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Período Colonial e Império

Por:   •  23/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.130 Palavras (5 Páginas)  •  251 Visualizações

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Questão número 1 -

Com a vinda dos jesuítas para o Brasil a educação teve um grande avanço, os mesmos chegaram ao ano de 1549 com o comendo do Padre Manoel da Nóbrega, primeiramente seus objetivos eram de catequizar todos os índios, e o que aconteceu foi que eles catequizaram a maioria deles, criaram escolas para ensinar a ler, escrever, cantar e contar, além de sua doutrina cristã tinha aula de atividades manuais como marcenaria e ferraria.

Eles tinham o interesse de passar esses ensinamentos e conhecimento aos índios com o fim de trazer a cultura portuguesa para eles e torná-la usuária entre os mesmos. Vimos também o que variava o ensino eram a organização social dos indivíduos, os índios, por exemplo, que não tinha nenhum capital vivo (dinheiro), só estudava o primeiro grau que são ler, escrever e contar, e se especializar em trabalhos manuais, o restante que eram os colonos além desse ensino básico, estudavam a gramática e iam se especializar na Europa, isso era somente para aqueles com condições sociais favoráveis.

Durante um período de aproximadamente 200 anos, os jesuítas eram responsáveis pela educação da colônia, se dedicaram muito a sua fé e a evangelização, e perceberam que não era possível essa evangelização sem os índios terem o conhecimento da leitura e da escrita. O plano de ensino dos jesuítas era basicamente, em primeiro lugar o aprendizado do português de Portugal, que dessa forma os índios poderiam entender e ler a bíblia para a catequização deles, em segundo era o ensino da doutrina cristã como já havia falado anteriormente, em terceiro a escola de ler e escrever e eram opcionais as aulas de canto e instrumento, até esse momento índios e colonos recebiam os mesmos conhecimentos, mas a partir do quarto estudo as coisas já mudam, os índios tinham o aprendizado profissional e agrícola, já os colonos tinham aula de gramática e viagens a Europa.

Com o objetivo de proteger os indígenas contra a exploração dos colonos, que queriam escravizar e explorar os índios, os jesuítas criaram as missões, essas missões eram onde viviam os jesuítas e os índios juntos, e nessas missões os índios eram catequizados e eram ensinados a eles trabalhos agrícolas garantindo aos jesuítas uma fonte de renda muito lucrativa. Desse modo Marquês de Pombal toma a decisão à expulsão desses missionários, e após essa expulsão é implantado o ensino público oficial.

Marquês de Pombal suprimia as escolas jesuíticas de Portugal e de todas as colônias ao expulsar os jesuítas da colônia e, ao mesmo tempo, criava as aulas régias ou avulsas de Latim, Grego, Filosofia e Retórica, que deveriam suprir as disciplinas antes oferecidas nos extintos colégios jesuítas. Era muito complicado esse modo de ensino, por motivo de que se algum indivíduo quisesse ter mais de uma aula dessas, ele tinha que procurar onde estava sendo ministrada essa única disciplina e ir até ela para aprender.

Em 1808, com a chegada da corte no Brasil houve a abertura dos portos, e por conta disso o livre comercio entre países aliados, pessoas com outras idéias entraram no país, como atores, artistas etc., por esses motivos implantaram cursos superiores para capacitar pessoas para cargos de trabalhos (cursos técnicos). A Revolução do porto foi à volta da corte para Portugal, mas um dos integrantes da corte ficou para comandar o Brasil, que foi D. Pedro I, em 1820 houve o surgimento de idéias de “independência” e foram em 1822 criadas às independências, que eram a autonomia relativa, autonomia verdadeira e manutenção da ordem, nesse período as aulas régias acabaram.

Questão número 2 –

        O período imperial da história brasileira inicia-se no ano de 1824, quando D. Pedro I proclama a independência e outorga a primeira Constituição do Brasil, que durou todo o período imperial, na qual se estabelecia que a educação primária fosse gratuita para todos os cidadãos. As Principais características da constituição de 1824 eram que só os ricos podiam votar, pois o voto era baseado em renda. Este sistema eleitoral excluiu a maioria da população brasileira do direito de escolher seus representantes.  Igreja subordinada ao Estado. Manutenções do sistema que garantia os interesses da aristocracia etc. Vemos muito nesse segundo texto sobre o voto baseado na renda econômica, só era considerado cidadão aqueles que votavam, mas isso só acontecia se o individuo tivesse uma renda bem alta, com no mínimo de 100 mil réis anuais, e para se candidatar esse valor triplicava, por conta disso já era excluídos a maioria dos cidadãos.

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