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Portifolio 2º Sem Engenharia De Software

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Por:   •  8/11/2013  •  1.582 Palavras (7 Páginas)  •  332 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO SUPERIOR DE TECNLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

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PORTFOLIO 2º SEMESTRE

Januária

2012

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PORTFOLIO 2º SEMESTRE

Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Educação à Distância, Analise de Sistemas I, Engenharia de Software, Banco de Dados I e Linguagens e Técnicas de Programação II.

Orientador: Prof. Polyanna P. Gomes Fabris

Luis Cláudio Perini

Roberto Nishimura

Anderson Macedo

Januária

2012

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 O PROCESSO DE INSPEÇÃO DE SOFTWARE 4

2.1.2 VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO 5

2.1.3 TESTABILIDADE DE SOFTWARE 6

2.2 SGDB (SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS) 7

2.3 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 7

2.4 MODELO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 8

3 CONCLUSÃO 8

REFERÊNCIA: 8

1 INTRODUÇÃO

O trabalho foi dividido em quatro etapas que se complementam possibilitando assim um desenvolvimento de maneira sistematizada. Na primeira etapa foi proposto o desenvolvimento de conhecimento sobre o processo de inspeção de software, verificação e validação e testabilidade de Software. Na segunda etapa, baseado nas informações decorridas da primeira etapa, foi proposto recomendar um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de dados) para o proprietário da locadora de livros, implementar em sua solução de informatização. Alem de construir três argumentos para justificar a recomendação do SGBD. Na terceira etapa baseado na escolha do SGBD da segunda etapa, foi proposto a escolha da linguagem de programação a ser utilizada no desenvolvimento deste sistema, com quatro argumentos que a justifique. Na quarta etapa com base no estudo de caso apresentado e nos conceitos apreendidos sobre o processo de desenvolvimento de software. Foi proposto escolher o modelo de desemvolvimento de software que melhor de se adapta ao cenário proposto e justificar a escolha.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 O PROCESSO DE INSPEÇÃO DE SOFTWARE

Fagan (1976) desenvolveu o processo tradicional de inspeção de software. Esse processo é largamente utilizado e serve como base para vários outros processos de inspeções propostos. Neste processo, existem cinco atividades principais:

• Planejamento – Um usuário, desempenhando o papel de moderador da inspeção, define o contexto da inspeção (descrição da inspeção, técnica a ser utilizada, na detecção de defeitos, documentos a serem inspecionados, autor do documento, entre outros), seleciona os inspetores e distribui o material a ser inspecionado.

• Preparação – Os inspetores estudam os artefatos individualmente, e eventualmente, fazem anotações sobre estes, produzindo uma lista de discrepâncias. O fornecimento de técnicas de leitura pode facilitar a execução desta tarefa.

• Reunião – Uma reunião em equipe ocorre, envolvendo o moderador, os inspetores e os autores do documento. Discrepâncias são discutidas e classificadas como defeito ou falso positivo. A decisão final sobre a classificação de uma discrepância sendo discutida é do moderador. A solução dos defeitos não é discutida durante a reunião, que não deve exceder duas horas, uma vez que após este tempo a concentração e a capacidade de analise dos inspetores costuma reduzir drasticamente. Nos casos em que a reunião dure mais que duas horas, é sugerido que a reunião continue no dia seguinte.

• Retrabalho – O autor corrige os defeitos pelos inspetores e confirmado pelo moderador.

• Continuação – O material corrigido pelos autores é repassado para o moderador, que faz uma analise da inspeção como um todo e re-avalia a qualidade do artefato inspecionado. Ele tem a liberdade de decidir se uma nova inspeção devera ocorrer ou não.

Pode-se concluir que a inspeção é um método de análise estruturado, eficiente e econômico, para verificar as propriedades de qualidade do produto de software que está sendo desenvolvido, onde participantes que irão inspecionar o produto têm suas funções bem definidas durante o processo, tendo como principal objetivo minimizar os custos com o reparo de defeitos nos projetos.

2.1.2 VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO

Verificação - é o processo que garante que a estrutura e a lógica de uma solução tratam eficazmente dos requisitos. Isto é normalmente realizado em cada fase do processo de desenvolvimento de software. A verificação também pode implicar o fato de que a solução foi desenvolvida de acordo com padrões aceitos para tal. A verificação faz a seguinte pergunta: “A aplicação foi construída corretamente?”

Validação

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