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Nado Borboleta

Artigo: Nado Borboleta. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  20/5/2014  •  1.068 Palavras (5 Páginas)  •  800 Visualizações

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TÉCNICA BORBOLETA

A técnica de borboleta é complexa e principalmente requer uma demanda energética muito alta. Minimizar as distâncias de borboleta, ou pelo menos maximizar a qualidade do nado é algo bastante comum nos treinamentos que visam desenvolver o nadador de borboleta.

Afim de evitar o supertreinamento e a superdistância do nado borboleta, algumas dicas para maximizar a técnica do nado sem a necessidade do stress do estilo no treinamento:

• Nadar borboleta sempre em boa técnica.

• Optar pelas distâncias menores 25 e 50 metros. Em caso de controle da técnica perfeita, isso pode ir sendo incrementado.

• Fazer séries de borboleta + crawl incentivando o nadador a manter a técnica perfeita no nado borboleta. Ou seja, tiros de 100 nadando borboleta até quando sentir que está perdendo a correta forma de nadar. Isto pode ser por 5 metros ou coisa parecida e ser incrementado com o treinamento e a prática correta.

• Nadar borboleta com pé de pato para melhorar a técnica e diminuir a sobrecarga.

• Nadar borboleta com uma braçada e três pernadas, nado que é mais fácil de ser controlado por distâncias maiores.

• Executar educativos de nado borboleta diariamente para a fixação de uma técnica correta.

• Aumento do trabalho de pernada e pernada submersa para a melhora do nado.

Descrição

Durante o nado borboleta, o corpo fica na posição horizontal em decúbito ventral. Toda a cabeça submersa (a não ser no momento da respiração) e queixo próximo ao peito (osso externo).

A pernada no Borboleta é fundamental, pois além da propulsão, também ajuda na sustentação do corpo no momento da respiração. Elas realizam movimentos simultâneos, a partir da articulação coxo-femural (com reflexo no restante do corpo - movimento ondulatório), num ritmo ascendente/descendente.

As pernas e os pés encontram-se para trás, no movimento descendentes e ligeiramente flexionados no movimento ascendentes (até que os tornozelos atinjam o nível da água). O iniciante deve manter o quadril relaxado e concentrar a força no peito dos pés.

Kaio Márcio

Os braços entram simultaneamente na água (fase Pegada) bem à frente da cabeça na linha dos ombros.

As mãos ficam a mais ou menos 45° do nível da água, com sua palma voltada para fora, entrando na água primeiramente com o polegar. A puxada tem o padrão do "S" alongado, para cada braço, iniciando-se de forma subaquática, afastando os braços para lateral logo após a entrada na água, aproximando-se do corpo ( na altura do quadril), mantendo os cotovelos altos, coincidindo com a elevação da cabeça, respiração e pernada (movimento descendente). A finalização ocorre quando as mãos passam próximos às coxas, com a palma voltada para dentro, rompendo a linha da água primeiramente com o cotovelo. Durante a recuperação dos braços, primeiramente coloca-se a cabeça na água após a respiração, depois os braços passam pela lateral do corpo por cima da água, flexionados e os cotovelos, entrando novamente bem à frente da cabeça para iniciar a fase da pegada.

Quanto à coordenação braço-perna-respiração, inicia-se a braçada com uma pernada, e durante a aproximação das mãos (na altura do quadril), realiza-se outra pernada e a elevação da cabeça para respiração. A respiração ocorre quando as mãos estão próximas ao abdome e execução de uma pernada.

BORBOLETA

O estilo faz com que o nadador faça uma ondulação com o corpo para se projetar dentro da piscina e justamente por isso costuma também ser chamado de nado golfinho. Os braços e as pernas se mexem ao mesmo tempo e, por não usar movimentos rotatórios dos braços, exige mais força do atleta para vencer a resistência da água.

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