns altamente tóxicos. As potenciais consequências adversas para a saúde e meio ambiente relacionadas ao manuseio e tratamento incorreto de REEE tem contribuído para aumentar as preocupações em relação à gestão dos REEE. Por outro lado, os REEE apresentam um grande potencial de reinserção na cadeia produtiva e, como destacam Ongondo, Williams e Cherrett (2011, p.715), podem ser considerados como uma fonte valiosa de metais – cobre, alumínio e ouro são alguns metais presentes nos EEE. Os autores ainda ressaltam que quando os recursos presentes nos resíduos não são recuperados, matérias primas têm de ser extraídas e processadas para fabricação de novos produtos, o que resulta em perda significativa de recursos e danos ao ambiente, decorrente das atividades de mineração, manufatura, transporte e do uso de energia associado a estas atividades (Caetano e Luna, 2013).

O estudo da ONU estima que todo o lixo eletrônico gerado em 2016 poderia gerar US$ 55 bilhões em valor de materiais reaproveitáveis. Ao invés de serem reciclados, esses materiais acabam em lixões e aterros. Resíduos eletrônicos representam um risco alto e crescente para o meio ambiente e a saúde humana.

Segundo a ONU, 2018 as baixas taxas de reciclagem podem ter impactos econômicos negativos. Em 2016, foi estimado que o lixo eletrônico continha depósitos de ouro, prata, cobre, paládio e outros materiais recuperáveis, cujo valor total era estimado em 55 bilhões de dólares. Ao longo dos últimos anos imposições políticas, econômicas, ambientais e sociais estão alavancando transformações neste quadro. No Brasil, a sansão em 2010 da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS) vem cooperando para esse processo de mudanças. Entre outros objetivos da PNRS, destaca-se a logística reversa.

    Ao longo dos últimos anos imposições políticas, econômicas, ambientais e sociais estão alavancando transformações neste quadro. No Brasil, a sansão em 2010 da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS) vem cooperando para esse processo de mudanças. Entre outros objetivos da PNRS, destaca-se a logística reversa.

    Assim, levando em consideração o problema do descarte incorreto do e-lixo surgiu a ideia da criação do projeto intitulado de Manufatura Reversa de Equipamentos Eletroeletrônicos. Este projeto é liderado por discentes do curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Pitágoras polo Santo Antônio de Jesus-Ba instruídos pela docente Gabriela Oliveira.

3. LOGÍSTICA REVERSA

  Um significativo progresso da política é a chamada “Logística Reversa”. De acordo com a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (artigo 3, parágrafo 12, da lei 12.305 de 2 de agosto de 2010), a logística reversa pode ser definida como “instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos ou outra destinação final ambientalmente adequada”. É através desse processo, por exemplo, que equipamentos recicláveis de um aparelho eletrônico no final de sua vida útil, descartado por seu usuário, poderão regressar ao setor produtivo como matéria prima. (ABDI, 2013)

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