TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Plagio

Monografias: Plagio. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  18/3/2015  •  1.176 Palavras (5 Páginas)  •  419 Visualizações

Página 1 de 5

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

Ambox rewrite.svg

Esta página precisa ser reciclada de acordo com o livro de estilo (desde junho de 2010).

Sinta-se livre para editá-la para que esta possa atingir um nível de qualidade superior.

O plágio é o ato de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra audiovisual, etc) contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original. No acto de plágio, o plagiador apropria-se indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma.

Índice [esconder]

1 Etimologia

2 Tipos de Plágio

3 No Brasil

4 Viena, 1931: carta a um plagiário

5 Casos notáveis de plágio 5.1 Literatura científica

5.2 Filmes

5.3 Música

6 Softwares de detecção de plágio 6.1 On-line

6.2 Pessoal

7 Ver Também

8 Referências

9 Ligações externas

Etimologia[editar | editar código-fonte]

Provém do latim plagium: ação de roubar uma pessoa, sequestrar, vender homens livres como escravos1 , relacionada ao verbo plagio, com significado análogo2 , de modo que a etimologia implica um ato criminoso.

Plágio não é a mesma coisa que paródia. Na paródia, há uma intenção clara de homenagem, crítica ou de sátira, não existe a intenção de enganar o leitor ou o espectador quanto à identidade do autor da obra. Plágio é, por exemplo, pegar uma música de algum cantor, por exemplo: Justin Timberlake, e dizer que a música foi escrita por você e não colocar créditos.

Para evitar acusação de plágio quando se utilizar parte de uma obra intelectual na criação de uma nova obra, recomenda-se parafrasear o texto da fonte consultada e colocar sempre créditos completos para o autor, seguindo as normas da ABNT, especialmente no caso de trabalhos acadêmicos onde normalmente se utiliza a citação bibliográfica.

Tipos de Plágio[editar | editar código-fonte]

1. Direto ou Integral - Segundo Ken Kirkpatrick, "consiste em copiar uma fonte palavra por palavra sem indicar que é uma citação e sem fazer referência ao autor."3

2. Parcial - Segundo Lécio Ramos, o plágio parcial é a "‘colagem’ resultante da seleção de parágrafos ou frases de um ou diversos autores, sem menção às obras."4

3. Conceitual: Para Lécio Ramos, é a "utilização da essência da obra do autor expressa de forma distinta da original."4

4. Plágio Mosaico - Para Ken Kirkpatrick esse é o tipo de plágio mais comum. Ele explica que "este plágio acontece quando o "plagiador" não faz uma cópia da fonte diretamente, mas muda umas poucas palavras em cada frase ou levemente reformula um parágrafo, sem dar crédito ao autor original. Esses parágrafos ou frases não são citações, mas estão tão próximas de ser citações que eles deveriam ter sido citados ou, se eles foram modificados o bastante para serem classificados como paráfrases, deveria ter sido feito referência à fonte.3

5. Autoplágio - Por definição, "consiste na apresentação total ou parcial de textos já publicados pelo mesmo autor, sem as devidas referências aos trabalhos anteriores".5

No Brasil[editar | editar código-fonte]

No Brasil o plágio é considerado crime e sua principal referência é a lei 9.610. Todavia, a lei 9.610 é voltada para a proteção de obras comerciais. Segundo essa lei seria possível copias "pequenos trechos", o que é inadmissível em um trabalho acadêmico. Para fins de trabalho acadêmico é mais adequado seguir-se as normas da ABNT, que não admitem exceções para textos copiados.

Viena, 1931: carta a um plagiário[editar | editar código-fonte]

O que pode fazer o autor quando é vítima de plágio? Erwin Theodor Rosenthal, eminente germanista, ensaísta e tradutor, que, em 2005, foi vítima de um notório caso de plágio da sua tradução de A Origem da Tragédia (publicada em 1948), relata um outro caso, ocorrido em 1931, em Viena, quando o escritor austríaco Egon Friedell (1878 - 1938) escreveu ao seu plagiador, um certo Anton Kuh, uma memorável carta aberta, com o seguinte teor:

Prezado Senhor,

Foi surpresa verificar que resolveu publicar a minha humilde estória, "O imperador José e a Prostituta",

...

Baixar como (para membros premium)  txt (7.6 Kb)  
Continuar por mais 4 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com