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O ALIENISTA

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Por:   •  4/10/2013  •  1.536 Palavras (7 Páginas)  •  860 Visualizações

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O ALIENISTA

Guarulhos

2010

Sumário

INTRODUÇÃO 3

1. RESUMO 4

2 DIREITO CIVIL 7

2.1. Nome 7

2.2. Pessoa Natural 7

2.3. Pessoa Jurídica 7

2.4. Autotutela 7

3. SOCIOLOGIA JURÍDICA 8

3.1. Fato Social 8

3.2. Sociedade 8

3.3. Leis 8

3.4. Positivismo 8

4. ECONOMIA POLÍTICA 9

4.1. Economia 9

4.2 Princípios da Economia 9

5. CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA GERAL DO ESTADO 11

5.1. Sociedade 11

5.2. Estado 11

5.3. Poder 11

5.4. Autoridade 11

6. LÍNGUA PORTUGUESA 12

6.1. Linguagem culta 12

7. INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO DIREITO 13

7.1. Direito e Justiça 13

7.2. Legislação 13

7.3. Analogia e Equidade 13

Conclusão 14

Dados bibliográficos 15

INTRODUÇÃO

Este estudo tem o objetivo de fazer um resumo do livro “O ALIENSTA“ e a correlação das matérias, expondo as etapas do livro e seus acontecimentos com o que aprendemos sobre Direito.

1. RESUMO

Simão Bacamarte, médico psiquiatra, casa-se com Dona Evarista, que não era bonita, mas para o médico sua aparência física dava-lhe a idéia de que teriam filhos robustos e inteligentes, o que não aconteceu.

Para superar a tristeza de não ter filhos o médico dedicou-se inteiramente à prática da medicina.

Observando que os loucos da cidade não tinham tratamento resolveu pedir licença à câmara para construir uma casa onde cuidaria dos loucos, mediante em salário para pela câmara ou pela família do enfermo.

Após várias discussões, a câmara aprovou o pedido e foram calculados os valores dos impostos pelo escrivão, tudo devidamente escrito conforme a lei.

Depois de concluídas as negociações e inaugurada a Casa Verde, Bacamarte inicia seu trabalho, estudando o comportamento de cada louco, separando-os conforme a necessidade de cada um.

Houve tantas pessoas reclusas, algumas até sem motivo aparente, causando uma rebelião, comandada por Porfiro, que exigia a destruição da Casa Verde e que o médico não recolhesse mais pessoas.

A câmara, porém, recusou o pedido, dizendo que Simão Bacamarte agia conforme a lei.

E com esta rebelião o médico recolheu mais pessoas à Casa Verde, inclusive pessoas da câmara, devido seus comportamentos.

Com cerca de quatro quintos da população recolhida na Casa Verde, Simão declarou à câmara que iria dar liberdade aos loucos e recolher os que não eram loucos para descobrir a verdade científica e restituiria à câmara os pagamentos já efetuados descontando os gastos com alimentos, roupas, etc. o que poderia ser verificado nos livros da Casa Verde.

A câmara concorda, porém, faz a seguinte legislação: o prazo será de um ano e que nenhum vereador fosse recolhido.

Bacamarte continua seu estudo, agora com as pessoas que se achavam em perfeito equilíbrio de suas faculdades mentais.

No fim do prazo, a câmara concede mais seis meses de experiência e Bacamarte desenvolvia seu trabalho com tanta dedicação, que conseguia obter sucesso dando liberdade um a um, até que no final de cinco meses e meio todos estavam curados.

Com a saída do último hóspede da Casa Verde, Simão ficou preocupado e pensou que “uma teoria nova, tinha em si mesma, outra novíssima teoria,” e passou a analisar seu trabalho, teria ele curado seus pacientes, ou o que achava ser cura seria apenas a descoberta da razão? E após longa reflexão concluiu que não havia loucos em Itaguaí. E começou a analisar a si próprio descobrindo que tinha todas as características que identificam o perfeito equilíbrio mental e moral e convidou um grupo de amigos e os interrogou com franqueza, descobrindo que tinha todas as boas características e ainda era modesto, foi o ponto decisivo para Simão e recolheu-se à Casa Verde e entregou-se ao estudo à cura de si mesmo.

Dizem que Simão morreu dezessete meses depois, sem alcançar sua própria cura.

2 DIREITO CIVIL

2.1. Nome – observa-se que o nome é direito preservado, pois cada personagem tem seu nome e seu patronímico, mantendo assim sua identificação própria através do nome e do patronímico que as relacionam com suas famílias.

2.2. Pessoa Natural – Durante a leitura percebe-se que a pessoa natural não tem seus direitos preservados, porque são loucos e não tem o direito ao tratamento, até o momento que Bacamarte chega na cidade e dá início ao tratamento dos loucos,preservando assim o direito da pessoa natural.

2.3. Pessoa Jurídica – Bacamarte atendeu as necessidades para a formação da pessoa jurídica para a realização de fins comuns, havia ânimo, atendeu as exigências legais, era lícito o objeto social, houve aquisição da personalidade pela pessoa jurídica quando da solicitação e aprovação da câmara e posse da licença para que a Casa Verde pudesse funcionar adquirindo capacidade da pessoa jurídica.

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