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Politica Social Brasileira Periodo 1960 A 1980

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Por:   •  8/6/2014  •  1.269 Palavras (6 Páginas)  •  962 Visualizações

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Característica da Política Social Brasileira no Periodo de 1.960 a 1.980

Vargas deu-se inicio o desenvolvimiento clásico no País, na qual foi adotado pelo próximos governos, ate o golpe Militar de 1.964. No governo republicano de jucelino Kubstcheque (1956/61) a pollita social teve um papel significativo marcado por um ambicioso sonho de desenvolvimiento de 50 anos em 5 anos. A política social foi apenas uma peça subsidiaria para realização desse progreso.

A partir da década de 1960, uma era de grandes transformações sociais foi anunciada. Movimentos sociais eram cada vez mais aparentes e abrangentes, produzindo relevante mobilização na sociedade. Estas mobilizações, porém não partiram apenas das clases populares. O pensamento conservador da época se sobrepôs aos apelos sociais e promoveu a instauração de uma ditadura militar.

Com o golpe militar de 1964, a política social foi amplamente hostilizada e restringida aos direitos civis e políticos, praticado pelo estado que graças a existencia a época um ciclo económico expansivo internacional, dando continuidade a industrialização ao desenvolvimento no Pais.

O Slogan “Ordem e progresso” deu sentido exato. Poderosas empresas estatais, se fortaleceram nos setores produtivos, fusões bancarias, foram usados com falta de clareza, para producir o novo, mesmo com impostos pesados.

Nesse periodo, o panorama político do Brasil, implantado na ditadura militar, trouxe grande retroceso nos debates relacionados à questão social. A imposibilidade de defender direitos sociais a partir de manifestações populares devido à repressão governamental dificultou o acesso a melhorias na qualidade de vida da população através das expressões coletivas de sentimento e opinião. As iniciativas do Estado durante esse período refletiam o caráter conservador das ações sociais.

Em 1970, se implantou o estado convivendo com recessão e economía, dando inicio ao longo periodo de capitalismo internacional. O ciclo expansivo da economía internacional, iniciado no periodo pos guerra o mundo conheceu uma nova crise, causada por desequilibrio, consumo e transformação da economía real.

O modelo de desenvolvimento estabelecido pelo regime apresentou os primeiros indícios de declínio. A partir do modelo de gestão empreendido pelo governo autoritário, ressurgiram diante do novo cenário econômico percebido no final de 1970, – fim do “milagre econômico brasileiro” – os movimentos sociais de reivindicação por justiça social, após décadas de desenvolvimento autoritário,

Nos anos de 1.980, um desequilibrio de autos e baixos no desenvolvimento brasileiro, e da política social incluindo rescessão económica, acompnhada de inflação, endividamento publico e baixo crescimento.

O agravamento das condições de vida da população e a consolidação da crise fiscal durante a década de 1980 tornavam ainda mais debilitada a manutenção das políticas sociais conduzidas pelo Estado, fazendo com que este recuasse em sua política de investimentos sociais e em infra-estrutura, passando a adotar um programa de controle rígido do orçamento público. Desenvolveu-se então um caráter seletivo para as políticas sociais.

Posturas dos serviço Social frente a política social nesse Periodo

Este período, de transição da década de 1960 para a década de 1970, também representou o início do movimento de Reconceituação do Serviço Social. As mobilizações sociais e políticas somadas às inquietações internas dos assistentes sociais diante do conflito da realidade.

O governo ditatorial 1964. centralizava os serviços e recursos das políticas sociais, estabelecendo um esgotamento das ações e responsabilidades dos governos regionais e locais, excluindo, os Estados e municípios das decisões relacionadas às essas políticas. A questão social era introduzida no regime autocrático como ação estratégica de manutenção da estabilidade política e social no país.

Em face da questão social no período de 1964 a 1974, o Estado utilizou para sua intervenção o binômio repressão-assistência, sendo a política assistencial ampliada, burocratizada e modernizada pela máquina estatal, com a finalidade de aumentar o poder de regulação sobre a sociedade, suavizar as tensões e conseguir legitimidade para o regime, como também servir de mecanismo de acumulação do capital.

Com os movimentos de Reconceituação vivenciados pelo Serviço Social de reformas (1980) inicia-se, a curtas passadas, uma nova proposta, com o objetivo de promover cidadania e humanizar o atendimento, priorizando as formas de tratamento a comunidade.

Os processos de institucionalização do Serviço Social, como profissão, foram relacionados com os efeitos políticos, sociais e populistas. A implantação dos órgãos centrais e regionais da previdência social e a reorganização dos serviços de saúde, educação, habitação e assistência ampliaram de modo significativo o mercado de trabalho para os profissionais da área social.

O Serviço Social, como profissão e como ensino especializado, beneficiou-se com esses elementos históricos conjunturais. Ao mesmo

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