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Produção textual interdisciplinar individual

Tese: Produção textual interdisciplinar individual. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  1/10/2013  •  Tese  •  1.364 Palavras (6 Páginas)  •  418 Visualizações

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Introdução

Este trabalho mostra a importância de trabalhar com educação infantil de zero a cinco anos, mostrando a importância do espaço como elemento curricular. Além de apresentar uma serie de propostas de ensino aprendizagem.

Em todas elas está presente a intenção de conjugar as idéias das crianças com os requisitos do ensino. Entendemos por idéias os processos psicológicos de apropriação do conhecimento, neste caso de educação infantil, e por requisitos do ensino o imperativo do professor para fazer as crianças aprenderem.

Não é fácil empreender e desenvolver uma experiência que introduza mudanças na pratica pedagógica habitual. Um fator dessa dificuldade, freqüentemente esquecido, é o aspecto pessoal. Com efeito, os professores estão “pessoalmente implicados” em seus trabalhos, sobretudo quando se trata de um projeto de mudança que não se limita ao aspecto metodológico.

Sabendo-se que toda mudança requer conhecimento, informação, alerta a possíveis soluções, toda a equipe pedagógica comprometida com a educação deve mediar à construção de diversos conhecimentos, principalmente a utilização do lúdico na educação infantil. Tem como objetivo analisar o uso dos jogos e brincadeiras como recurso pedagógico de maneira que contribua para o desenvolvimento das crianças.

É a utilização dos jogos e brincadeira como recurso para o aspecto social, é de grande valia mencionar que esse recurso favorece aspectos que a criança precisara ao longo de sua vida.

Como tudo em educação, não há respostas prontas, mas idéias e propostas que podem sugerir alternativas, contribuindo para as discussões que a escola de educação infantil precisa travar.

Produção textual interdisciplinar individual

Sabe-se que a educação infantil é a porta de entrada não apenas para a escola, mas, para a vida, pois, essa fase anterior aos seis anos, é a mais complexa no desenvolvimento humano, em todos os aspectos, intelectual, emocional, social e motor. No entanto, esse desenvolvimento depende em grande parte do ambiente que os adultos proporcionam para a criança, essa é a primeira etapa da educação básica.

Novaes (1976) coloca que a escola é uma situação nova para a criança, uma experiência que, pela primeira vez, terá que enfrentar sozinha. Por isso, é importante que os pais preparem a criança para enfrentar essa nova situação, explicando porque ela ira a para a escola, o que ela fará lá, tornando essa nova experiência positiva e agradável. Os professores, por sua vez, devem entender o nível maturacional da criança e perceber que, ela já traz consigo hábitos, atitudes, expectativas e desdejos.

É nos primeiros anos de vida que a criança desenvolve suas capacidades cognitivas e emocionais, que se estenderão por toda a vida. Na educação infantil temos um grande desafio junto a nossos pequenos, que passam o dia junto a seus professores e deles exigem o Maximo de atenção.

Já nos primeiros meses de vida, a criança passa a perceber o mundo ao seu redor, ouvindo a voz de seus pais, vendo a imagem dos seus rostos e as cores que a cercam. A manipulação de materiais diversos contribui para o reconhecimento do seu meio convívio e do seu próprio corpo, descobrindo que ela existe- tem olhos, boca, ouvidos- e que pode pegar algo sem depender da mãe. A manipulação de objetos estimula o inicio da descoberta de sua independência.

Os estímulos sensórias ocorrem durante toda a rotina da criança na escola, como no simples ato de lavar as mãos e sentir o cheirinho do sabonete, manipular e saborear os alimentos, ver e ouvir historia manusear revistas, livros e jornais. Tais estímulos são ampliados com o desenvolvimento de atividades simples, baseadas na utilização de diferentes texturas, imagens, sons e aromas.

Logo, a educação infantil é vista apenas como uma fase de preparação para a educação de verdade, sendo desvalorizada por pais e servindo inclusive de castigo para professores que desempenham mal alguma função. Sendo assim Novaes (1976, p.175) Salenta que “a exploração sensorial deve ser enfatizada, planejando-se também exercícios de atenção, de memória e atividades construtivas, que atendam os seus interesses lúdicos e desenvolvam sua capacidade imaginativa”.

Ao brincar, as crianças desenvolvem argumentos narrativos, tomam iniciativas , representam papeis, solucionam problemas, vivem impasses. Brincar é o primeiro exercício de imaginação e, quanto mais tempo tiverem para brincar em um ambiente rico em parceiros e brinquedos, mais realizarão experiências sociais, cognitivas, corporais e emocionais. Se elas inventam mundos fictícios em suas brincadeiras, maior disposição para criação de novos mundos sociais, científicos e culturais poderão vir a ter quando forem adultas.

Não aprendem somente aquilo que ensinamos a elas. Aprendem porque querem compreender o mundo em que vivem. Quer dar sentido a vida vive de modo narrativo, pensam em voz alta, compartilham seus pensamentos.

As brincadeiras geralmente acompanhadas de narrativas orais, ou as histórias formuladas pelas crianças também as transformam em

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