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Pim Economia E Mercado

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Por:   •  17/6/2013  •  1.968 Palavras (8 Páginas)  •  2.440 Visualizações

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2.ECONOMIA E MERCADO

Existe economia de livre mercado, economia de mercado ou sistema de livre iniciativa quando os agentes econômicos agem de forma livre, com pouca ou nenhuma intervenção dos governos. É, portanto, um mercado idealizado, onde todas as ações econômicas e individuais respeitam a transferência de dinheiro, bens e serviços voluntariamente. Contudo, o cumprimento de contratos voluntários é obrigatório. A propriedade privada é protegida pela lei e ninguém pode ser forçado a trabalhar para terceiros.

O mercado livre é defendido pelos proponentes do liberalismo econômico ou, mais recentemente, do neoliberalismo.

Diferentemente do que ocorre na Economia planificada ou Economia de estado, onde a produção econômica é dirigida pelo Estado, na Economia de mercado a maior parte da produção econômica é gerada pela iniciativa privada. Indústria, comércio e prestação de serviços são controlados por cidadãos particulares, ou seja, são empresas do setor privado que detêm a maior parcela dos meios de produção.

O Estado tem o papel de regulamentação e fiscalização da economia, além de atender setores prioritários como: energia, segurança, educação e saúde, entre outros.

Pode-se, então, afirmar que nos países denominados de capitalistas domina uma economia de mercado e no seu oposto temos os países socialistas onde predomina uma economia primariamente estatal.

Entre estes dois domínios opostos, encontra-se ainda os denominados sistemas econômicos mistos. Sua finalidade centra-se na harmonização em diversos âmbitos do domínio do setor privado (livre iniciativa) e do setor público (empresas estatais).

2.2 O Cenário Econômico e a Gestão Empresarial

As empresas não podem permitir-se ignorar os acontecimentos do mundo exterior.

A interdependência das empresas entre si e destas com o Estado e com a economia internacional, é patente. A sobrevivência empresarial depende, em grande parte, do conhecimento dos fatos atuais e da previsão dos acontecimentos futuros, tanto no plano nacional quanto no internacional.

Esta é uma condição de trabalho inerente ao próprio estágio de desenvolvimento pelo qual está passando o Brasil. Em princípio, é uma fase de constantes ajustes e reajustes, pois qualquer trabalho atual constitui apenas um teste para o futuro, cujo alvo é a meta do desenvolvimento global. O cenário econômico e financeiro nacional repercute sempre, direta ou indiretamente, sobre as atividades da empresa.

O administrador empresarial, para gerir bem os negócios e agir nas oportunidades de mercado, deve estar atendo às questões como: expansão econômica, efeitos da inflação, comportamento dos preços, renda per capita, política salarial e aumento de renda, custo de vida, especialização da mão-de-obra e progresso tecnológico. É fundamental ter também o domínio e conhecimento sobre o fluxo de recursos, tais como: fontes externas, empréstimos a juros, fontes internas, exportações e importações, balança comercial, déficits governamentais e aumentos de impostos, cujos fatores provocam mutações na economia.

Importante medir a temperatura econômica, acompanhando os principais índices econômicos, e para compreendermos a importância da economia na gestão das empresas, temos que entender o que seja: micro-economia - o estudo do comportamento dos mercados específicos e da alocação de recursos entre eles, e macroeconomia - o estudo dos eventos no âmbito de toda a economia, como inflação e deflação, prosperidade e recessão.

2.3 Os Aspectos Macroeconômicos

Se a macroeconomia estuda a estrutura institucional do sistema financeiro e as políticas econômicas de que o governo federal dispõe para controlar satisfatoriamente o nível de atividade econômica dentro da Economia do país, temos também claro que a teoria e a política macroeconômica não conhecem limites geográficos, pois visam estabelecer uma estrutura internacional segundo a qual os recursos fluam livremente entre as instituições e nações, a atividade econômica seja estabilizada e o desemprego possa ser controlado.

Uma vez que a empresa deve operar no âmbito macroeconômico, é importante que o administrador esteja ciente de sua estrutura institucional, estando alerta para as conseqüências de diferentes níveis de atividade econômica e mudanças na política econômica que afetem seu próprio ambiente de decisão. Sem compreender o funcionamento do amplo ambiente econômico, o administrador não pode esperar obter sucesso para a empresa. Deve perceber as conseqüências de uma política monetária mais restritiva sobre a capacidade da empresa obter recursos e gerar receitas. Precisa conhecer as várias instituições que atuam na economia para poder avaliar os canais potenciais de investimento e financiamento dos seus negócios.

O processo de desenvolvimento econômico do país pode ser avaliado pelo índice agregado, ou seja, o Produto Nacional Bruto (PNB), que provém da produção líquida de todos os ramos de atividades do país, formando um valor global, que pode ser comparado com diferentes níveis de produção, em termos monetários, ao longo dos anos.Sendo este indicador uma referência que permite relacionar o ramo de atividade e/ou o da empresa, estabelecendo-se um parâmetro quanto ao comportamento crescente ou decrescente, tempestivamente.

O crescimento do PNB sintetiza a evolução da produtividade de uma economia, cujas flutuações, determinam o progresso obtido ou a regressão sofrida pelo país, sendo tudo isso, resultante da ação empresa nacional.

Os efeitos da inflação, por exemplo, sobre a vida empresarial, além de afetar, em certo grau, as relações entre empregados e empregadores é mais acentuado nos assuntos que envolvem: custos industriais, despesas com serviços e gerais, encargos financeiros, reposição de bens, renovação tecnológica e, planos de expansão a longo-prazo, métodos de gestão, reajustes salariais, etc... Estes efeitos devem ser imediatamente processados e compreendidos no processo decisório da empresa, exigindo as adequações para a sobrevivência.

2.4 Os Aspectos Microeconômicos

A micro-economia trata da determinação de estratégias operacionais ótimas para empresas ou indivíduos e as suas teorias fornecem a base para a operação eficiente da empresa. Os conceitos envolvidos nas relações de oferta e demanda, as estratégias de maximização do lucro são extraídos da teoria microeconômica.

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