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Plano Real

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Por:   •  3/10/2013  •  4.790 Palavras (20 Páginas)  •  746 Visualizações

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REDE DE ENSINO GENOMA

Técnico em Administração com ênfase em RH

PLANO REAL

Cristiane Nicolau

Dierley Ferreira

Gian Tadeu Fernandes

Jessica Suellen

Karine Sharon

Priscila Mendes

Ranya Caroline

Sebastião Junior

Contagem

2013

Cristiane Nicolau

Dierley Ferreira

Gian Tadeu Fernandes

Jessica Suellen

Karine Sharon

Priscila Mendes

Ranya Caroline

Sebastião Junior

PLANO REAL

Analise Financeiro

Contagem

2013

INTRODUÇÃO

Este trabalho apresentara a analisar do Plano Real, em especial os seus efeitos sobre a comparação dos três governos, F.H.C (Fernando Henrique Cardoso), Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Tendo início a montagem de um programa econômico que revelaria grande eficácia em matéria de combate à inflação e resultaria no alinhamento de aspectos centrais da política econômica do país ao modelo de estabilização e integração internacional que vinha sendo aplicado em outros países da América Latina, particularmente no México e na Argentina. A economia brasileira repetiria a trajetória mexicana e argentina em alguns pontos importantes, combinando sucesso inicial no combate à inflação com elevados deficits externos e forte dependência de fluxos voláteis de capital internacional.

DESENVOLVIMENTO

PLANO REAL

TAXA DE INFLAÇÃO GOVERNO LULA X FHC

Com a divulgação da inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) em 2009, ficam mais nítidos tanto o impacto social como o custo da estabilidade de preços dos sete primeiros anos de governo do presidente Lula.O índice fechou 2009 com taxa acumulada de 4,31%, abaixo do centro da meta estipulada pelo Banco Central para o ano, de 4,5%.

Entre 1995 e 2002, durante o período de implementação do Plano Real, no governo Fernando Henrique Cardoso, o IPCA médio ficou em 9,1%.De 2003 a 2009, sob o governo do PT, o índice médio caiu para 5,7%. Ou seja: a inflação média anual dos sete anos de Lula é mais de um terço (37%) menor que a dos oito anos de FHC. Associada ao aumento do salário-mínimo e a programas de transferência de renda, a inflação mais baixa funcionou como motor de redução da pobreza.

Em 2003, com um salário-mínimo, comprava-se pouco mais de uma cesta básica (1,5). Hoje, compra-se algo mais que duas (2,2) cestas básicas. A estabilidade dos preços, no seu período inicial – principalmente de julho de 1994 a março de 1995 -, propiciou um círculo virtuoso de aumento do consumo e crescimento da produção e do emprego, impulsionado pelo fim do imposto inflacionário e a ampliação do crédito – possibilitando às famílias com rendimentos mais baixos efetuarem compras a prazo. No entanto, nesse processo logo se mostrou muito frágil, diante dos problemas surgidos nas contas externas do país e nas finanças públicas.

INSTRUMENTOS DAS POLÍTICAS FISCAL E MONETÁRIA

Política Fiscal Governo LULA

A política fiscal do governo Lula se caracterizou por cumprir um papel de simples variável de ajuste da política macroeconômica, um papel meramente complementar em relação às políticas monetária e cambial.

Ao adotar a meta inflação como variável principal a ser perseguida pela política econômica, usando para tanto as maiores taxas de juros reais do planeta, o

governo comprometeu o crescimento da economia e tirou a possibilidade de se usar a política fiscal como estimuladora da demanda agregada.E foi prejudicando o seu crescimento em prol da confiabilidade dos investidores que o Brasil se inseriu na lógica da “nova fase” do capitalismo, a fase de supremacia do capital financeiro. Essa “nova fase” impõe uma política macroeconômica contínua e previsível de estabilização, retirando do governo poder de intervir no lado real da economia. Assim, a política fiscal fica limitada a garantir um ambiente seguro para os investimentos financeiros, um ambiente que afaste qualquer dúvida a respeito de um possível deficit, que implique em perda dos rendimentos financeiros. O Governo Lula, coube, portanto, à política fiscal, o papel de garantir superavit's primários em montante que garantisse a sustentabilidade da relação entre a dívida pública e o PIB, índice que supostamente reflete a capacidade de o governo cumprir seus compromissos com o capital financeiro, independentemente dos respingos da política monetária. Fica evidente que o governo ao adotar a redução do endividamento público como meta principal da política fiscal deixou o seu papel distributivo e desencadeador do crescimento em um plano secundário. Dentro do seu limitadíssimo papel, a política fiscal do governo Lula alcançou sucesso. Em dezembro de 2002, a relação dívida/PIB estava em 55,5% e, em julho de 2006, apesar da política de juros altos, 50,3%, conforme demonstra os dados dispostos no Gráfico 6.

Política Monetária

A

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