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O Mundo Do Trabalho E Autonomia

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Por:   •  12/5/2014  •  773 Palavras (4 Páginas)  •  368 Visualizações

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O mundo do trabalho

O mundo do trabalho hoje está muito dinâmico, exigindo ao Maximo de cada pessoa, o trabalho hoje em dia é muito mais intelectual do que braçal, assim sendo, requer empregados criativos, com estudos nas áreas especificas.

Existem novas áreas de trabalho no mercado atual, onde pessoas com maior empregabilidade têm mais chances de entrar. A empregabilidade é cada pessoa que faz a sua, sempre estando atualizado, se especializando e com muita dinâmica de trabalho.

O empredendorismo está em alta no mercado, para a pessoa ter sucesso nessa área é necessário sonhar e acreditar nesse sonho, ter um planejamento e trabalhar muito.

Há uma nova geração entrando no mercado de trabalho. Conhecida como geração @, são jovens versáteis e com muita ambição, já almejam grandes cargos em pouco tempo, podendo haver um confronto com a geração atual, segundo especialistas.

Autonomia

A autonomia tem significado de autodeterminação, autogoverno, o poder de a pessoa tomar decisões que afetam a sua vida, sua saúde, sua integridade físico-psiquica e suas relações pessoais.

Por muito tempo a tradição hipocrática dos médicos, que se estendeu aos outros profissionais de saúde, não estimulou a autonomia do paciente, privilegiando a ação beneficente por parte dos profissionais, o “fazer o bem” ao paciente, as normas hipocráticas expressão a “razão” e o saber do profissional que devem orientar sua conduta e não o respeita à autonomia da pessoa assistida.

Na assistência à saúde, o principio da autonomia requer que o individuo quer esteja sadio ou doente, não se entregue totalmente ao profissional da saúde, que tenha sua liberdade de escolha e expressão.

É importante respeitar a autonomia de cada pessoa, respeitar suas crenças e convicções, como no caso 2, onde não foi respeitado o desejo do paciente.

No caso 3 demonstra claramente a autonomia do paciente, onde para ele seria mais importante terminar a sua obra que viver alguns anos a mais.

O ser humano conquista sua autonomia durante a vida, pois quando crianças tem sua autonomia reduzida, assim como deficiências mentais, as pessoa sem estado de agudização de transtornos mentais, indivíduos sob intoxicação exógena, sob efeitos de drogas, pessoa em coma e etc. Assim nesses casos o profissional da saúde pode interferir na decisão zelando pela beneficência da vida do individuo. Mas é necessário ter cuidado, pois pelo fato da existência de doença mental não implica que o indivíduo não é capaz de decidir o que é melhor para si.

Quando a autonomia de um ser humano encontra-se reduzida, por causas permanentes ou transitórias. Os princípios éticos da beneficência e da não maleficência devem ter prioridade nas situações de autonomia reduzidas cabe a terceiros, familiares, ou mesmo a profissional da área da saúde decidirem pela pessoa não autônoma, como no caso 5.

Também em alguns casos, como no caso 6 onde é necessário agir com ética e pensar na beneficência da criança, podendo assim confrontar a decisão de familiares ou terceiros.

A autonomia de uma paciente pode a vir

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