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Por:   •  8/9/2013  •  2.668 Palavras (11 Páginas)  •  806 Visualizações

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AS CINCO PRINCIPAIS FERROVIÁRIAS BRASILEIRAS

COMPANHIA FERROVIÁRIA NORDESTE

Breve Histórico: A Companhia Ferroviária do Nordeste iniciou a operação dos serviços públicos de transporte ferroviário de cargas em 1° de janeiro de 1998.

Localização: Avenida Francisco Sá, 4829- Carlito Pamplona- Fortaleza - Ceará.

Extenção da Malha: 4238 km

Área de Abrangência: Estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas.

Bitola: 4.220 km em bitola métrica - 17,5 km em bitola mista

Conexões com outras ferrovias: Com a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), em Propriá (SE), e com a Estrada de Ferro Carajás (EFC), em São Luís (MA).

Conexões dos portos: Com os portos de Pecém (CE), Suape (PE), Itaqui (MA), Mucuripe (CE), Recife (PE), Natal (RN) e Cabedelo (PB).

Terminais multimodais / Centros de distribuição:

• No Porto de Mucuripe (CE), rodo-ferroviário, para contêineres e carga geral;

• No Porto de Pecém (CE), rodo-ferroviário, para contêineres e carga geral;

• Em Aracapé (CE), rodo-ferroviário para granéis sólidos;

• Em Itaqui (MA), rodo-ferroviário, para carga geral e granéis sólidos;

• Em Teresina (PI), rodo-ferroviário, para carga geral e granéis sólidos e líquidos;

• Em Cinco Pontas (PE), rodo-ferroviário para carga geral;

• No Porto de Suape (PE), rodo-ferroviário para contêineres e carga geral.

Frotas de locomotivas: (Situações em julho, ativas).

93 modelos U-10, U-8 e U-5, da GE; G-12, da GM; e ALCO RSD8, da Bombardier.

Frota de vagões: (Situação em julho, ativos)-384 vagões fechados; 90 vagões gôndola; 428 vagões Hopper, 238 vagões plataforma; 501 vagões tanques.

Principais tecnologias empregadas: Sistema de rastreamento e licenciamento de trens via satélite, instalação de registradores de eventos a bordo (caixa preta), sistemas de informações operacionais, rastreamento eletrônico via internet (Locarga), carro controle, ERP, sistemas de otimização na distribuição de vagões.

Principais Cargas transportadas: Produtos siderúrgicos, fertilizantes, coque, carvão, cimento, óleo de soja, farelo de soja, gusa, sucata, contêineres, bauxita, calcário, açúcar, álcool, derivados de petróleo, farinha de trigo e malte.

Principais clientes: CVRD, Gerdau, Grupo Votorantim, Bunge, Schincariol, Ambev, Alcoa, BHP Billinton, Grande Moinho Cearense, Moinho Dias Branco, Cimpor, Nassau, Bentonit, BR Distribuidora, Sabbá, Texaco, Esso, Satélite, Hamburg Sud.

ALL

Breve Histórico: A América Latina Logística – ALL, foi resultado da privatização da Malha Sul da Rede Ferroviária Federal – abrangendo os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Um ano após seu surgimento, avançou até as fronteiras das cidades de São Paulo e Campinas e, em 1999, adquiriu duas ferrovias na Argentina, Meso e Bap, ligando sua malha a Buenos Aires e ao Pacífico. Compõem o portfólio de serviços logísticos da ALL a movimentação intermodal porta a porta, distribuição urbana, armazenagem e controle de estoques.

Localização: Rua-Emilio Bertolini, 100 Cajurú- Curitiba- Paraná.

Extenção da Malha: 16.397 km (entre Brasil e Argentina)

Área de Abrangência: No Brasil, toda a região Sul (Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina); em São Paulo, o triângulo compreendido entre Presidente Epitácio, Apiaí e Rubião Júnior. Na Argentina, travessa o centro do país, com início na região de Cuyo (províncias de Mendoza e San Juan), percorre as províncias de San Luis e Córdoba, ligando-se à região de Rosario e finalizando em Buenos Aires. Liga a região da Mesopotâmia Argentina a Buenos Aires, atravessando as províncias de Misiones, Corrientes e Entre Ríos, ligando-se ao Paraguai, Uruguai e à malha ferroviária da ALL no Brasil.

Bitola: Métrica (com exceção de 11 km de bitola de 1,44 metros).

Conexões com outras ferrovias: No Brasil: com a Ferroban, em Pinhalzinho e Ourinhos (SP), com a Ferropar, em Guarapuava (PR); com a AFE - Administración de Ferrocarriles del Estado, do Uruguai, em Santana do Livramento (RS); e com a Ferrocarril Mesopotamico General Orquiza, da Argentina, em Uruguaiana (RS).

Na Argentina, com a NCA (Nuevo Central Argentino), Belgrano (Ferrocarril Belgrano Cargas), Pampeano (Ferro Expresso Pampeano) e Roca (Ferrosur Roca).

Conexões dos portos: No Brasil: Portos de Paranaguá (PR), Rio Grande e Porto Alegre (RS) e São Francisco do Sul (SC), além do Terminal Hidroviário de Estrela (RS).

Na Argentina: Puerto de Rosario e Mendoza. Em 2003, estes cinco portos foram responsáveis por 70% de toda a exportação de grãos da América do Sul.

Terminais multimodais / Centros de distribuição:

• CDs em Tatuí (SP) e em Porto Alegre (RS), com áreas de ... metros quadrados.

• Terminal Intermodal em Araucária - Curitiba (PR) - área coberta para armazenagem com 5 mil m2.

• Terminal Intermodal de Maringá (PR) - capacidade estática para 42 mil toneladas de grãos.

• Terminal Intermodal de Porto Alegre (RS) - Pátio de Contêineres. Pátio de Road Railers. Armazém com 8 mil m2.

• Terminal Intermodal de São Paulo (SP) - Pátio de Contêineres para 600 unidades. Pátio de Road Railers. Pórtico para 32 toneladas. Armazém coberto com 5 mil m2.

• Estação de Fronteira 24 horas em Santa do Livramento (RS) – Capacidade estática para 4 mil toneladas. Capacidade de transbordo de 70 toneladas por hora.

• Estação de Fronteira 24 horas em Uruguaiana (RS) – Pátio de Contêineres de ... metros quadrados ou para ... unidades.

• Terminal Intermodal de Zarate (Argentina) - Pátio de Contêineres para 450 Unidades. Pórtico para 32 toneladas.Terminais em Cruz Alta (RS), Joinville (SC), Londrina (PR), Ourinhos, Presidente Prudente e Tatuí (SP).

Trem Expresso: Linha Tatuí-Uruguaiana-Buenos

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