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OS CONCEITOS E TERMOS FUNDAMENTAIS DE ILUMINAÇÃO

Por:   •  28/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  3.235 Palavras (13 Páginas)  •  379 Visualizações

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Estrutura de iluminação mais utilizada e salas comerciais

Com a tecnologia dos dias atuais, sempre tem chegado do mercado mundial conceito novos, de otimização de estruturas de iluminação em salas comerciais e também cada dia que passa se firma a tendência de reduzir o tamanho das lâmpadas e das luminárias para isso vamos mostrar um pouco sobre esses conceitos e maneiras para deixar todos bem claros de cada tipo de estrutura de iluminação.    

CONCEITOS E TERMOS FUNDAMENTAIS DE ILUMINAÇÃO

ACOMODAÇÃO VISUAL

 É um dos principais processo pelo qual o órgão visual muda o seu foco quando observa objetos situados em distâncias diferentes do local.  (Manual de Iluminação Eficiente - julho/2002)

AMBIENTE VISUAL

Tudo que esteja dentro do campo visual que não seja a tarefa visual. (Manual de Iluminação Eficiente - julho/2002)

 CAMPO VISUAL

 Cada olho percebe uma imagem que é transmitida ao cérebro, sendo antes captada de modo próprio por cada olho, com suas desigualdades e peculiaridades. Essas imagens, quando superpostas e invertidas1 dão a sensação de profundidade e tridimensionalidade. Campo visual é a percepção de todos os espaços capazes de transmitir estímulos à retina quando em situação estática, com fixação em um ponto determinado. O campo visual monocular é de 135 graus na vertical (60 graus superior / 75 graus inferior) e 90 graus na horizontal; sendo, portanto, o campo visual binocular de 135 graus na vertical e 180 graus na horizontal. (Manual de Iluminação Eficiente - julho/2002)

[pic 1]

Escritório comercial

O básico na iluminação de um escritório é a iluminação das mesas de trabalho, ficando e segundo plano as áreas de circulação, o que muda são os tipos de lapadas e luminárias e o calculo luminotécnico  entra com mais força, pois sendo locais de produtividade e profusão de luzes, a diferença  entre colocamos mais ou menos luminárias lâmpadas influenciara inclusive o resultado financeiro da empresa ( silva, 2009 )  

    Conforto luminoso

O que os melhores, arquitetos, engenheiros, decoradores de interiores, empresas fornecedoras de tecnologia, produtos e serviços e, principalmente, o usuário final - é que nossos ambientes tenham o melhor conforto luminoso, a melhor qualidade e o menor custo possível. Esta equação, que parece muito simples, depende de muitas variáveis. Para que possamos entendê-la de maneira mais clara e objetiva possível, começaremos por discutir primeiramente o que é conforto luminoso. O primeiro nível para avaliarmos o que é o conforto luminoso refere-se à resposta fisiológica do usuário. Um determinado ambiente provido de luz natural e/ou artificial, produz estímulos ambientais, ou seja, um certo resultado em termos de quantidade, qualidade da luz e sua distribuição, contrastes etc. O mesmo raciocínio serve para as outras áreas do conforto ambiental1 . Para a área de acústica, teremos certo nível de barulho (ruído de fundo medido pelo seu nível de intensidade sonora em dB(A)), as frequências desse ruído, sua distribuição e propagação etc. (Manual de Iluminação Eficiente - julho/2002)

[pic 2]

Dentro do trabalho, para desenhar ou desenvolver atividades visuais de maior acuidade visual (atividades mais “finas” e com maior quantidade de detalhes), necessita-se de mais luz. Mas quantidade de luz não é o único requisito necessário. Para essas atividades, a boa distribuição de luz no ambiente e a ausência de contrastes excessivos (como a incidência direta do sol no plano de trabalho e reflexos indesejáveis) também são fatores essenciais. “Aquilo que vemos depende não somente da qualidade física da luz ou da cor presente, mas também do estado de nossos olhos na hora da visão e da quantidade de experiência visual da qual temos de lançar mão para nos ajudar em nosso julgamento... Aquilo que vemos depende não só da imagem que é focada na retina, mas da mente que a interpreta, Ou seja, não é possível fazer uma distinção marcante entre experiência sensorial e emocional, uma vez que a segunda certamente depende da primeira e ambas são elos inseparáveis. Qualquer fato visual terá sua repercussão, depois de interpretado, no significado psico-emocional que o homem lhe dá.

[pic 3]

  Os objetivos da iluminação

Quando se fala em  Iluminação, tanto natural quanto artificial, a função é o primeiro e mais importante parâmetro para a definição de um projeto. Ela irá determinar o tipo de luz que o ambiente precisa. O primeiro objetivo da iluminação é a obtenção de boas condições de visão associadas à visibilidade, segurança e orientação dentro de um determinado ambiente. Este objetivo está intimamente associado às atividades laborativas e produtivas – escritório, escolas, bibliotecas, bancos, indústrias etc. É a luz da razão (fig. 4). O segundo objetivo da iluminação é a utilização da luz como principal instrumento de ambientação do espaço – na criação de efeitos especiais com a própria luz ou no destaque de objetos e superfícies ou do próprio espaço. Este objetivo está intimamente associado às atividades não laborativas, não produtivas, de lazer, estar e religiosas – residências, restaurantes, museus e galerias, igrejas etc. É a luz da emoção. Os sistemas de iluminação Muitos profissionais cometem um erro primário num projeto luminotécnico, partindo inicialmente da definição de lâmpadas e/ou luminárias. O primeiro passo de um projeto luminotécnico é definir o(s) sistema(s) de iluminação.

 TECNOLOGIAS APLICADAS EM ILUMINAÇÃO

  LÂMPADAS

 LÂMPADA INCANDESCENTE

Lâmpada que proporciona luz quando um filamento é aquecido até a incandescência por uma corrente elétrica. As lâmpadas incandescentes são a forma mais antiga de tecnologia de iluminação elétrica. (Manual de Iluminação Eficiente - julho/2002)

 LÂMPADA HALÓGENA

Nome de forma abreviada para uma lâmpada de tungstênio-halógeno.

As lâmpadas halógenas são lâmpadas incandescentes, de pressão alta e que contêm gases halógenos, como o iodo ou o bromo, os quais permitem que os filamentos operem em temperaturas mais altas e que tenham eficiências luminosas maiores, resultando em uma lâmpada com vantagens adicionais quando comparada às incandescentes comuns:  (Manual de Iluminação Eficiente - julho/2002)

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