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Por:   •  14/9/2014  •  278 Palavras (2 Páginas)  •  2.124 Visualizações

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Desde o período de colonização, a educação brasileira foi fortemente marcada pela presença dos jesuítas. Com a reforma Pombalina podemos observar:

“É grande o contraste entre a Europa e o Brasil no século XVIII. São muitas as transformações no Velho Mundo: sociais (ascensão da burguesia), econômicas (liberalismo) e políticas (revoluções que destituem os reis absolutistas)”.(ARANHA, 1997). No Brasil do século XVIII temos dois processos decisivos na história da educação nacional. Um deles se refere ao fim de um longo período de permanência e da influência de um segmento na educação brasileira e o outro é próprio do esforço de instituir uma nova ordem educacional na colônia. Escolha a alternativa em que estes dois processos históricos educacionais estão indicados corretamente.

Em relação a expulsão dos jesuítas do Brasil, no século XVIII, pode-se afirmar:

I – O governo temia o poder dos jesuítas exercido sobre todas as camadas sociais ao modelar-lhes a consciência e o comportamento.

II – A coroa destinava uma taxa especial de 10% da arrecadação dos impostos, além da doação de terras, para a Companhia de Jesus, o que fazia aumentar cada vez mais a riqueza e o poder dos jesuítas.

III – Pombal criticava a Companhia de Jesus, alegando que a mesma estava se tornando um poder paralelo na colônia, um “Império temporal cristão”.

IV – Entre os líderes da Revolução Constitucionalista encontravam-se muitos jesuítas, o que fez com que as relações entre eles e Portugal se tornassem problemáticas.

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