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O MASSAGEANDO O EGO, O JUÍZ CONCILIADOR

Por:   •  7/1/2022  •  Artigo  •  1.474 Palavras (6 Páginas)  •  94 Visualizações

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MASSAGEANDO O EGO, O JUÍZ CONCILIADOR

Ego, enfim do que se trata? Sigmund Freud, um dos fundamentais renomes da psicanálise, aplicou a idéia de id, ego e superego para expor o conceito do homem.

Consoante a ele, o ID significaria nossa porção mais primitiva, que favorece anseios, cobiças, impulsos, descomedido de morais e éticas. 

Posto que o SUPEREGO, faria o inverso. Seus atributos são, propriamente, exigir termos de ordens e modos, tidos como cabível perante os costumes e coexistência.

O EGO, á seu tempo, nasceria como um “meio termo” no meio dessas duas figuras. Um moderador que ouve a estrutura um tanto brutal do id, avaliando-as em condições às censuras do superego.

Ou seja, o ego se refere ao “eu” que capta tal como a fala autoritária — ávida por auto- prazer, custe o que custar — além dos avisos de um guarda muito severo, procurando um aprumo, um juízo, a meio as frações. É óbvio que essa contenda poucas vezes finda em igual. Conforme a condição, o eu é capaz de declinar para qualquer estímulo. 

Numa vivência real, conseguimos perceber essas vertentes? Como elas afetam na clareza de nosso caráter? Qual ego, enfim, estamos revelando por meio de nossas condutas?

Supunha um cenário regular, como uma comemoração, uma festa infantil. Entre os participantes, logo se destaca uma criança, que surge criando rebuliço.

Animada, ela entra no recinto antes dos pais, visto que rejeita aguardar por eles. Sem intenção de saudar nenhuma pessoa, acelera rumo à mesa de doce. Indiferente ao fitar de críticas dos convidados, ela se dispõe a deglutir o que bem deduzir. Lambuza as mãos, a roupa, deixa sujeira sobre a mesa.

Assim que sua avidez aparenta aliviada, a criança saiu para desfrutar as diversões. Se deparando com o pula-pula e passa a frente, atropelando os visitantes que estão antes dela. Uma pessoa explica que o período no brinquedo encerrou e que deve passar a vez aos seguintes, ela faz pirraça, insiste, cai em prantos. Em suma, um caos. É a peculiar criança que, se resolver, soprará a vela do bolo, apesar de ser direito do aniversariante.

Em meio a sussurros, os convidados declaram “a culpa é dos pais”. Na verdade, acham-se corretos. Visto que á título de exemplo, intencionalmente grotesca, retratamos uma criança “paparicada”, da qual tendência comum da procura pelo prazer próprio — intrínsecos — desconhece de uma experiência que a pusesse sob ameaça. 

Tão logo os anseios indispensáveis são, repetidamente, rapidamente permitidos, a criança tem problema pra “se ajustar” com a humanidade. Seu id não realiza relevantes formas, que autorizariam a edificação de uma adaptação benéfica — e mais prazerosa.

O ego inicia sua evolução, exatamente, tão logo os estímulos iniciais instauram o domínio natural das atividades da vida. Independe, previamente, de orientações ensiais. Assimila pela prática, verdadeiramente. Portanto, vai moderando o id. 

Em seguida, a disciplina, ofertada pelos genitores, a princípio — a seguir pelo colégio, harmonia sociável, dentre outros modos de difusões dos sinais educativos — efetivará os procedimentos do superego. 

Adverso da criança demasiadamente autêntica, que retratamos previamente, a pessoa que absorveu instruções em relação ao apropriado desempenho, revela-se muito civilizado (o termo é preciso, visto que retrata a ação).

Se esquiva de se lambuzar, coleta seu detrito, saúda os indivíduos, considera a regra da fileira. Embora ainda dispunha de seus impulsos inatos de satisfação. Não obstante assimilou princípios de proceder prezados em coletividade, que representa para adquirir uma nova lei de regozijo — ser considerado pelos demais e por si mesmo, tal como, em atribuição de seus méritos.

Essas três conjunções não se extenuam na maioridade. Nossa individualidade não é harmoniosa. Segundo Freud, somos o trio id, ego e superego, tal como “reguladores”, conflituam continuamente um ao outro, expondo suas disposições. Conforme as tendências do ego que tem a conclusão, optamos por uma ou outra conduta. 

A totalidade de nossos comportamentos traça nossa individualidade — e, como resultado, estabelece o formato como somos decifrados pelas pessoas com quem nos relacionamos. O ego inicia sua evolução, justamente, assim que os desejos iniciais passam a dominar as habituais atividades da vida. Recusa a sujeição, de antemão, de regras sociais. Compreende pelo experimento, aproximadamente. Assim sendo, vai moderando o id. 

Mais tarde, a educação, oferecida pelos pais, em primeiro lugar — depois pela escola, convivência social e demais formas de transmissão dos códigos culturais — lhe dará os mecanismos do superego. 

Ao contrário da criança excessivamente espontânea, que descrevemos anteriormente, o indivíduo que assimilou orientações sobre o ideal de comportamento mostra-se muito civilizado (a palavra é exata, pois reflete o processo). 

Separado da concepção psicanalítica, frequentemente, os hábitos do termo “ego” executam significados menos intricados. 

Julgamos, conforme foi descrito aqui, que o sentido do ego como semelhante à altivez, soberba, petulância, vaidade e egocêntrico é errôneo. Contudo, são tais significados que mais descobrimos, no emprego geral.

É concebível, já que o ego é inerente ao eu, conforme observamos. Portanto, gerar analogia entre ego e atributos da originalidade que unificam o eu, revelando uma prevista supremacia no tocante dos demais, não é entendível.

Se traduzirmos essa visão, de que jeito afirmaríamos indagações tal como, o que retrata:

Ter ego elevado? Nutrir o ego? Expandir o ego? Massagear o ego?

Supostamente, replicaríamos com julgamentos difamatórios, agregado ao ego erguido de exageros ofensivos e reprováveis. Porém, não podemos eleger por uma análise mais benéfica? Um entendimento inquieto em revigorar o ego, de modo a carregar mais constância no emotivo, ínterno e interpessoal? Por esse motivo, não podemos vivenciar a concepção para um ciclo mais suave?

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