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Parabola do credor sem fins lucrativos

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Por:   •  11/9/2014  •  Tese  •  448 Palavras (2 Páginas)  •  310 Visualizações

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A Parabola do Credor Incompassivo

Mt 18.23,24

Narrador: Juca é levado a Rainha...

Credor Juca: Majestade não tenho como te pagar.

Rainha: Soldados, vão agora na casa dele e tragam a esposa e filhos dele para serem meus escravos.

Narrador: E quando os soldados saiam para pegar sua família, Juca começou a implorar.

Juca: Por favor, vossa majestade é tão boa, gosta de fazer o bem e de ajudar o próximo. Seja generosa comigo e eu lhe pagarei tudo que devo. Mas não leve minha família para serem seus empregados.

Narrador: Então a Rainha ficou com muita dó dele e disse:

Rainha: Tudo bem, pode ir embora, eu te perdoo. A partir de hoje você não me deve mais nada.

Narrador: Então Juca foi embora todo sorridente, assobiando e cantarolando.

De repente Juca encontra Margarida que devia muito dinheiro a ele.

Juca: Ei Margarida, ei Margarida! Opa! Espera ai!

Margarida: É.. É.. É.. comigo que está falando?

Juca: Sim você mesma.

Margarida: Mas.. mas...

Juca: Mas nada, me pague o que deve.

Margarida: Sim eu vou pagar, é que estou passando por uma dificuldade em casa, me perdoe.

Juca: Perdoar que nada! Você foi à minha loja, comprou e agora não quer pagar.

Margarida: Eu irei pagar Juca!

Juca: Vai sim! Eu vou à sua casa pegar tudo que você tem para pagar essa divida.

Margarida: Por favor, não faça isso! Tenha misericórdia de mim! Por favor, por favor!

Narrador: Quando Margarida ainda pedia perdão um sacerdote da Rainha passava e observou a situação. Chamou os guardas.

Sacerdote: Guardas! Guardas! Ajudem aqui!

Narrador: O sacerdote ordena os guardas a prenderem Juca e levarem na presença da Rainha. Quando chega à presença da Rainha Juca diz:

Juca: Majestade, eu só queria receber para te pagar. Ela me deve e eu só estava cobrando o que ela me devia.

Rainha: margarida, isso é verdade?

Margarida: sim, majestade, mas eu expliquei que estou passando por dificuldades e vou pagar quando tiver condições.

Narrador: então, a rainha começou a pensar e analisar o que tinha acontecido e chegou a uma conclusão.

Rainha: já tomei uma decisão. Margarida?

Margarida: sim, rainha!

Rainha: a partir de hoje você não deve mais nada, pode ir embora para sua casa.

Juca: como assim? Ela me deve.

Rainha: Juca, você me devia e eu lhe perdoei. Mesmo assim você não aprendeu nada.

Você

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