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NEGOCIAÇÕES E DISCUSSÕES ENTRE NOVOS CLÁSSICOS E NOVAS CHAVES

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Por:   •  10/10/2014  •  Resenha  •  259 Palavras (2 Páginas)  •  193 Visualizações

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8 CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS ENTRE OS NOVOS-CLÁSSICOS E OS NOVOS KEYNESIANOS

Analisar as convergências entre os novos clássicos e os novos keynesianos pode ser feita pela óptica dos novos keynesianos, o que também pode ser considerado um consenso na teoria econômica atualmente. O pensamento novo keynesiano é de uma forma geral aceito como teoria aplicável no curto prazo enquanto o pensamento novo clássico aceito como um pensamento de longo prazo, ou seja, pode-se dizer que no curto prazo a análise é feita pela óptica da demanda e no longo prazo feita pela óptica da oferta ( no caso novo clássico, mas como veremos adiante este fato não se aplica a modelos de outras escolas, falo do longo prazo). Outro ponto em comum é que ambos se baseiam em propostas da microeconomia, este avanço da teoria novo-clássica em relação a Keynes traz mais uma semelhança entre as escolas.

No entanto o que difere entre os dois pensamentos é de uma forma geral o curto prazo. Como a teoria novo-clássica se baseia na concorrência perfeita, temos no curto prazo preços e salários perfeitamente elásticos, perfeitamente adaptáveis às situações de mercado levando a um equilíbrio geral pelo mecanismo de adaptação dos preços. Neste ponto o modelo novo-keynesiano é mais sofisticado, pois aborda mercados imperfeitos, ou seja, o modelo abrange o fato que os preços não se adaptam rapidamente as situações de mercado, aliás, exatamente o contrário, os preços e salários no curto prazo são de uma forma geral bastante rígidos, o que faz uma curva de oferta agregada totalmente inelástica para os novos keynesianos.

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