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Para Problemas De Competência, O CHA é A Solução?

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Por:   •  28/3/2014  •  677 Palavras (3 Páginas)  •  289 Visualizações

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Acadêmico: Jhonatan da Silva Garcia

Disciplina: Competências Empresariais

Professor: Carlos Eduardo Carvalho

Turma: IV – Finanças Empresariais

Para problemas de Competência, o CHA é a Solução?

Atualmente muitas empresas passam por este dilema inevitável e tão importante para o sucesso das organizações independente do seu tamanho. Para cada ramo uma competência diferente e um “CHA” diferente, em alguns locais com uma mistura exata de cada “ingrediente”, já em outros, uma concentração maior de uma das partes. Embora existam receitas que possam ajudar no resultado final, o certo é que com as constantes mudanças do mercado, as competências começam a serem cada vez mais exigidas, seja da empresa para com o funcionário, seja vice-versa e até mesmo cliente cobrando competências das empresas. Há um tempo não distante, o famoso “CHA”, Conhecimentos, Habilidades e Atitudes, eram características conhecidas pela alta administração das empresas, cujo cobravam de seus funcionários tais características, mas não o ajudavam a aprimorá-las, e em outros casos conheciam, mas não mediam ou mensuravam tais resultados. Diante disto, o assunto começou a se disseminar entre faculdades de administração e afins, e também por aqueles que apostavam na mão de obra de seus funcionários, desta maneira lhes davam oportunidades desde que notavelmente este CHA já estivesse praticamente incorporado pelo funcionário sem prévio pedido ou aviso, o que neste caso já seria uma esfera do CHA, a crucial atitude. Diante disto, no entendimento do acadêmico ao observar o mercado em geral, nota-se que uma porcentagem ínfima de empresas investe em seus funcionários, ocorrendo para que muitos funcionários tenham que se aprimorarem a custas dos seus próprios recursos para que a empresa lhe observe com bons “olhos”, porém muitas vezes quando ocorre a tal promoção e/ou a oportunidade após o funcionário se especializar, acaba que o funcionário por motivos imagináveis acaba adquirindo todos os ensinamentos do cargo e após isto almeje voos maiores em outras organizações, cujo oferecem melhores salários ou incentivos a fim de extrair o capital investido. As organizações procuram funcionários diferenciados, porém não costumam serem empresas diferenciadas, ao ponto de investirem e se preocuparem com o capital humano interno antes mesmo de procurar alguém no mercado de trabalho, empresas cobram experiência, mas não querem investir por tal quesito, há certos pontos que realmente há a necessidade de se trazer alguém cujo venha com a intenção de abrir caminhos e quebrar paradigmas organizacionais e cultura, porém tenho notado que os problemas não são tão insolúveis a todo momento, e que uma simples abertura de oportunidade para um funcionário interno poderia ser a solução de muitos problemas, além do mais ele conhece muito mais a empresa do que um “estranho”, e deste modo valorizaria tanto o selecionado quanto os demais funcionários também. Já às competências, cujo são a integração e a coordenação de um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes, devem ser veementes monitoradas, havendo constantes feedbacks para correção e/ou aprimoramento das mesmas, do mesmo modo, investimentos em

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