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Por:   •  10/5/2014  •  2.357 Palavras (10 Páginas)  •  773 Visualizações

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ENSINO PRESENCIAL COM SUPORTE EAD

TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA – MÓDULO BÁSICO

PORTFÓLIO 1

MODAIS DE TRANSPORTES

...............................................................................................................................

Guarulhos

2013

PORTFÓLIO 1

Modais de Trasportes

Trabalho apresentado ao Curso de Logística da Faculdade ENIAC para a disciplina de Modais de Transportes

Guarulhos

2013

Transporte Ferroviário no Brasil

A rede ferroviária brasileira possui 29.706 quilômetros de extensão (1121 eletrificados) , espalhados por 22 (e o Distrito Federal) dos 26 estados brasileiros, divididos em 4 tipos de bitolas:

Larga (irlandesa) - 1,600m: 4,057 km

Internacional -1,435m: 202,4 km

Métrica - 1,000m: 23,489 km

Mista - 1,600/1,000m : 336 km

Também existem bitolas 0,600 e 0,762m em trechos turísticos.

O país possui ligações ferroviárias com Argentina, Bolívia e Uruguai.

Chegou a possuir 34.207 km, porém crises econômicas e a falta de investimentos em modernização, tanto por parte da iniciativa privada como do poder público, aliados ao crescimento do transporte rodoviário fizeram com que parte da rede fosse erradicada.

A implantação das primeiras ferrovias no país foi estimulada por capitais privados nacionais e estrangeiros (principalmente inglês) que almejavam um sistema de transporte capaz de levar (de maneira segura e econômica) aos crescentes centros urbanos e portos do país toda a produção agrícola e de minério produzida principalmente no interior brasileiro.

O governo brasileiro também participou da expansão ferroviária, ora iniciando empreendimentos visando a integração do território nacional através desse meio de transporte ora encampando companhias privadas falidas para impedir o colapso econômico de regiões dependentes desse meio de transporte.

ATIVIDADE PROPOSTA

Transporte Ferroviário na Argentina

A rede ferroviária argentina foi uma das mais extensas do mundo (chegando a possuir em seu auge, cerca de 47.000 km de vias) e segue sendo a maior de toda a América Latina. Devido às diversas crises econômicas, aliadas ao crescimento do modal rodoviário, a rede ferroviária foi sendo reduzida progressivamente ao longo dos anos 60 e 70, chegando aos atuais 34.059 km de vias. Possui três bitolas distintas (1,676m, 1,00m, e 1,435m além de 0,75m do ramal turístico de La Trochita) e conexões internacionais com Paraguai, Bolívia, Chile, Brasil e Uruguai.

O desenvolvimento da rede foi estimulado em um primeiro momento por capitais argentinos, somando-se em pouco tempo aos britânicos e franceses principalmente. Sua expansão foi relacionada pelo modelo econômico agro-exportador baseado na produção agropecuária da região pampiana onde está concentrada a maior parte da rede. Seguiu um modelo de implantação radial onde as linhas principais confluem na cidade de Buenos Aires.

O estado argentino também teve uma importante participação na expansão da rede ferroviária mediante os chamados ferrocarriles de fomento, que eram linhas construídas em localidades que não eram rentáveis para investidores privados. Boa parte do que posteriormente seria reunido no Ferrocarril General Manuel Belgrano, o mais extenso da rede, foi construído deste modo, através da empresa Ferrocarriles del Estado.

Transporte Ferroviário em Portugal

O transporte ferroviário em Portugal é composto, essencialmente, pelas infra-estruturas de via e apoio ao tráfego, cuja gestão está entregue à empresa Rede Ferroviária Nacional, e pela exploração de passageiros e carga, efectuada, principalmente, pela operadora Comboios de Portugal, e por outras empresas, como a CP Carga, Fertagus e Takargo. A rede, com 2793,9 quilómetros em serviço, é composta, maioritariamente, por via em bitola ibérica, com alguns troços em via métrica. Existem 3 ligações internacionais, com a rede ferroviária espanhola, em Vilar Formoso, Valença e Elvas.

A rede ferroviária portuguesa apresentava, em 2011, cerca de 2793 quilômetros em exploração, dos quais 2602 eram em via larga, e 191 em via estreita. A maior parte das linhas apenas utilizava via única, com apenas cerca de 609 quilômetros em via múltipla, o que representava 21,8 por cento do total da rede. Já a percentagem de linhas eletrificadas era muito mais considerável, atingindo os 1629 quilômetros, dos quais 1603 eram em 25 kV, e 25, em 1500 V.

Cerca de 1636 quilômetros de linha eram abrangidos por um sistema de controlo de velocidade, e 1496 quilômetros estavam cobertos por rádio solo-comboio. Existiam, nas linhas ao serviço, 1071 passagens de nível.

Tráfego e serviços

Em 2010, circularam, pela rede portuguesa, 2900 comboios internacionais, 20.484 de longo curso, 15.456 na tipologia InterRegional, 116.815 em serviços Regionais, 428 392 Suburbanos, e 59.334 de mercadorias; realizaram-se, igualmente, cerca de 90.000 marchas, totalizando mais de 733.000 comboios.

O primeiro troço, entre Lisboa e o Carregado, foi inaugurado em 28 de Outubro de 1856, tendo a rede crescido constantemente até à Década de 1890, quando o ritmo começou a diminuir. Ambas as Guerras Mundiais e a Grande Depressão, junto com a expansão do transporte rodoviário, tiveram efeitos nefastos

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