Paradigma do senso comum

A matéria é interessante e nos auxilia e muito em diversas áreas, mas está muito confusa, textos se repetindo, explicações de temas diferentes misturados, criando uma verdadeira confusão!

A presente dissertação tem como propósito dar respostas que satisfação as questões criadas no paradigma do senso comum, a partir do estudo e apropriação reflexiva do texto científico de Catia Piccolo V. Devechi e Amarildo Luiz Trevisa, que aborda o referente assunto no meio das pesquisas qualitativas. Fez-se uma pesquisa, a fim de identificar   os possíveis fatores primordiais que fazem do senso comum obsoleto quando se trata de pesquisa.

  Para tanto, partiu-se de uma simples definição de senso comum.  O mesmo, de primeiro momento transpareceu o que se mostrava obscuro e de difícil entendimento.  Segundo Samuel Coleridge “ Senso comum num grau incomum é o que o mundo chama de sabedoria”, refutando o que muitos pensam ser verdades absolutas de um meio em que não há fundamentações científicas. Que torna de certa maneira, inviável afirmar que este é um método exploratório que se obtém respostas concretas e comprovadas.

    O artigo não tem como objetivo esfacelar o senso comum. Mas de certa forma desmistificar a imagem criada do mesmo, onde lhe é atribuído muitas vezes e por muitos como algum inquestionável. Anatole faz uma crítica dizendo “ : O senso comum diz-nos que a terra é imóvel, que o sol gira à sua volta e que os homens que vivem nos antípodas andam de cabeça para baixo.”  Deixando ainda mais claro a que ponto se pretende chegar.  Afirmando a ideia de que o senso comum instiga o ser humano a buscar respostas concretas, a pesquisar se tal fato é verídico. O que cria de certa maneira uma grande importância do mesmo para com a ciência. Mas o que ao mesmo tempo instiga o homem a evoluir mentalmente, faz com que se torne preconceituoso para tal mondo de explorar.

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