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Odres Novos E Odres Velhos

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Por:   •  19/9/2013  •  1.873 Palavras (8 Páginas)  •  850 Visualizações

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Odres novos e odres velhos

“Ninguém põe vinho novo em odres velhos. Se alguém fizer isso, os odres rebentam, o vinho se perde, e os odres ficam estragados. Por isso, vinho novo é posto em odres novos” (Mc 2.22).

A palavra de Yáohuh Ul que veio a Yarmi Yaohuh, dizendo: Levanta-te, e desce à casa do oleiro, e lá te farei ouvir as minhas palavras. E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas, como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer “Yarmi Yaohuh 18: 1- 4.

Yaohúshua mehushkhay quando instruía seus talmidim (discípulos), acerca da caminhada, fez referência da necessidade de mudança de caráter, personalidade na natureza espiritual, como pré-requisito para poder ser achado digno de entrar no reino dos shuaolmaym. Entretanto, utilizou-se de algumas analogias para trazer essas instruções para os seus talmidim e alguns dos Fariseus.

Em primeiro instante usou como comparação um utensílio (recipiente) antigo chamado odre, que tinha sua composição de pele de animal, geralmente de ovelha, que se destinava a fazer o transporte e contenção de líquido, conforme retrata as figuras suprapostadas.

Breve historicidade sobre origem do odre.

Odre é como se chama um antigo recipiente feito de pele de animal, geralmente de cabra, usado para o transporte de líquidos.

Ganha especial expressão cultural pelo uso dado no Brit hadashah (Nova aliança), na Parábola Vinho Novo em Odres Velhos de Yaohúshua Mehushkhay em que não se coloca vinho novo em odres velhos:

Sua associação ao vinho vem dos antigos gregos que, nas festas denominadas bacanais(orgias dedicadas ao deus Baco) pela vindima (colheita da uva), desta bebida, era oferecido o sacrifício do bode com o qual se fabricaria o odre que a conservaria: sendo a morte de animais um ato anti-religioso, entre os antigos árias (Arianos), tal dedicação ao deus os perdoaria do pecado de tirarem a vida daquele; era, então, entoado um hino trágico, chamado Canto do Bode.

A parte sacrificial do rito a Baco diferia da parte profana; enquanto na primeira dava-se de modo contrito e sério, a segunda era pública e festiva. Nesta o cortejo era aberto por Sileno ou o próprio Baco, montados num burro, carregando o odre cheio do vinho.

Então, Yaohúshua enfatiza em seu discurso a impossibilidade de se pôr o vinho novo em odres velhos, porque havia uma consequência que o vinho novo, rompe o odre velho. Mas o que realmente retrata o odre velho no caso específico? O odre velho, realmente faz uma analogia aos indivíduos inseridos na multidão, que ainda vivem os resquícios do sistema religioso, os rituais, os seus próprios conceito e preconceitos, as achologias, além disso, os odres velhos não estão habilitados para receber o vinho novo, porque além do vinho novo entornar, os odres velhos estragam, sofrem danos.

O vinho novo representa Yaohúshua que trazido sobre aqueles achados (os tirados da multidão), e esses achados precisam estar na condição de odres novos para então, receberem o vinho novo. Por que o vinho novo além de entornar (derramar), e ainda estraga os odres velhos?

O odre velho contém todas as impurezas e sujeiras e os desgastes concebidos pelo pecado (costumes, caráter, religiosidade e personalidade do velho homem corrompido pelo sistema e tradições de homens e um sistema religioso pervertido). O homem na condição de odre velho, não consegue compreender, aceitar e viver a vontade de Yaohúshua e nem a natureza de sua obra resgatadora. Observa-se, que muitos seguem a Yaohúshua e até, propalam o seu nome, mas o seguem de longe, assim como fez Nicodemos que por motivo do social foi ter com Yaohúshua no período noturno, mesmo reconhecendo e confessando o seguia de longe, assim também, o jovem rico que reconheceu em Yaohúshua ser ele o Mehushkhay, porque inquiriu bom maor (mestre), que farei para herdar a vida eterna? Ao ouvir que precisaria construir tesouros nos shuaolmayao, ficou a pensar em seus bens terrenos, Yaohúshua disse falta te uma coisa. Salienta-se, que esse personagem escritural tinha conhecimento de todos os mandamentos e disse que os guardavam desde a sua mocidade, Entretanto, O Mehushkhay disse falta te uma coisa. Convido aos prezados leitores que olhe, para dentro de si e formule as seguintes perguntas a si mesmo;

A. As características de minha caminhada têm identidade de odres novos ou odres velhos?

B. Tenho seguido a Yaohúshua de longe? Se positivo, qual o motivo?

C. Para herdar a vida eterna falta-me uma coisa? Qual?

No caso do jovem rico este estava como odres velhos que ao receber o vinho novo (Yaohúshua), entristeceu, e saiu de largo, porque nesse caso, o vinho novo entornou (derramou), o sair e ir embora simboliza que os odres além de velho não comportou o vinho novo derramando-o, estragando e esse estrago é a perdição, veja que odres quando se estraga, fica sem serventia se torna inútil.

E servireis ao Yáohuh Ul, vosso Ulhim, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água, e eu tirarei do meio de tias enfermidades. Shuámos 23:25.

Objetivando buscar um entendimento mais convincente adentremos ao valor conotativo desse verso contido no livro de shuámos (êxodo).

O supremo criador Yáohuh Ul, expressa um convite com uma magnitude imensurável, quando diz servireis a Yáohuh Ul, contudo, há de se convir que este servir, antecipadamente faz-se necessário buscar entender a natureza da vontade de UL, que é conhecer com peculiaridade a real vontade de Yáohuh Ul em ser servido.

O servir é o caminhar com ele, e ele com aquele que o serve. Há condutas que contrapõe este servir, porque, o faz segundo o seu querer e não preservando o querer de Yáohuh ul, através de Yaohúshua com o Rukha Ulhim.

“... e ele abençoará o vosso pão e a vossa água, e eu tirarei do meio de ti as enfermidades”.

É notório que para a benção do pão e da água (que significa a sobrevivência), conjuntamente

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