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MÉTODO DE PREÇO DE COMPRA OU ACEITAÇÃO DO SERVIÇO

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Por:   •  3/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.507 Palavras (15 Páginas)  •  270 Visualizações

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Centro Universitário Anhanguera de Niterói – UNIAN

Ciências Contábeis

Atividades Práticas Supervisionadas

Contabilidade e Orçamento Público

Douglas Rodrigues Azevedo – 5560125288

Ingrid D. S. Teixeira – 5560122536

Wellington Gomes da Silva – 5730159711

Caroline C. Santos – 5570133974

Jeovani Dias da Silva – 9679468146

Simone Escobar Gonçalves - 5560122573

Niterói, 04 de Novembro de 2014.

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE NITERÓI – UNIAN

PROFESSORA: ESP. DEISI LIMA MARTINS

DISCIPLINA: CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO

ALUNOS:

Douglas Rodrigues Azevedo – 5560125288

Ingrid D. S. Teixeira – 5560122536

Wellington Gomes da Silva – 5730159711

Caroline C. Santos – 5570133974

Simone Escobar Gonçalves - 5560122573

Jeovani Dias da Silva – 9679468146

Niterói, 04 de Novembro de 20

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO…………………………………………………...………………………3

IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO ………………….…………………………………4

ORÇAMENTO PÚBLICO……………………………………………………………...8

MODALIDADE DE LICITAÇÃO DA AQUISIÇÃO OU CONTRATAÇÃO DO SERVIÇO..........................................................................................................................12 CONCLUSÃO............................................................................................................... 14

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA …………………………..……………………….15

INTRODUÇÃO

Nos dias atuais podemos notar o crescente interesse da população em ver o orçamento de suas cidades, a cada dia vemos mais pessoas discutindo, criticando, elogiando

e até mesmo dando sugestões do que deveria ou não ser feito com o dinheiro destinado a melhoria do município. Essa ferramenta que é coloca a disposição da população para acompanhar os gastos da prefeitura é sem duvida a forma mais eficaz de fiscalizar o destino que tem o dinheiro pago em taxas, tributos e outras contribuições pagas ao município.

Ainda assim para a grande maioria da população o orçamento que é divulgado continua sendo um grande amontoado de papéis e números que não condizem com a realidade da destinação que tem a receita municipal, ou até mesmo não tem significado nenhum por não entenderem para que sirva.

A maior parte da população ao menos tem ciência do que é um orçamento, como é feito e qual sua finalidade. A pesquisa que vamos apresentar a seguir tem como objetivo principal explicar de forma clara e objetiva como são feitos os orçamentos de uma forma geral, e mostrar qual a destinação em valores pretendida para cada área do setor publico.

Para o melhor entendimento do que é o orçamento publico teremos como base a cidade de Guapimirim-Rj a base de nossa pesquisa será o orçamento divulgado para o ano de 2013, vamos citar e mostrar com alguns detalhes partes da destinação das receitas municipais, da forma mais clara e objetiva possível, visando o entendimento da proposta adotam para essa pesquisa.

IDENTIFICAÇÃO DO MUNICÍPIO

Município Guapimirim - Rio de Janeiro

Histórico

Até o século XVII, Guapimirim era habitada pelos índios Timbiras que, com a chegada dos portugueses, subiram a serra e descobriram o Rio Guapi-Mirim. Nossa Senhora D'Ajuda de Aguapei Mirim foi seu primeiro nome, quando fundada em 1674. Era passagem obrigatória para quem se dirigisse à Serra dos Órgãos. A história de Guapimirim está relacionada com a de Magé, município do qual se emancipou recentemente. Data dos primeiros tempos coloniais do Brasil o desbravamento da região de Magé.

Em 1565, Simão da Mota edificou sua moradia no Morro da Piedade, próximo do qual, ainda hoje, existe o porto de mesmo nome, a poucos quilômetros da atual sede municipal. Alguns anos depois, Simão da Mota, com outros portugueses e inúmeros escravos, transferiu-se para a localidade Magepe-Mirim, de onde se originou a atual cidade de Magé. A povoação foi elevada à categoria de freguesia em 1696. Próximo dali também desenvolveu-se, a partir de 1643, a localidade de Nossa Senhora da Guia de Pacobaíba, reconhecida como freguesia em 1755.

Devido ao esforço dos colonizadores e à fertilidade do solo, ambas Magepe-Mirim e Guia de Pacobaíba gozaram de uma situação invejável no período colonial. Tanto numa quanto noutra, o elemento negro, introduzido em grande número, muito contribuiu para o desenvolvimento da agricultura e elevação do nível econômico local. Em 1789, Magé foi elevada à categoria de vila, com território constituído de terras desmembradas do município de Santana de Macacu e da cidade do Rio de Janeiro, inclusive as ilhas do arquipélago de Paquetá, na Baía de Guanabara. Em 1857, foram-lhe atribuídos foros de cidade.

Para que se avalie a importância desse município, durante o segundo Império, foi construída em suas terras a primeira estrada de ferro da América do Sul. Inaugurada em 1854, a Estrada de Ferro Mauá ligava as localidades de Guia de Pacobaíba e Fragoso, numa extensão de 14,5km. D. Pedro II, quando passou pelo lugar, ficou tão impressionado com sua beleza natural que criou um pedágio a ser cobrado de todo visitante que desejasse ver o local,

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