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Os Processos De Planejamento Na Construção Das Politicas Sociais No Brasil

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Por:   •  25/10/2014  •  1.926 Palavras (8 Páginas)  •  362 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo considerar a relevância da classe C, bem como os direitos desta classe , essa abordagem buscará a compreensão da acessibilidade aos bens de consumo, sob a perspectiva da psicologia social; da filosofia; da sociologia e dos fundamentos do serviço social. Para deste modo, entender-se o comportamento desse nicho ou mercado consumidor, identificando suas principais características, bem como os principais elementos influenciadores no processo de compra da classe C; Conhecer seu desenvolvimento socioeconômico, suas principais conquistas e claro! Os eventuais desafios, a serem superados, no mundo dos negócios num mercado cada vez mais volátil e cheios de incertezas. E, dada a relevância dessa temática, na atual conjuntura econômica brasileira, espera-se que as aspirações supracitadas sejam atendidas garantindo o sucesso na compreensão dos fatos sociais, mais precisamente em relação aos direitos e hábitos de consumo dessa classe, ancorado sob a ótica das disciplinas já citadas anteriormente, sob a qual essa obra usa como sustentáculo.

É nessa perspectiva que esse trabalho se norteará, fica evidente que dada às particularidades que envolvem a classe C, ela não pode ser analisada apenas sob a ótica de um ramo de conhecimento, é imprescindível que para esta ação, sejam utilizados conhecimentos principalmente as disciplinas aplicadas, tais como a sociologia, a psicologia social, da filosofia e dos fundamentos do serviço social. Pois, essa perspectiva, é capaz de deslumbrar o dinamismo o‘aquecimento’ que a classe C ela dá a economia nacional adquirindo cada vez mais bens de consumo, graças ao fortalecimento do seu poder de compra, e poder então usufruir dos nossos direitos como consumidor.

2 DESENVOLVIMENTO

Através do que ouvimos dos entrevistados, percebemos que tanto a Psicologia Social, Sociologia, Filosofia e Fundamentos do Serviço Social II influenciam muito para a compreensão da fala dos entrevistados sobre o seu acesso a bens de consumo e os seus direitos.

A PSICOLOGIA SOCIAL - as transformações na economia mundial refletem nos hábitos e comportamentos dos consumidores, que passaram a serem consumidores mundiais. As oportunidades de consumo foram ampliadas, o que fez com que o comprador ficasse mais seletivo em relação às ofertas do mercado. As constantes inovações tecnológicas e o aumento do acesso às informações tornam o consumidor a cada dia mais exigente. É por isso que o serviço ao cliente tem a necessidade de ser sofisticado, procurando não apenas encantá-lo, mas, sobretudo surpreendê-lo. Sendo assim, o consumidor não é mais aquele que tem a razão, e sim, aquele que tem conhecimento sobre seus direitos, e que avalia o produto não apenas pela sua função básica, mas principalmente por todo valor que está a ele inserido.

Neste cenário, o conhecimento e a aproximação para com o consumidor ganham mais força nas empresas, e se apresentam como diferencial competitivo. A relevância desse estudo é levantar dados e analisar a importância da comunicação nesse ambiente para as empresas.

ASOCIOLOGIA - Para sobreviver, o homem tem de como todo ser vivo entrarem relação com a natureza. Mas, como não dispõe de equipa- mentos biológicos especializados e como a manutenção da vida assume um caráter valor ativam, ele se associa a outros homens para realizar essa tarefa. E aí se descortina o horizonte da ação humana como um universo aberto e infinitamente diversificado. É aí que, como prática social,o homem desenha o conjunto das suas ações em dois níveis: o da prática econômica e o da prática simbólica.

É no âmbito da prática econômica que o homem produz coisas que se transformam em bens materiais e consumíveis para se mantiver vivo: alimento, roupa, abrigo, artefatos domésticos, meios de transporte, ferramentas, etc. Aí aparece a dimensão prática – material técnico – científica da ação humana.

Se você olhar com atenção para o mundo dos homens e de suas ações, notará que ele constrói e inventa coisas cuja utilidade material, biológico – corpórea é indispensável: não se pode, por exemplo, viver sem alimento, sem roupa, sem abrigo, etc.

A FILOSOFIA - Este estudo baliza-se em outra perspectiva, diferente das mencionadas acima. Tratamos da Edu comunicação forjada em outro lugar, no âmbito da educação informal, mais precisamente a que ocorre no contexto de organização e ação dos movimentos populares e das organizações não governamentais, no âmbito do terceiro setor, para segurá-las a observância dos direitos fundamentais da pessoa humana e/ou para tratar de temáticas sociais mais amplas que dizem respeito ao conjunto dasociedade, como, por exemplo, questões relativas à ecologia, à construção da paz e à própria vida no planeta.

Nas últimas décadas, manifestações de tal ordem, ocorridas em nível da sociedade civil, vêm revelando a existência de uma comunicação diferenciada, a partir dos envolvimentos referidos, principalmente aqueles gerados no seio das camadas subalternas da população ou a elas ligados de modo orgânico. As pessoas, ao participarem de uma práxis cotidiana voltada para os interesses e as necessidades dos próprios grupos a que pertencem ou ao participarem.

De organizações e movimentos comprometidos com interesses sociais mais amplos, acabam inseridas num processo de educação informal que contribui para a elaboração reelaborarão das culturas populares e a formação para a cidadania.

Os FUNDAMENTOS DE SERVIÇO SOCIAL - A prática da assistência ao outro é antiga na humanidade. Em diferentes sociedades, a solidariedade dirigida aos pobres, aos viajantes, aos doentes e aos incapazes sempre esteve presente. Esta ajuda pautava-se na compreensão de que na humanidade sempre existirão os mais frágeis, que serão eternos dependentes e precisam de ajuda e apoio.

Com a expansão do capital e a pauperização da força de trabalho, as práticas assistenciais de benemerência foram apropriadas pelo Estado direcionando dessa forma a solidariedade social da sociedade civil.

Dessa forma, é nesse momento que se selam as relações entre o Estado e segmentos da elite, que vão avaliar o mérito do Estado em conceder auxílios e subvenções (auxiliofinanceiro) a organizações da sociedade civil destinadas ao amparo social. O conceito de amparo social neste momento é tido como uma concepção de assistência social, porém identificado com benemerência.

A quantidade de bens de consumo que são comercializados em cada país reflete o nível de vida da população e também permitem avaliar os gostos e as características da sociedade em questão.

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