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Negociação Dgfage

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Por:   •  7/5/2013  •  388 Palavras (2 Páginas)  •  350 Visualizações

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Conceito de Joy Venture

Uma joint venture, é abreviado como JV, é uma união tática ladeada por duas ou mais partes para embarcar em uma atividade financeira conjunta.

Esta aliança se compromete a criar uma nova entidade em conjunto por ambas as ações que se contribuem e partilhar as receitas, despesas e o controle da empresa.

As organizações também podem formar joint ventures, por exemplo, uma organização de proteção à criança no Centro-Oeste iniciou uma joint-venture, cuja missão é desenvolver um software de cliente e um serviço de rastreamento para organizações de serviços humanos.

Os cinco sócios chegam suas empresas na joint venture, e juntos foram capazes de proporcionar à comunidade um recurso tão necessário.

As joint ventures são mais comuns na indústria de petróleo e gás, e muitas vezes são tratadas como corporações em nível nacional.

Razões Para a Formação

Há muitas razões por que as empresas formem uma joint venture, listadas a seguir estão algumas delas:

Uma das razões mais comuns para que a maioria das empresas participe de joint ventures é a divulgação de custos e riscos, por vezes, as empresas estão em novos projetos e descobrem outras empresas que estejam dispostas a realizar o projeto em conjunto com eles.

Relação da Joint Venture com a Negociação

Exemplos de uma Joint Venture

Há várias empresas, de diversos setores da economia, que investem nesse tipo de sociedade. As maiores joint ventures no Brasil e no mundo aconteceram nos ramos de tecnologia, automobilismo e alimentação.

No Brasil, um excelente exemplo de joint venture foi a Autolatina onde tivemos a união das empresas automobilísticas Volkswagen e Ford, que perdurou de 1987 até meados de 1996. Na época as fábricas e operações das duas empresas foram integradas, pois a ideia era compartilhar os custos e potencializar os pontos fortes de cada uma. A experiência também esteve presente em Portugal com a criação da AutoEuropa. A Autolatina envolveu os mercados brasileiro e argentino. Durante o período de atividade da Autolatina, a Volkswagem ofereceu à Ford os motores AP-1600, AP-1800 e AP-2000 além da plataforma do sedã Santana, que originou os modelos Versalles e o Royale. A Ford, em contrapartida, ofereceu à Volkswagem os motores AE-1000 (CHT) e AE 1600 (CHT), além da plataforma do Escort, que originou os modelos Apollo, Logus e Pointer. Estes últimos modelos não obtiveram grande sucesso no mercado, sendo descontinuados após alguns anos

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