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O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NAS EMPRESAS CAPITALISTAS

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Por:   •  20/6/2013  •  451 Palavras (2 Páginas)  •  1.291 Visualizações

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Universidade Nilton Lins

Referencia Bibliográfica: CERQUIER - MANZINE, Maria Lourdes. O que é cidadania- 4. ed. São Paulo: Brasiliense,2010.-(coleção primeiros passos; 50)

Curso: Serviço Social

Professora: Luiza de Marilac de Miléo Moreira

Disciplina: Seminários Especiais I

Capitalismo dos Oligopólios, Globalização e uso da cidadania em países como o Brasil

Segunda a autora os trabalhadores sofreram muitas exploração e para sobreviver, reagindo a essa exploração conseguiram se organizar em corporações – sindicatos que pressionaram os capitalistas para diminuir a jornada de trabalho, aumentar os salários e, assim, melhorar as condições de vida. Porém, o capital reagiu criando mais e mais tecnologia para diminuir sua dependência dos trabalhadores. Isso valorizou a categoria cidadania como estratégia de luta para uma nova sociedade. Os conflitos só aumentavam e se tornavam cada vez mais impossíveis de resolver. Foi no século XIX, em torno das Guerras Mundiais, que o embate entre capital e trabalho assumiu formas distintas e se projetou com a proposta “socializante” do Welfare State do bem-estar. A luta de classes, o antagonismo e a divisão entre capitalistas e trabalhadores foram levadas adiante. E os trabalhadores foram se organizando em sindicatos, associações, partidos políticos. Desenvolveu a ideologia pós-liberal do Estado de bem-estar, com sua proposta “socializante” e um aceno a uma cidadania, a de atendimento a todos os direitos sociais – salário, saúde, transporte, educação, habitação etc., porém essa proposta socializante tratava-se apenas de uma forma de enfrentar o avanço da organização operária e desmobilizar esses trabalhadores e de conformá-los ao capitalismo. Surge em um segundo plano a proposta de transformar o trabalhador em consumidor de suas necessidades básicas. Com isso, os meios de comunicação procuram tirar do trabalhador à formação de consciência, ato de pensar e repensar, discutir em publico, criticar como cidadão as leis injustas. O Brasil apresenta muitas semelhanças em termos de exploração e dubiedade do capitalismo por nascer nesse período de transição com serias conseqüências para sua população A história do Brasil é a de um povo explorado pela posição subalterna no processo capitalista. Éramos uma economia agrária exportadora de matérias-primas imprescindíveis para o processo industrial inglês. A maioria da população brasileira viva pobremente, da economia de subsistência. Tinham pouquíssimos direitos e viviam em condições semi-escravistas com isso, surgiram as reinvidicações e desenvolveu-se no Brasil a chamada democracia populista; e as reinvidicações ficaram sendo tratadas como caso de política; um grande avanço da cidadania. Porém, essa luta continua e se torna parte importante da cidadania. No entendimento da Autora houve um desenvolvimento da democracia, resguardando o traço básico da existência da cidadania. A categoria cidadania permitiu avançar pressuposto dialético marxista. A buscar de formas possíveis de justiça e igualdade, liberdade e ao mesmo tempo de individualidade, embora impliquem uma relação complexa, difícil de resolver.

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