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Padronização Da Solução De NaOH De Normalidade Teórica 0,1N

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Por:   •  18/6/2013  •  3.972 Palavras (16 Páginas)  •  1.401 Visualizações

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Padronização da solução de NaOH de normalidade teórica 0,1N

Resende - RJ Junho/2013

Roteiro de Química

Resende, 14/ 06/ 2013.

Relatório apresentado ao Professor Geraldo Gutian da disciplina Química Laboratório do curso de Engenharia Civil

Alunos:

Diego de Oliveira Gomes – 21377026

Lissandro Marlon da Silva - 21377048

Resende - RJ Junho/2013

Conteúdo

1 Introdução 4

2 OBJETIVO: 5

2.1.1 Padronização da solução de NaOH de normalidade teórica 0,1 N. 5

3 Os Materiais utilizados no laboratório serão descritos abaixo, conforme sua eficiência de medição. 5

3.1 Reagentes 5

4 Verificação experimental 5

5 Valores Obtidos 7

6 Questoes de Quimíca Propostas 8

6.1 O que é densidade ? 8

6.2 O que é titulo? 9

6.3 O que é molaridade? 9

6.4 O que é normalidade? 10

6.5 Quais relaçoes entre normalidade e a molaridade? 10

6.6 Quais aspectos entre as molaridades das misturas de duas soluções? 10

6.7 Quais as relações entre as normalidades da mistura de 2 soluções? 10

7 CONCLUSÃO 11

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12

1 Introdução

A queda livre é uma particularização do movimento uniformemente variado (MRUV). O movimento de queda livre foi estudado primeiramente por Aristóteles. Ele foi um grande filósofo grego que viveu aproximadamente 300 a.C. Aristóteles afirmava que se duas pedras caíssem de uma mesma altura, a mais pesada atingiria o solo primeiro. Tal afirmação foi aceita durante vários séculos tanto por Aristóteles quanto por seus seguidores, pois não tiveram a preocupação de verificar tal afirmação.

Séculos mais tarde, mais precisamente no século XVII, um famoso físico e astrônomo italiano chamado Galileu Galilei, introduziu o método experimental e acabou por descobrir que o que Aristóteles havia dito não se verificava na prática. Considerado o pai da experimentação, Galileu acreditava que qualquer afirmativa só poderia ser confirmada após a realização de experimentos e a sua comprovação. No seu experimento mais famoso ele, Galileu Galilei, repetiu o feito de Aristóteles. Estando na Torre de Pisa, abandonou ao mesmo tempo esferas de mesmo peso e verificou que elas chegavam ao solo no mesmo instante. Por fazer grandes descobertas e pregar ideias revolucionárias ele chegou a ser perseguido.

Quando Galileu realizou o experimento na Torre de Pisa e fez a confirmação de que Aristóteles estava errado, ele percebeu que existia a ação de uma força que retardava o movimento do corpo. Assim sendo, ele lançou a hipótese de que o ar exercesse grande influência sobre a queda de corpos.

Quando dois corpos quaisquer são abandonados, no vácuo ou no ar com resistência desprezível, da mesma altura, o tempo de queda é o mesmo para ambos, mesmo que eles possuam pesos diferentes.

O movimento de queda livre, como já foi dito, é uma particularidade do movimento uniformemente variado. Sendo assim, trata-se de um movimento acelerado, fato esse que o próprio Galileu conseguiu provar. Esse movimento sofre a ação da aceleração da gravidade, aceleração essa que é representada por g e é variável para cada ponto da superfície da Terra.

2 OBJETIVO:

2.1.1 Padronização da solução de NaOH de normalidade teórica 0,1 N.

3 Os Materiais utilizados no laboratório serão descritos abaixo, conforme sua eficiência de medição.

• Béquer de 50 e 100 mL (2)

• Bastão de Vidro (1)

• Balão volumétrico de 250 mL (1)

• Erlenmeyer de 250 mL (1)

• Béquer de 100 mL (1)• Bureta de 50 mL (1)

• Proveta de 50 mL (1)

3.1 Reagentes

• Hidróxido de sódio (NaOH)

• Fenolftaleína (C20H14O4 )

• Ácido Clorídrico (HCl)

4 Verificação experimental

Uma bureta de 50 mL foi pressa a um suporte universal e abaixo destes foi posto um erlenmeyer de 250 mL sobre uma folha de papel toalha. Foi colocada 20 mL da solução hidróxido de sódio (NaOH) no erlenmeyer, onde foi dissolvido em 20 mL de água destilada e adicionado 10 gotas de fenolftaleína a 1%, e a solução ficou rosada.

A bureta foi preenchida com o acido ácido clorídrico (HCℓ) e aferida corretamente, anotou-se o volume inicial, necessariamente sendo o zero como referência.

A solução de HCl foi sendo adicionada aos poucos ao erlenmeyer e este foi sendo agitado suavemente, a fim de homogeneizar a solução.Depois de 12 ml, adicionamos gota a gota o ácido no erlenmeyer averiguamos que a coloração Rosada foi se transformando em incolor depois de uma determinada quantidade lançada na base . Foi anotado o volume final da solução de HCl indicado na bureta.

O mesmo processo foi repetido com mais uma amostra. Neste processo faz-se reagir um ácido com uma base para que se atinja o ponto de equivalência, que é o ponto onde todo ácido e base adicionados

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