TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Operacoes E Terminais

Tese: Operacoes E Terminais. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  26/11/2013  •  Tese  •  3.427 Palavras (14 Páginas)  •  356 Visualizações

Página 1 de 14

ETAPA 1

EMPRESA: JADE TRANSPORTES

• Nome: Jade Transportes.

• Localização: Campinas, Rodovia Santos Dumont, km 6,5 estrategicamente entre as Rodovias Bandeirantes e Anhanguera, próximos ao Aeroporto Internacional de Viracopos.

• Setor de Atuação: Área de transportes.

• Tamanho: área própria de 26.000 m2, distribuída entre Administrativo, Oficina, Pátio e Armazém de 8.000 m2 com 12 docas.

• Missão: Agregar valor aos nossos clientes, colaboradores, acionistas, fornecedores e comunidade, promovendo soluções logísticas customizadas e flexíveis.

• Valores: Comprometimento, Confiança, Honestidade e Ética.

• Produtos Comercializados: Com atendimento em todo o território nacional, atua na prestação de serviços par aos seguintes segmentos: Automotivo; Bens de Consumo; Industrial; Tecnologia e Varejo.

• Insumos Utilizados: pallet, Caixa de papelão, fita adesiva entre outros.

• Público Alvo: O publico alvo são as empresas que precisam terceirizar trabalhos com armazenagem e transporte.

• Nome e cargo do contato da equipe na empresa: Bruno Lima – Faturamento

• Linha de produtos que será investigada ao longo de toda a ATPS: Automotivo, Tecnologia e Varejo.

A TEORIA COM A PRÁTICA EMPRESARIAL

No Brasil, a logística passou por extraordinárias mudanças. Pode-se mesmo afirmar que passamos por um processo revolucionário, tanto em termos das práticas empresariais, quanto da eficiência, qualidade e disponibilidade da infraestrutura de transportes e comunicações, elementos fundamentais para a existência de uma logística moderna.

Para as empresas que aqui operam, é um período de riscos e oportunidades. Riscos devido às enormes mudanças que precisam ser implementadas e oportunidades devido aos enormes espaços para melhorias de qualidade do serviço e aumento de produtividade, fundamentais para o aumento da competitividade empresarial. Assim, a antiga logística tornou-se hoje um conceito mais amplo, associado cadeia de suprimento. As empresas sabem o que querem: cadeias de suprimentos integradas, colaborativas, adaptativas e virtuais. Contudo, poucas estão fazendo o necessário para chegar lá. Para isso, elas devem pensar de forma diferente o gerenciamento da complexidade, relacionamentos e mudança. No varejo a distribuição para o ponto de venda serve para assegurar a disponibilidade contínua do produto para o consumidor. Se não há estoque em quantidade, forma e qualidade adequadas, o produto não será vendido. Por estar intrinsecamente relacionada com qualidade, constatou-se no ramo varejista que, na definição das estratégias logísticas bem-sucedidas, era imprescindível planejar o atendimento contínuo das necessidades dos clientes, tanto na produção de bens quanto na prestação de serviços, eliminando burocracia, demoras, insegurança, falhas, erros, defeitos, retrabalho e todas as demais tarefas desnecessárias. Evidencia-se diante disso, que a maioria das organizações vê a logística apenas como uma maneira de reduzir custos, e isso é uma realidade no mundo inteiro. Algumas, contudo, começam a utilizar o sistema de distribuição como fonte de vantagem competitiva. Conseguem isso personalizando o pacote de serviços oferecido, a fim de atender às necessidades específicas de cada grupo de clientes. Para tanto, um bom trabalho no gerenciamento da logística no varejo resulta em encontrar novas formas de organizar a cadeia de suprimentos e de alinhar seus integrantes à estratégia global. Dessa maneira, estão-se preparando para o novo ambiente competitivo que começa a ser formado no setor de transportes e logística no Brasil. As mudanças são muitas, mas ainda existem grandes barreiras a serem vencidas. Entre elas, destaca-se a pequena oferta de profissionais com formação adequada para programar os novos conceitos e tecnologias que caracterizam a moderna logística integrada.

MODELOS DE GESTÃO DE ESTOQUES INTERMEDIÁRIOS NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO

As organizações, atualmente encontram-se inseridas em um cenário de constante procura pela competitividade, do processo de globalização de mercado. Assim as empresas tendem a buscar as melhores condições para uma inserção estável e permanente no mercado de trabalho. O objetivo desta pesquisa é apresentar uma análise teórica sobre os modelos De gestão de estoques intermediários no processo de fabricação onde serão abordados: De produção, a logística, os desperdícios na produção e a gestão de estoques intermediários.

(SAP) - Sistemas de Administração da Produção, são os corações dos processos produtivos. Eles têm o objetivo básico de planejar e controlar o processo de manufatura em todos seus níveis.

Os sistemas de administração da produção proveem informações que suportam o gerenciamento eficaz do fluxo de materiais, da utilização de mão de obra e dos equipamentos, a coordenação das atividades internas com as atividades dos fornecedores e distribuidores e a comunicação interface com os clientes no que se refere a suas necessidades operacionais ponto chave nesta definição é a necessidade gerencial de usar as informações para tomar decisões.

Algumas atividades gerenciais típicas que devem ser suportadas pelo SAP: Planejar as necessidades futuras de capacidade - (qualitativa e quantitativamente) do

processo produtivo, de forma que haja disponibilidade para atender ao mercado com os níveis de serviços compatíveis com as necessidades competitivas da organização;

Planejar os materiais comprados - de modo que eles cheguem no momento e nas quantidades certas, necessárias a manter o processo produtivo funcionando sem rupturas prejudiciais aos níveis pretendidos de utilização de seus recursos;

Planejar níveis apropriados de estoques - matérias-primas, semi-acabada e produtos finais nos pontos corretos, de forma a garantir que as incertezas do processo afetem o menos possível o nível de serviços aos clientes e o funcionamento suave da fábrica; Programar atividades de produção - de forma que as pessoas e os equipamentos envolvidos no processo estejam, em cada momento, trabalhando nas coisas certas e

prioritárias,evitando, assim, dispersões desnecessárias de esforços; Ser capaz de prometer

...

Baixar como (para membros premium)  txt (23.5 Kb)  
Continuar por mais 13 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com