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O CONTEXTO EMPRESARIAL

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Por:   •  1/10/2013  •  1.509 Palavras (7 Páginas)  •  260 Visualizações

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Sumário

01 Introdução

02 Conceito de função administrativa

03 Conceito de patrimônio

04 Fontes (origens) de recursos

05 Análise de mercado

06 Demanda, oferta e equilíbrio de mercado.

07 Estrutura de mercado

08 Contabilidade social como ferramenta de informação para a responsabilidade social.

09 Conclusão

10 Referências

1. Introdução

O século XXI está marcado pelos avanços da tecnologia e com isso o ritmo das informações se propaga de uma forma muito rápida. Com esse advento da informatização ganha, quem consegue acompanhar esse ritmo frenético imposto pela sociedade atual está à frente de se qualificar e aperfeiçoar.

Conhecimento. Esse é um dos requisitos essenciais para incorporar essa nova era. A competitividade é a pulsão dos novos negócios; ela acirra a concorrência e nessa busca por uma excelência no trabalho, faz-se necessário conhecer a real situação da empresa ou do negócio em questão. Esses agentes podem ser clientes, investidores, fornecedores, órgãos governamentais e até mesmo os empregados. Todos esses agentes buscam primeiro o conhecimento da empresa, para depois realizar seus negócios.

A ferramenta que dá esse conhecimento necessário é a contabilidade. Essa ciência busca mensurar, condensar, testar a veracidade e fazer a análise dos dados econômicos de uma organização. O profissional formado em ciências contábeis não só cumpre aquelas questões tributárias e burocráticas, mas também faz um amplo trabalho dinâmico no sentido de fornecer aos gestores informações precisas nos processos de decisão. (THIAGO DANTAS, 2009-PAG.23).

Toda empresa é obrigada legalmente a contratar os seus serviços de um contador, pois ele é um gerente de informações. Essa profissão é o estudo e a prática dos registros e controles que demonstram a situação contábil de pessoas físicas e jurídicas. O contador é um especialista em planejamento tributário, em análise financeira.

O objetivo principal proposto para essa atividade é fixar conteúdos do primeiro semestre do Curso de Graduação de Ciências Contábeis da UNOPAR enfocando a matemática na contabilidade, os fatores ambientais das organizações, aspectos jurídicos dos empresários e a participação da contabilidade nas empresas. Fazendo assim um trabalho interdisciplinar enfocando as disciplinas trabalhadas nesse 1º semestre.

2. Conceito de função administrativa

Cada teoria administrativa procurou privilegiar ou enfatizar uma variável, omitindo ou desprezando todas as demais. Segundo Garcia e Bronzo (2000) as teorias são propostas de acordo com os contextos históricos em que estão inseridas, enfatizando os problemas mais importantes enfrentados na época em quem foram fundamentadas. A primeira Escola foi a Clássica, responsável pela ênfase nas tarefas por Frederick Taylor e Henry Ford e fonte de embasamento de todas as outras teorias posteriores, seja como critica aos pontos falhos dessa ou apropriando-se das vantagens oferecidas pela mesma. A Escola de Relações Humanas logo após a consolidação do pensamento clássico como uma espécie de crítica ao dito pelas teorias anteriores, que tinham o funcionário como recurso produtivo. Ainda depois das teorias Comportamentais, a Teoria Neoclássica surgiu unindo os pensamentos de quase todas as outras teorias prévias.

As origens dos métodos do Pensamento Administrativo Clássico

As mudanças ocorridas no início do séc XX, em decorrência da Revolução Industrial, exigiram métodos que aumentassem a produtividade fabril e economizassem mão-de-obra evitando desperdícios, ou seja, “a improvisação deve ceder lugar ao planejamento e o empirismo à ciência: a Ciência da Administração.” (CHIAVENATO, 2004, p. 43). Faz-se importante nesse contexto, uma retrospecção histórica, uma vez que, já no séc. XVII Descartes já negava todo saber que fosse tradicional, ou seja, baseado em costumes e crenças, afirmando que esses deviam ser substituídos pelo racional e no séc. XVIII, o Racionalismo passou a ser aplicado às ciências naturais e sociais, porém o trabalho ainda não abandonara as antigas técnicas para adotar “a racionalização da organização e execução do trabalho.” (MOTTA; VASCONCELOS, 2002, p. 32).

O método de Taylor apoiava-se na supervisão funcional, estabelecendo que todas as fases do trabalho devem ser acompanhadas de modo a verificar se as operações estão sendo desenvolvidas em conformidades com as instruções programadas e estas instruções devem ser transmitidas a todos os empregados, por meio da descrição detalhada de cargos e tarefas. Em suma, o Taylorismo baseia-se na divisão do trabalho por meio das tarefas: “a questão não é trabalhar duro, nem depressa, mas trabalhar de forma inteligente.” (MAXIMIANO, 2006, p.41-42). Mesmo com esse pensamento e do plano de incentivo salarial (pagamento por produção), Taylor foi considerado o maior inimigo do trabalhador.

Henri Fayol, teórico clássico com ênfase na estrutura organizacional, segundo Chiavenato, defendia que:

[...] a eficiência da empresa é muito mais do que a soma da eficiência dos seus trabalhadores, e que ela deve ser alcançada por meio da racionalidade, isto é, da adequação dos meios (órgãos e cargos) aos fins que se deseja alcançar. (CHIAVENATO, 2000, p. 11).

Fayol

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