TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

O conceito eo conteúdo do campo jurídico das coisas

Seminário: O conceito eo conteúdo do campo jurídico das coisas. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  24/11/2013  •  Seminário  •  685 Palavras (3 Páginas)  •  300 Visualizações

Página 1 de 3

Passo 04 - RESUMO DA MATERIA ESTUDA COM A CONCLUSAO DO GRUPO, TOPICOS.

Conceito e conteúdo da matéria Direito das Coisas

De acordo com Clóvis Beviláqua, Direito das Coisas “é o complexo de normas reguladoras das relações jurídicas referentes as coisas suscetíveis de apropriação pelo homem.” Diante desse conceito do mestre Bevilaqua, conclui-se que, bens são coisas que, devido serem uteis e raras, são passíveis de apropriação por conter valor econômico, desta forma interessam ao Direito coisas que podem ser exclusivamente apropriada pelo homem e onde possa existir um vinculo jurídico com tais, que é o domínio. Portanto, é o conjunto das normas que regulam as relações jurídicas entre os homens, em face às coisas corpóreas, capazes de satisfazer às suas necessidades e suscetíveis de apropriação.

Diferenças básicas entre Direitos Reais e Direitos Pessoais

Os Direitos Pessoais são infinitos, não sendo possível determinar o numero máximo de obrigações possíveis, por sua vez, consiste numa relação jurídica pela qual o sujeito ativo pode exigir do sujeito passivo determinada prestação. Constitui uma relação de pessoa a pessoa e tem, como elementos, o sujeito ativo, o passivo e a prestação.

Já os direitos reais são dados pela lei, é o que afeta a coisa direta e imediatamente, sob todos ou certos respeitos. Têm por outro lado, como elementos essências: o sujeito ativo, a coisa e a relação ou poder do sujeito sobre a coisa, chamado domínio.

Princípios aplicados aos Direitos Reais

Princípio da coisificação - direito real deve versar sobre coisas e não sobre pessoas ou outros bens não coisificáveis;

Princípio da especialidade ou individualização - o objecto dos direitos reais deve ser uma coisa certa e determinada;

Princípio da totalidade da coisa - o objecto de um direito real é a coisa na sua totalidade;

Princípio da compatibilidade - só pode existir um direito real sobre determinada coisa, na medida em que seja compativel com outro direito real que a tenha por objecto;

Princípio da elasticidade - o direito sobre uma coisa tende a abranger o máximo de utilidades que proporciona;

Princípio da transmissibilidade - os direitos reais podem mudar de titular quer inter vivos, quando vivos, quer mortis causa, quando mortos;

Princípio da consensualidade - segundo o código civil Português, basta um contrato para que se transmita um direito real, não é necessária a tradição da coisa (eficácia real do contrato);

Princípio da tipicidade - não é possível constituir direitos reais diferentes dos previstos na lei;

Definição do Significado de Figura hibrida

Há várias situações que deixam os estudiosos perplexos diante da aparente interpretação conceitual de direito real e direito obrigacional, pois algumas situações jurídicas dispostas na lei ou imposto por contrato possuem características tanto de direito real com de direito obrigacional. Estas situações são denominadas

...

Baixar como (para membros premium)  txt (4.5 Kb)  
Continuar por mais 2 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com