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O Mapa de Riscos

Por:   •  15/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.113 Palavras (13 Páginas)  •  295 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        DESENVOLVIMENTO        

2.1        MAPA DE RISCOS        

2.1.1        CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS        

2.1.1.1        SEGURANÇA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE HOSPITALAR        

3        EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO        

3.1        EXEMPLO DE GRÁFICO        

3.2        EXEMPLO DE FIGURA        

3.3        EXEMPLO DE TABELA        

4        CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

No mundo todo, as doenças profissionais e os acidentes de trabalho apresentam um grande problema, principalmente no que se diz respeito à saúde pública. O ambiente de trabalho hospitalar é considerado insalubre, pois as atividades envolvem diversas situações infectocontagiosas, os riscos de acidentes e doenças para os trabalhadores da saúde quando desconhecidos se tornam um perigo descontrolado, podendo ate mesmo afetar a sociedade.


  1. DESENVOLVIMENTO

O estudo aqui descrito ressalta a importância da elaboração do Mapa de Risco.

O Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho (sobre a planta baixa da empresa, podendo ser completo ou setorial). Tendo como principal objetivo a prevenção da saúde e integridade física, conscientizando e informando todos os trabalhadores através da fácil visualização dos riscos existentes na empresa.

De acordo, com Hall et. al. (2000), o Mapa de Riscos consiste em um conjunto de registros gráficos que buscam representar os riscos existentes nos diversos ambientes, ou postos de trabalho.

Conforme Norma Regulamentadora nº 5 do Ministério do Trabalho e Emprego (item - 5.16) a CIPA tem varias atribuição, entre elas é citada a alínea (a): identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores, com assessoria do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), onde houver.

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) tem sua origem no artigo 82 do Decreto-Lei 7.036, de 10 de novembro de 1944.

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA – é uma imposição legal, cujo texto da CLT é: "Art. 163 – Será obrigatória a constituição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA - de conformidades com instruções expedidas pelo Ministério do Trabalho, nos estabelecimentos ou nos locais de obra nelas especificadas. Parágrafo único – O Ministério do Trabalho regulamentará as atribuições, a composição e o funcionamento das CIPA´s (CARVALHO E NASCIMENTO, 2004, p. 315).

Segurança do trabalho é o conjunto de medidas técnicas, educacionais, médicas e psicológicas utilizadas para prevenir acidentes seja eliminando condições inseguras do ambiente, seja instruindo ou convencendo as pessoas da utilização de práticas preventivas (CHIAVENATO, 2004, p. 352).

Um dos pioneiros na preocupação com a qualidade de vida do trabalhador foi Henry Ford (1863-1947). Ele mostrou-se além de seu tempo. Defendia a ideia de encarar os funcionários como seres humanos e não como máquinas. (FERREIRA; REIS; PEREIRA, 1999). 

  1. MAPA DE RISCOS

A segurança no ambiente de trabalho assume papel primordial na qualidade de vida dos trabalhadores. A ocorrência de acidentes é um fato não desejado pelas organizações, e que consequentemente ocasiona perdas muitas vezes irreparáveis tanto para a organização como para os trabalhadores em geral. A prevenção de acidentes e doenças ocupacionais relacionados ao trabalho é garantida na legislação trabalhista Brasileira Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e através de Normas Regulamentadoras de Medicina e Segurança do Trabalho (NR´s), as quais visam o bem estar e a segurança do colaborador durante a jornada de trabalho. Dentre as Normas Regulamentadoras se encontra a NR - 5 a qual regulamenta a constituição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Uma das atribuições da CIPA é a elaboração do Mapa de Riscos.

Os mapas de riscos, que fazem parte das diretrizes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), são elaborados por meio do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais (PPRA). Inicialmente, é feita uma medição do ambiente, ou seja, a avaliação dos riscos para indicar a salubridade do local, levando-se em considerações as evidências como calor, luminosidade, ruídos, riscos ergonômicos, como postura, riscos biológicos e riscos químicos.

Segundo Rocque (2006), o conceito de risco envolve a quantificação e qualificação da incerteza, tanto no que diz respeito às “perdas” como aos “ganhos”, com relação ao rumo dos acontecimentos planejados.

A elaboração do Mapa de Risco busca reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde no ambiente e também, informar e conscientizar as pessoas, que praticam alguma atividade naquele ambiente, identificando riscos ali existentes através de uma forma fácil de visualização. É a partir da planta baixa que são levantados todos os tipos de riscos, classificando-os por grau de perigo: pequeno, médio e grande. Estes três tipos são agrupados em cinco grupos classificados pelas cores: vermelho verde, marrom, amarelo e azul, onde cada grupo corresponde respectivamente a um tipo de agente: químico, físico, biológico, ergonômico e de acidente. (anexo exemplo: Gráfico 1 – Mapa de Risco Hospitalar).

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