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PROTOCOLOS BÁSICOS E ESPECIAIS DE TÓRAX, ABDÔMEN, OMBRO, ÚMEROS, ANTEBRAÇO, PUNHO, MÃOS E PELVES.

Por:   •  27/5/2016  •  Artigo  •  7.310 Palavras (30 Páginas)  •  485 Visualizações

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Universidade PAULISTA- UNIP

Instituto de Ciências da Saúde

TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

PROTOCOLOS BÁSICOS E ESPECIAIS DE TÓRAX, ABDÔMEN, OMBRO, ÚMEROS, ANTEBRAÇO, PUNHO, MÃOS E PELVES.

 

Goiânia-Go

2016

                                                                                   


                                      Daiane Thaís de Vasconcelos         RA: T611245

Elaine Ferreira Santos                     RA: C59BCJ1

Patrícia Cosme dos Santos              RA: C535656

Pollyanna Domingues Moreira         RA: C481GC0

PROTOCOLOS BASICOS E ESPECIAIS DE TÓRAX, ABDÔMEN, OMBRO, ÚMEROS, ANTEBRAÇO, PUNHO, MÃOS E PELVES.

Trabalho apresentado ao  Curso de Tecnologia em Radiologia da UNIP - Universidade Paulista, para a disciplina  Radiologia Convencional.

Prof. Francisco Thomé Dutra

Goiânia-Go

2016

                       

INCIDÊNCIAS BÁSICAS E ESPECIAIS

         

RESUMO

Este trabalho apresenta um resumo das incidências básicas e especiais nas regiões do tórax, abdômen, ombro, úmeros, antebraço, punho, mãos e pelves. Mostrando as patologias que podem ser observadas em cada região, fatores técnicos, a proteção que se deve utilizar, posicionamento do paciente, raio central, posicionamento das partes, etc.

Palavras-chave: Incidências básicas, Incidências especiais, Raio central.

1 – INTRODUÇÃO

Neste trabalho, será mostrado o funcionamento das incidências básicas e especiais nas regiões do tórax, abdômen, ombro, úmeros, antebraço, punho, mãos e pelves. Mostrando as patologias que podem ser observadas em cada região, fatores técnicos, a proteção que se deve utilizar, posicionamento do paciente, raio central, posicionamento das partes, colimação e respiração.

Mas qual a diferença entre incidência básica e especial? As Incidências básicas são aquelas de rotina, onde são comumente realizadas em pacientes médios que podem cooperar na realização do procedimento. Já as Incidências especiais são aquelas mais usuais, realizadas de forma extra ou adicional para demonstrar melhor certas patologias ou partes específicas do corpo, ou quando o paciente não é capaz de colaborar plenamente.


  1. INCIDÊNCIAS BÁSICAS E ESPECIAIS

  1.   TÓRAX
  1. INCIDÊNCIAS BÁSICAS
  1. INCIDÊNCIA PA: TÓRAX

Patologia Demonstrada

Quando realizada em ortostase, PA demonstra derrames pleurais, pneumotórax, atelectasia e sinais de infecção.

Fatores técnicos

• Tamanho do RI – 35 x 43 cm, longitudinal ou tranversal

• Grade móvel ou fixa

• Variação de 110 a 125 kV

• Técnica e dose

Proteção

Utilizar protetor de chumbo ao redor da cintura ou um protetor móvel atrás do paciente.

Posicionamento do paciente

• Paciente de pé, pés levemente afastados, peso igualmente distribuído em ambos os pés

• Queixo elevado, repousando no RI, Mãos nos quadris inferiores, palmas para fora, cotovelos parcialmente flexionados

• Ombros rodados anteriormente contra o RI para permitir que as escápulas se movam  lateralmente para fora dos campos pulmonares; ombros deprimidos para baixo para movimentar a clavícula abaixo dos pés.

Posicionamento das partes

• Alinhar plano sagital médio com RC e com a linha média do RI e margens iguais entre as laterais do tórax e os lados do RI

• Assegurar-se de que não há rotação do tórax pela colocação do plano coronal médio paralelo ao RI

• Elevar ou abaixar o RC e o RI conforme necessário para o nível de T7 para um paciente médio

Raio Central

• RC perpendicular ao RI e centrado com o plano sagital médio no nível de T7

• RI centrado com RC

• Distância de 180 cm

Colimação

Colimar os quatro lados dos campos pulmonares

Respiração

Exposição realizada ao fim da segunda inspiração plena.

  1. INCIDÊNCIA EM PERFIL: TÓRAX

Patologia Demonstrada

Uma perspectiva de 90° do PA pode demonstrar patologias situadas posteriormente ao coração, grandes casos e externos.

Fatores técnicos

• Tamanho do RI – 35 x 43 cm, longitudinal

• Grade móvel ou fixa

• Variação de 110 a 125 kV

• Técnica e dose

Proteção

Utilizar protetor de chumbo ao redor do quadril ou um protetor móvel para a proteção das gônadas

Posicionamento do paciente

•Paciente ereto, lado esquerdo contra o RI a não ser que a queixa do paciente envolva o lado direito

• Peso igualmente distribuído em ambos os pés

• Braços elevados acima da cabeça, queixo elevado

Posicionamento das partes

• Centralizar o paciente com o RC e com o RI anteriormente e posteriormente

• Posicionar em um perfil verdadeiro

• Abaixar o RC e o RI levemente em relação ao PA se necessário

...

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