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Pessoas Jurídicas De Direito público

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Por:   •  4/10/2013  •  1.119 Palavras (5 Páginas)  •  289 Visualizações

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Trabalho sobre Pessoas Jurídicas de Direito Público.

Estado do Paraná - História:

A história do estado do Paraná começa antes do descobrimento do Brasil, quando o atual território do estado era habitado por povos indígenas, como os tupi-guaranis, caingangues e xoclengues. Entre as primeiras cidades que foram fundadas, estão Paranaguá, Curitiba, Castro, Ponta Grossa, Palmeira, Lapa, Guarapuava e Palmas.

As terras que hoje pertencem ao estado do Paraná eram habitadas, durante a época do descobrimento do Brasil, pelos carijósno litoral do estado, do grupo tupi e pelos caingangues do grupo jê. No século XVI o Paraná, então em grande parte território da coroa Espanhola, foi colonizado primeiramente pelos Jesuitas. Em 1554, Domingo Martínez de Irala, Governador do Paraguaifez fundar Ontiveros, a uma légua do Salto das Sete Quedas. Mais tarde, a três léguas de Ontiveros, fundou a Ciudad Real del Guayrá, na confluência do Rio Piquiri. E em 1576, foi fundado à margem esquerda do rio Paraná, Vila Rica do Espírito Santo. Com três cidades e diversas "reduções" ou "pueblos" a região foi denominada com o status de "Provincia Real del Guaira". Noséculo XVII os bandeirantes paulistas faziam incursões periódicas em seu vasto território, capturando-lhe os índios livres para escravizar-lhes. Já em 1629, os estabelecimentos dos Padres Jesuitas, com exceção de Loreto e Santo Inácio, estavam completamente devastados pelos bandeirantes paulistas e, em 1632, Vila Rica, último reduto espanhol capaz de oferecer resistência, foi sitiado e devastado por Antônio Raposo Tavares. Somente em 1820 o território ocidental do Paraná passou definitivamente a coroa portuguesa passando a integrar politicamente a província de São Paulo, sendo conhecida como "Comarca de Curitiba". No século XVII, descobriu-se na região do Paraná uma área aurífera, anterior ao descobrimento das Minas Gerais, que provocou o povoamento tanto no litoral quanto no interior. Com o descobrimento das Minas Gerais, o ouro de Paranaguá perdeu a importância. As famílias ricas, que possuíam grandes extensões de terra, passaram a se dedicar à criação de gado, que logo abasteceria a população das Minas Gerais.

Mas apenas no século XIX as terras do centro e do sul do Paraná foram definitivamente ocupadas pelos fazendeiros. No fim do século XIX, a erva-mate dominou a economia e criou uma nova fonte de riqueza para os líderes que partilhavam o poder. Com o aparecimento das estradas de ferro, ligando a região da araucária aos portos e a São Paulo, já no fim do século XIX, ocorreu novo período de crescimento. A partir de 1850, o governo provincial de São Paulo empreendeu um amplo programa de colonização, especialmente de alemães, italianos, poloneses e ucranianos, que contribuíram decisivamente para a expansão da economia paranaense e para a renovação de sua estrutura social. O Paraná era parte da província de São Paulo, da qual se desmembraria apenas em 1853. Nessa época, a produção de café começou a ganhar destaque. O rápido desenvolvimento da cultura cafeeira atraiu milhares de imigrantes das províncias do Sul, do Sudeste e do Nordeste do país. No final do século XX e início do XXI, o Paraná atraiu muitos investimentos externos, e indústrias automobilísticas instalaram-se no estado.

Governador: Beto Richa

Vice-Governador: Flávio José Arns.

Capital Curitiba – História

Em janeiro de 1894 o Brasil estava em guerra. Os federalistas ou maragatos queriam a renúncia do presidente Marechal Floriano Peixoto. Eles lutavam contra os legalistas ou pica-paus, partidários do presidente. A luta ia desde o Rio Grande do Sul com destino a São Paulo e ao Rio de Janeiro. Em Curitiba, não se falava em outra coisa que não fosse a invasão dos federalistas. Eles já haviam conquistado Paranaguá, havia luta em Tijucas e na Lapa. Na Lapa, pequena e bucólica cidade circundada por montanhas e extensas campinas, a setenta quilômetros de Curitiba, travou-se sangrenta batalha para evitar o avanço dos federalistas. Os homens e mulheres criavam batalhões, como o Polonês e de São Mateus do Sul , o Jesuíno Marcondes, de Palmeira, o Garibaldino, de Curitiba e Ponta Grossa e o de Paranaguá. Após a vitória dos federalistas, houve perseguições de violência e injustiças em várias cidades, nas fazendas

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