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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

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Por:   •  15/5/2014  •  1.593 Palavras (7 Páginas)  •  219 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA 4

2.1. INFLAÇÃO: CONCEITO E EXEMPLO 4

2.1.2 Taxa de Juros: Conceito e Exemplo 4

2.1.3 Taxa de Câmbio: Conceito e Exemplo 4

2.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS A GESTÃO EMPRESARIAL 5

2.2.1 MEDIDAS DESCRITIVAS 5

2.2.1.1 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL 5

2.2.1.2 MEDIDAS DE DISPERSÃO 6

2.2.1.3 TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA 6

2.2.2 NÚMEROS ÍNDICES

2.2.3 DEFLAÇÃO DE DADOS

2.3 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

3 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS 8

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho foi realizado com intuito de demostrar de maneira ampla, clara e objetiva ideias pertinentes ao campo administrativo, englobando os assuntos relacionados a macroeconomia e microeconomia dentro das suas diferenças e inter-relações. Explorar os métodos quantitativos á gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente. Assim também foi exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema empresarial e os seus limites referentes ao estimulo de consumo.

Abordando a problematização do consumismo exacerbado da população e a indução das empresas, e proporcionar uma visão geral dos fatores econômicos no ambiente social e empresarial. Expondo o posicionamento da sociedade no que concerne o ambiente capitalista e consumista, equiparando com as ações sociais que realizada pelas empresas.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

A microeconomia é um ramo da economia voltado ao estudo do comportamento das unidades de consumo (famílias e/ou indivíduos) ao estudo das empresas, suas respectivas produções e custos, além do estudo da produção e preços dos diversos bens e serviços e fatores de produção. Representa uma visão microscópica dos fenômenos econômicos. A macroeconomia estuda o comportamento dos grandes agregados, tais como PIB, renda, nível geral de preços, taxa de juros, taxa de câmbio, emprego/desemprego, balanço de pagamentos, moeda, etc. Ao estudar esses agregados, a macroeconomia deixa para um segundo plano o comportamento das unidades e constituições individuais e dos mercados específicos, que são estudados pela microeconomia.

2.1.2 TAXA DE JUROS

A taxa de juros é o instrumento utilizado pelo BC (Banco Central) para manter a inflação sob controle. Se os juros caem muito, a população tem maior acesso ao crédito e consome mais. Este aumento da demanda pode pressionar os preços caso a indústria não esteja preparada para atender esse maior consumo. Por outro lado se os juros sobem, a autoridade monetária inibe consumo e investimento – que ficam mais custosos –, a economia desacelera e evita-se que os preços subam – ou seja, que ocorra inflação. Com a redução da taxa básica de juros (SELIC), o BC também diminui a atratividade das aplicações em títulos da dívida pública. Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo: BC eleva juro pela quinta vez seguida, para 9,5% ao ano. Decisão do Comitê de Política Monetária tem a meta de derrubar a inflação. O Banco Central decidiu, nesta quarta-feira, elevar a taxa básica de juro, a Selic, para 9,5% ao ano. Esta é a quinta vez seguida que o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a taxa, que está no maior nível desde maio do ano passado.

2.1.3 TAXA DE CÂMBIO

A taxa de câmbio mede o preço em reais para comprar um dólar, divisa internacional na economia. A desvalorização da moeda norte-americana encarece os produtos importados, impactando diretamente na economia. Porém, a indústria nacional agradece quando o fenômeno acontece. “os produtos nacionais, contados em real, ganham em competitividade. Isso é bom porque gera empregos, tributos e investimentos”, analisa Pedro Paulo Bastos – Professor da UNICAMP.

As batalhas cambiais são rotineiras é o que mostra a reportagem da Tv Estadão: Mais uma batalha cambial nesta terça-feira (20.08), desta vez com vitória (parcial) do governo, trazendo a cotação do dólar para abaixo de R$ 2,40 e o Banco Central inovando ao oferecer dólares no mercado à vista, com recompra programada. O vídeo abaixo explana essa questão e dá um exemplo claro dessa oscilação.

http://tv.estadao.com.br/videos,taxa-de-cambio-mais-uma-batalha,209180,254,0.htm

2.2 MÉTODOS QUATITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL

Tal método é composto por três colunas, sendo essas: Medidas Descritivas, Números-Índices e Deflação de dados. Dentro das medidas descritivas há três divisões, Medidas de Tendência Central, Medidas de Dispersão e Técnicas de Amostragem Probabilística.

2.2.1 MEDIDAS DESCRITIVAS

As medidas descritivas exibe um conjunto de dados de forma organizada e sucinta, utilizando as suas estatísticas. Uma das ferramentas são as medidas de tendência central, que lida com dados numéricos que observa as tendências desses conglomerados em torno de um valor central, utilizando as ferramentas de média, de moda e de mediana.

2.2.1.2 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL

A média, assim como a mediana e a moda são medidas de tendência central, ou seja, são usadas para indicar um valor que tende a tipificar, ou a representar melhor, um conjunto de números, conforme ensina STEVENSON (p.19).

MEDRI (p. 22) prefere afirmar que as medidas de tendência central são aquelas que produzem um valor em torno do qual os dados observados se distribuem, e que visam sintetizar em um único número o conjunto de dados. Essa última definição, que remete ao aspecto da distribuição dos dados, parece ser a mais correta, porque as medidas de tendência, não necessariamente representam melhor o conjunto, ao

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